Manipulação No mercado financeiro, manipular é agir ou usar - TopicsExpress



          

Manipulação No mercado financeiro, manipular é agir ou usar informações de forma irregular, para provocar distorções no mercado, desconsiderando as regras vigentes. Manipulação é crime. Em geral está associada ao objetivo de conseguir lucros indevidos ou provocar prejuízos. É o caso de investidores que soltam boatos mentirosos ou que tentam forçar os preços a subirem ou caírem. A concentração dos aplicações na mão de poucos vendedores facilita a manipulação do mercado, mesmo quando ela não ocorra de fato. O mercado financeiro tem regras e mecanismos para evitar a manipulação. A manipulação é péssima para o mercado, porque reduz a credibilidade na eficiência e justiça das operações financeiras, provocando perdas para a maioria dos agentes do mercado. Manipulação No mercado financeiro, manipular é agir ou usar informações de forma irregular, para provocar distorções no mercado, desconsiderando as regras vigentes. Manipulação é crime. Em geral está associada ao objetivo de conseguir lucros indevidos ou provocar prejuízos. É o caso de investidores que soltam boatos mentirosos ou que tentam forçar os preços para cima ou para baixo. A concentração dos ativos na mão de poucos vendedores facilita a manipulação do mercado, mesmo quando ela não ocorre de fato. O mercado financeiro tem regras e mecanismos para evitar a manipulação. A manipulação é péssima para o mercado, porque reduz a credibilidade na eficiência e justiça das operações financeiras, provocando perdas para a maioria dos agentes do mercado. Marcação a mercado Contabilização do valor de uma carteira de investimentos a partir do preço atual dos ativos que a compõe. A idéia é dar transparência e confiabilidade ao valor da cota de um fundo. Dessa forma, se os preços da Bolsa caem, por exemplo, o valor da cota reflete a desvalorização, mesmo que o gestor não tenha vendido qualquer ação. A transparência, no entanto, não é total, já que não há como o investidor acompanhar se a marcação está ou não sendo feita. Em um fundo de ações, a marcação a mercado é feita diariamente, contabilizando qual o valor da carteira de acordo com o preço de fechamento dos papéis em que ela aplica. Embora existam regras específicas para fazer a marcação a mercado de cada aplicação, títulos privados, como CDBs, por exemplo, são ajustados na carteira de acordo com os preços dos negócios realizados nos últimos 15 dias. A forma de marcação a mercado deve estar no prospecto do fundo. Áudio: entenda como funciona a marcação a mercado Margem bruta Indicador de análise financeira de empresas que mostra a rentabilidade do negócio da companhia. É o quociente entre o resultado bruto da empresas e a receita líquida de vendas. A margem bruta indica o porcentual de cada R$ 1 ganho nas vendas que restou após o pagamento das mercadorias. Margem de garantia Quantia depositada nas Bolsas pelos investidores para garantir a liquidação dos negócios. A margem tenta evitar inadimplência no mercado. O depósito pode ser feito em dinheiro ou em títulos, dependendo da Bolsa em que a operação é realizada. Market maker Na tradução literal, significa formador de mercado. São instituições que têm habilitação técnica e capacidade financeira para se comprometer a manter ofertas permanentes de compra e venda para determinadas quantidades de ações ou outros investimentos. A bolsa é quem estipula o tamanho do lote mínimo de ações e o spread — taxa adicional de risco — máximo entre a oferta de compra e venda que o market maker é obrigado a manter diariamente no mercado. Mega Bolsa Nome dado à tecnologia de negociação atualmente utilizada pela Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). O sistema engloba o pregão viva voz e os terminais remotos pelos quais as corretoras podem enviar suas ordens de compra ou venda diretamente de seus escritórios, em qualquer parte do País. O sistema reproduz na tela o ambiente de negócios, exibindo os registros de ofertas e propiciando o fechamento automático das operações. Mercado a termo Negócios realizados nas Bolsas de Valores ou de Mercadorias para compra ou venda de um título ou ação no futuro, com preço e vencimento acertados entre as partes. É um mercado diferente do futuro porque o preço é efetivamente pago apenas no vencimento, sem ajustes diários. Mercado à vista Ambiente onde ocorre a compra ou venda de uma determinada quantidade de ações ou moeda, para entrega quase imediata, a um preço estabelecido em pregão. Assim, quando há a realização de um negócio, ao comprador cabe arcar com o valor financeiro envolvido na operação e ao vendedor a entrega dos títulos-objeto da transação. Mercado de balcão Operações com ações, moedas ou derivativos que não são negociadas no ambiente de uma bolsa de valores, mas por telefone ou sistema eletrônico entre as corretoras. Pode ou não ser organizado por uma bolsa, onde as operações fechadas entre as partes são registradas. Mercado de derivativos É o mercado no qual a formação de seus preços deriva dos preços do mercado à vista. Neste universo, temos os mercados futuros, a termo, mercado de opções e de swaps. Ver Derivativos. Mercado de lado Expressão usada para se referir ao mercado que não sofreu muita variação em um período. Com o mesmo sentido: andar de lado. Mercado de opções São contratos que negociam o direito de comprar ou vender algo. Quem compra uma opção de compra de uma ação, por exemplo, tem direito de comprar esta ação por um dado preço acertado entre as partes (preço de exercício), em determinada data (vencimento), ou antes dela (alguns contratos permitem exercício do direito - da opção - antes do vencimento). Por este direito, o comprador da opção paga um preço chamado prêmio. Se exercer o direito, paga a ação ao preço de exercício combinado no contrato. Exercendo ou não a opção, o comprador perde o prêmio para o vendedor. A lógica por trás