Meteoro da Rússia foi uma chamada wake-up, diz cientista Se a humanidade não quer seguir o caminho dos dinossauros, precisamos estudar um evento como este em detalhes, disse o cientista da terra Qing Zhu Yin. Câmeras de vídeo de consumo e técnicas laboratoriais avançadas deu aos cientistas uma oportunidade sem precedentes para estudar o meteoro que explodiu sobre Chelyabinsk, na Rússia, em fevereiro.Se a humanidade não quer seguir o caminho dos dinossauros, precisamos estudar um evento como este em detalhes, diz Qing Zhu Yin, professor do departamento de ciências terrestres e planetárias da Universidade da Califórnia, Davis. Dizendo que era um toque de despertar, Yin diz que o meteorito Chelyabinsk, a maior greve desde o evento de Tunguska de 1908, pertence ao tipo mais comum de meteorito, um condrito ordinário. Se um ataque catastrófico meteorito viesse a ocorrer no futuro, seria mais provável ser um objeto deste tipo. Nosso objetivo foi compreender todas as circunstâncias que resultaram na onda de choque prejudicial que enviou mais de 1.200 pessoas para os hospitais na área Oblast de Chelyabinsk naquele dia, diz Peter Jenniskens, astrônomo meteoro no SETI Institute. Seus resultados são publicados na revista Ciência . A explosão foi equivalente a cerca de 600 mil toneladas de TNT, 150 vezes maior do que o de 2012 Sutter Moinho meteorito na Califórnia. Baseado em ângulos de visão a partir de vídeos da bola de fogo, os pesquisadores calcularam que o meteoro entrou na atmosfera da Terra em pouco mais de 19 quilômetros por segundo, um pouco mais rápido do que havia sido relatado anteriormente. Brilhante o suficiente para causar queimaduras solares Nossa modelagem entrada meteoróide mostrou que o impacto foi causado por um pedaço único de tamanho de 20 metros de rocha que forma eficiente fragmentado em 30 km de altitude, diz Olga Popova da Academia de Ciências da Rússia, em Moscou. (Um meteoróide é o objeto original, um meteoro é a estrela cadente no céu, e um meteorito é o objeto que atinge o solo.) O brilho do meteoro atingiu o pico de uma altitude de 29,7 km (18,5 milhas) como o objeto explodiu. Para os observadores próximas que apareceu brevemente mais brilhante do que o sol e causou algumas queimaduras graves. A equipe estima que cerca de três quartos do meteoróide evaporado naquele ponto. A maioria do resto convertido em pó e apenas uma pequena fração (4.000 a 6.000 kg, ou menos de 0,05 por cento) caiu no chão como meteoritos. A nuvem de poeira estava tão quente que brilhava laranja. O maior pedaço único, pesando cerca de 650 quilos, foi recuperada a partir do leito do lago Chebarkul em outubro por uma equipe da Universidade Federal Ural liderada pelo professor Viktor Grokhovsky. DOnos generalizados Ondas de choque da explosão aérea quebrou janelas, sacudiu prédios e até mesmo bateu povo dos seus pés. Popova e Jenniskens visitou mais de 50 aldeias da região e descobriu que a onda de choque causou danos a cerca de 90 quilômetros (50 milhas) de cada lado da trajetória. A forma da área danificada, pode ser explicado pelo fato de que a energia foi depositado sobre uma gama de altitudes. O objeto quebrou 30 quilômetros sob a enorme pressão de entrar na atmosfera em alta velocidade. O rompimento foi provavelmente facilitada pela abundância de veias de choque que passam através da rocha, causadas por um impacto que ocorreu centenas de milhões de anos atrás. Estas veias teria enfraquecido o meteoróide originais. Laboratório de Yin realizada análise isotópica e química dos meteoritos e Ken Verosub, professor do departamento de ciências terrestres e planetárias, mediram as propriedades magnéticas de grãos metálicos no meteorito. Doug Rowland, cientista do projeto no Centro de Imagem Molecular e Genômica no departamento de engenharia biomédica, contribuiu de raios-X tomografia computadorizada do rock. Meteorito tinha uma história violenta Juntos, essas medidas confirmou que o objeto Chelyabinsk era um condrito ordinário, 4.452 milhões de anos, e que foi passado através de um evento significativo choque cerca de 115 milhões de anos após a formação do sistema solar 4.567 milhões de anos atrás. Esse impacto foi em uma data muito posterior do que em outras condritos conhecidas do mesmo tipo, Yin diz, sugerindo uma história violenta. Jenniskens calcula o objeto pode ter vindo da família de asteróides Flora no cinturão de asteróides, mas o pedaço que atingiu a área de Chelyabinsk, aparentemente, não foi quebrado no próprio cinturão de asteróides. Pesquisadores da Universidade de Tóquio e da Universidade de Waseda, no Japão descobriu que a pedra tinha sido exposto a raios cósmicos por apenas cerca de 1200 mil anos, muito curto para rochas originárias da família Flora. Chelyabinsk pertencia a uma maior pilha de escombros asteróide que se desfez 1200 mil anos atrás, possivelmente em um encontro anterior estreita com a Terra, Jenniskens especula. O resto do entulho que ainda poderia ser em torno de uma parte da população de asteróides próximos da Terra. Grandes greves meteorito Tunguska ou como Chelyabinsk ocorrem com mais freqüência do que tendemos a pensar, Yin diz. Por exemplo, quatro toneladas de material foram recuperados a partir de um banho de meteoros Jilin, na China em 1976. Chelyabinsk serve como ponto de calibração única para eventos de impacto de meteoritos de alta energia para os nossos estudos futuros. O trabalho foi apoiado pela Academia de Ciências da Rússia, do Gabinete do Governador do Chelyabinsk Oblast, NASA, ea Academia da Finlândia. Via Futurity.org
Posted on: Wed, 20 Nov 2013 23:00:16 +0000