“Marcos Bibi, Éh depois das eleições....” Uma Mensagem pra você. Como foi pública e notória uma manifestação de Marcos Bibi em relação a minha pessoa, tomo a iniciativa de responder a mesma publicamente, já que me foi dada a limitação de fazer no momento registrado. Me refiro ao fato, quando nesta segunda-feira, final de tarde, frente a banca de jornais da praça Padua Salles, quando me dirigi a você, Marcos Bibi, com a colocação: “Éh, depois das eleições...” e sem mesmo aguardar a conclusão de minha fala eis que fui alvo de um cenário no mínimo desconcertante, mas claramente inoportuno e desagradável. Com truculência, quase que aos berros, com gestos dramáticos, levantando as mãos aos céus, em plena praça expressa um monte de falas dirigidas a mim, feito um ditador irado. Sem ao menos permitir a conclusão de minha fala inicial foi ‘vozeando’ feito o perfeito dono da verdade, agitado e em nada correspondendo ao desejável em termos de diálogo entre pessoas civilizadas. Mais parecia um discurso de alguém acostumado a discussões chulas de botequins desclassificados. Tais cenas, constatei que geraram comentários de diversas pessoas de meus contatos, a tal da fofoca também se fez presente e os tradicionais conselhos de que deveria fazer isto ou aquilo diante de tal cenário. Diante de tais repercussões, primeiramente tenho a lamentar ter vivenciado tal cenário que gerou também surpresa em diversas pessoas e conhecidos que naquele momento passavam ou estavam nas imediações do local. Até mesmo um amigo que me acompanhava sentindo tal incomodo tentou, sem sucesso, fazer com que você se acalmasse e que as suas falas não tinham sentido e coerência. Diante disto optei por não contestar, pois nas tentativas inciais já conclui que o espírito ‘ditador’ de você Bibi era de quem não tinha a competência para ouvir, mas sim para se expressar em altos brados, bem no estilo anti-democrático. Mas Marcos Bibi, quanto a tua fala no sentido de que ‘nada me devia e esperava por Deus jamais precisar de mim’, tenho a contestar a mesma: “Você me deve sim !”. Me deve atenção, respeito e dedicação com a mesma performance que lhe dediquei durante o processo eleitoral, quando horas e horas lhe atendi, sem qualquer restrição, diante do painel do Projeto “UMA MENSAGEM PRA VOCÊ”, quando você ficava expondo motivações eleitorais, opiniões, etc; e até solicitando de minha parte opiniões e sugestões relativas ao teu engajamento como ‘cabo’ eleitoral. Durante dias e dias, creio que em torno de dois meses você foi um dos ‘mensageiros’ que além de pegar as mensagens, usufruiu de minha atenção respeitosa e compreensiva. Nada de excepcional em tal postura minha, pois por coerência assim opto por tratar todas as pessoas. Então você me deve sim tal referência. Me deve sim, Marcos Bibi no mínimo um agradecimento por permitir que colhesse filetes com mensagens para você distribuir aos seus contatos. Entenda que pesquisar, salvar, imprimir, cortar, colar e expor mensagens no painel é algo que demanda tempo, custo de material, atenção e cuidados nas pesquisas e responsabilidade para expor ao público. Então deves consideração a este trabalho todo que é muito maior que simplesmente retirar mensagens do painel e dar para algumas pessoas. E também neste caso, me deve a confiança e credibilidade que acredito tal projeto tenha lhe inspirado a ponto de ser um dos milhares de ‘mensageiros’. Também você me deve algo mais ainda. Se durante uma noite do Festival de Inverno você em público elogiou a minha inteligência e competência ao se referir ás minhas matérias que são publicadas na mídia, facebook e/ou jornais; creio que me deve um esclarecimento agora diante das colocações iradas feitas naquela praça, nesta semana. No mínimo concluo pela tua incoerência entre o ato de elogiar há vinte dias atrás e depois ‘vomitar’ colocações iradas contrariando aqueles elogios. Qual das duas atitudes devo levar em consideração? Mas quanto a me dever algo a mim. tens outra dívida sim, Marcos Bibi. Me refiro ao teu compromisso de verificar um agendamento com uma determinada secretaria da prefeitura, que se colocou a disposição para confirmar e me dar feedback a respeito. Isto foi há vinte dias e até o momento nenhuma satisfação ou informação me foi passada. Me deves sim tal resposta, que neste momento já declino que não se preocupe mais com a mesma, pois dado ao seu perfil demonstrado em público, opto por tomar a inciativa por conta própria, dispensando assim seus préstimos como servidor municipal. Porém a dívida maior que acredito que tens Marcos Bibi, embora pareça estar oculta, creio estar na postura algo incoerente, deselegante e ditatorial como servidor municipal, pois tal performance em nada é desejável de alguém que ocupa algum cargo público, pois quem lhe paga em última instância é a população, da qual faço parte também. Então, de certa forma me deves uma postura mais civilizada, democrática, compreensiva e elegante sim. Só como lembrete, entre as tantas mensagens que deves ter pego, tem uma em especial que me parece oportuna quando diz: “GENTILEZA GERA GENTILEZA”. Se não a pegou no painel do projeto ou se não a conhecia, aconselho a começar a colocar em prática de imediato, pois é o mínimo que se espera de um servidor público diante de colocações inoportunas feitas por você em praça pública. Fundamento tal assertiva, tendo registro em meu curriculum, com muita honra e orgulho, ter sido por mais de 12 anos servidor municipal, sendo que sempre priorizei paradigmas como: simplicidade, respeito, dedicação e empatia diante dos meus colegas e clientes na saúde mental. Entendo que qualquer servidor público, mesmo que não queira, traduz e/ou contamina positiva e/ou negativamente a imagem de uma administração perante a população; e em muitos casos acaba sendo objeto de manipulação de adversários políticos da gestão a qual está inserido. Marcos Bibi, como a tua atitude foi pública e com expressão verbal em tom irado, ficou flagrante para diversas pessoas que passavam pelo local a tal discussão de uma fala só: a tua. Neste caso, além dos tradicionais curiosos me abordaram esta manhã, registro que fui procurado por uma pessoa que questionando o ocorrido, colocou-me a disposição a possibilidade de uso de uma foto, que uma terceira pessoa teria registrado um momento no qual pareceu que eu seria alvo de uma tentativa de agressão física, dado os movimentos de braços levantados. Desconsiderei toda e qualquer tentativa de agressão física, como também eventual ofensa moral ou ética; desautorizando a publicação de toda e qualquer foto na qual eu esteja em cena, considerando sim um fato profundamente lamentável de sua parte, dada a expressão verbal chula, irada, inoportuna e ditatorial. E para finalizar, já que não pude concluir a minha fala naquele momento, tomo a liberdade de fazê-lo agora, quando deverias ter ouvido a conclusão da mesma antes de qualquer manifestação: “Eh, depois das eleições já não cumprimenta mais a gente?” Se, como bradou em altos e bons sons que “pede a Deus jamais precisar de mim”, acato e estimo que este teu desejo seja mesmo concretizado plenamente, pois entendo que eu não tenho competência para tratar com discursos e/ou debates no estilo ditatorial. Então, a melhor resposta agora diante do desejo de qualquer manifestação tua creio ser o silêncio! O meu?. Não, me refiro ao teu silêncio. Tito
Posted on: Thu, 15 Aug 2013 18:41:45 +0000
Trending Topics
Recently Viewed Topics
© 2015