deste sistema é a seguinte: quem compra uma opção de compra a R$ 100 acredita que no vencimento a ação estará custando mais de R$ 100. Ou seja: vai poder comprar barato e vender mais caro no mercado à vista. Nas opções de venda, a lógica é o contrário. O investidor pode atuar na compra da opção ou na venda da opção. O risco de vender uma opção é bem maior. Por exemplo, se o preço de uma ação em mercado subir muito e o comprador da opção de compra resolver exercer o direito, quem vendeu a opção pode ter que comprar as ações no mercado a um preço mais caro e vender para o comprador a um preço menor. Caso já tenha as ações em seu poder, terá que vendê-las a um preço menor do que se oferecesse no mercado à vista. Mercado fracionário Mercado onde são negociadas ações em frações de um lote. No mercado à vista, as ações são vendidas em lotes, que podem ser de 100 ações, por exemplo. Já no fracionário, o investidor tem a opção de comprar as ações por unidade, a um preço diferente do mercado à vista. O volume de negócios no mercado fracionário costuma ser menor, mas ações de primeira linha também são bem negociadas. Mercado futuro Os contratos negociados no mercado futuro dão direito ao comprador de receber a mercadoria ou ativo financeiro, ou seu equivalente em valores monetários, em data futura determinada. Naturalmente, o vendedor do contrato tem a obrigação contrária de entregar a mercadoria, ativo ou equivalente em moeda. O mercado futuro pode ser usado como operação de proteção (hedge), ou por especuladores. Mercado primário O mercado primário se refere à primeira colocação de ações ou qualquer outro título no mercado financeiro, provenientes de primeira ou nova emissão. Mercado secundário Depois que uma ação ou título é vendido para investidores no mercado primário, esses investidores têm o direito de negociar esses títulos com outros investidores no mercado secundário. Mercosul O Mercado Comum do Sul, conhecido como Mercosul (em espanhol, Mercosur), é um acordo de livre comércio entre Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, estabelecido pelo Tratado de Assunção, em 26 de março de 1991. São membros associados a Bolívia (desde 1997) e o Chile (desde 1996), países que negociam a entrada no Mercosul. Nem todas as medidas acordadas já foram implementadas, como o estabelecimento da tarifa externa comum para todos os produtos, mas as relações entre os países membros aprofundaram-se muito desde a sua vigência. Os objetivos do Mercosul são o estabelecimento de uma tarifa externa comum, a adoção de uma política comercial comum e a coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais dos seus membros. Ver: mercosul.org e mercosul/. MERVAL – Índice da Bolsa de Buenos Aires O MERVAL é o principal índice da Bolsa de Valores da Argentina e o 3º mais importante da América Latina, atrás apenas do IBOVESPA (principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo) e do IMX (índice da Bolsa do México). O Índice Merval foi lançado em 30 de junho de 1986 e representa as ações mais negociadas do mercado argentino. A atualização das ações que compõem o índice é feita trimestralmente de acordo com sua participação no mercado nos últimos seis meses. Meta Mercado de Empresas Teleassistidas implantado desde agosto de 1996. É um mercado de acesso da Bovespa. Empresas que desejam lançar ações na Bovespa usam o Meta para ganhar liquidez, para se mostrar ao mercado, com maior facilidade do que necessitam na própria Bolsa. O Meta tem regras e tratamento próprios, mas as empresas nele transacionadas fazem parte do mercado principal da Bovespa, obedecendo às suas normas e regulamentos. Para a realização das operações no Meta, é necessário que um promotor de negócios (pessoa jurídica) seja o intermediário das negociações de ações desta empresa, garantindo ofertas diárias firmes de compra e venda dos papéis. Além disso, as operações terão início a partir do recebimento de ofertas de compra e venda durante o período de pré-abertura do mercado, o qual tem como objetivo estabelecer o preço base de abertura. Após o fechamento dos negócios com base nas ofertas colocadas no período de pré-abertura, o mercado do papel abre para a negociação contínua do mesmo. MIBTEL - Índice da Bolsa de Milão Principal índice da Bolsa de Valores de Milão (Itália), constituído por 30 empresas. MidLarge Cap (MLCX) Índice de ações da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) que reúne as ações de companhias com alto valor de mercado. Serão elegíveis ao Índice MidLarge Cap os ativos de empresas que representarem 85% do valor de mercado total da Bolsa. Já as ações que ficarem de fora desse universo participarão do Índice Small Cap. A carteira é reavaliada a cada quatro meses. Mini-contratos Os minicontratos representam um décimo dos contratos futuros padrões, negociados na BM&F, de Ibovespa, dólar, café e boi gordo. São negociados por meio do sistema eletrônico Webtrading. Moeda corrente Dinheiro autorizado a circular legalmente pelo país, é emitido pelo governo e utilizado como forma de pagamento. Moeda podre Denominação dada a títulos da dívida pública ou de estatais, que não têm facilidade de negociação (liquidez) por não terem sido pagos no vencimento. São aceitos pelo seu valor nominal nos processos de privatização. Estes títulos são negociados no mercado com grande desconto (deságio) em relação ao seu valor nominal (de face). Ou seja: o valor de mercado é bem inferior ao valor nominal. O tamanho do deságio depende do emissor (muitas vezes estatais que não existem mais), do vencimento do título e de outras características. Se tornaram populares nos processos de privatização ao serem aceitas como forma de pagamento pelo seu valor nominal. Múltiplos Indicadores utilizados por analistas e investidores para avaliar a rentabilidade e o preço das ações
Posted on: Mon, 25 Nov 2013 02:36:20 +0000

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