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Ministério Internacional da Restauração Pastores Hely & Cristina Farias 21 dias na vida de um líder de célula 3º. DIA Manaus, quarta feira 3 de julho de 2013 LÍDERES E SERVOS A primeira coisa que precisamos aprender na Casa de Deus é que fomos comprados, temos um Senhor e dono. Não somos mais de nós mesmos, pertencemos a outro e dEle somos servos. Não somos empregados contratados pelo Senhor para fazer uma obra, somos servos designados para cumprir uma ordem. Este é o princípio básico do Reino: o senhorio. O problema é que, por causa da mentalidade moderna, perdemos completamente o sentido da palavra "servo". Na verdade, para não ofender a men¬talidade do homem moderno, nem usamos a palavra escravo, mas o fato é que temos um Senhor e dono. Afinal, fomos comprados. Se temos um Senhor, então não podemos ser outra coisa. Nós somos servos do Senhor e, nessa submissão, Ele nos manda servir à Igreja. Ela é apenas a beneficiada, nós servimos mesmo é a Deus. Como a mentalidade atual é a de empregado, pensamos que servo seja um tipo de empregado mais zeloso. Portanto, há duas mentalidades com as quais podemos abordar a obra de Deus: a mentalidade de servo ou a mentalidade de empregado. Talvez isso soe apenas como um jogo de palavras, mas, na verdade, há implicações espirituais muito sérias. Líderes que atuam como servos são aqueles que realmente frutificam e multiplicam. A Igreja somente pode ser edificada com servos. No Reino de Deus, os que servem serão exalta¬dos, mas os empregados apenas receberão o pagamento que esperam nesta era. Gostaria de compartilhar algumas diferenças entre as atitudes daqueles líderes que são servos genuínos daqueles que apenas fazem o serviço. Tanto servos quanto empregados podem fazer o trabalho, mas só os primeiros edificam realmente. Isso é algo muito sério. Quando agimos como empregados na obra do Senhor, estamos nos excluindo das bênçãos da aliança do povo de Deus. Não estou dizendo que não possa haver pessoas que trabalhem na Igreja como funcionários, obreiros ou pastores e que, por isso, recebam salário. Paulo chega a dizer que os melhores devem receber até dobrados honorários (I Timóteo 5.17). O que estou dizendo é que todos os irmãos, inclusive esses, precisam ter a atitude certa na obra de Deus, precisam ser servos e não empregados. Líderes servos servem a Deus e aos irmãos e se preocupam em fazê-lo porque receberam uma ordem divina, mas os líderes empregados servem a si mesmos porque buscam apenas os seus próprios interesses. Células que são lideradas por líderes com atitude de empregado simplesmente não crescem, mas, onde há servos genuínos, a obra de Deus floresce. Alguns fazem o serviço porque foram designados por outros, não estão aqui para servir, mas apenas para fazerem um serviço. Consegue perceber a diferença? O servir tem sempre uma única razão; a obediência. Estou servindo porque fui mandado. Os que trabalham com esse espírito de servitude recebem a recompensa de Deus e vêem o fruto do seu trabalho, mas aqueles com mentalidade de empregado recebem apenas o pagamento que esperam. Qual é a sua mentalidade? Você tem mentalidade de servo ou mentalidade de empregado? 1.SERVOS TOMAM A CRUZ, EMPREGADOS ACEITAM CARGOS Só nos tornamos realmente servos quando tomamos a cruz. Ela não é um tipo de fardo, mas a vontade de Deus. Tomamos a cruz quando buscamos fazer a Sua vontade, ainda que contrariando a nossa. Quando fazemos a obra de Deus apenas em função das pessoas, é fácil ficarmos desanimados, e até prostrados, porque nem sempre respondem à nossa liderança. O Senhor Jesus teve muitas ocasiões para se sentir desanimado, e até desesperado, mas nunca se sentiu assim. Isaias diz: “Eis aqui o meu servo, a quem sustenho; o meu escolhido, em quem a minha alma se compraz; pus sobre ele o meu Espírito, e ele promulgará o direito para os gentios. Não desanimará”. (Isaías 42.1;4). Não é isso incrível? A Palavra de Deus diz que o Senhor nunca ficou desanimado. Na cruz, é certo que nos sentiríamos desapontados, desanimados e feridos, mas o Senhor, em vez disso, clamou: "Está consumado!" É como se dissesse: "Como servo, fui designado para isso e agora completei meu serviço". Em sua vida, o Senhor nunca esperou qualquer coisa do homem. Nunca agiu como empregado, não esperava pagamento dos homens, Sua expectativa era somente em Deus. Se nós não espera-mos receber fama, glória, ajuda, conforto ou sustento de homem algum, então também nunca nos sentiremos desanimados. No capítulo 2 de João, o Senhor fez dois milagres, depois disso, seus discípulos e também uma numerosa multidão creram nEle. Se fosse conosco, nos sentiríamos empolgados com a obra e diría-mos: "Finalmente estou sendo reconhecido em meu ministério". Mas, em vez disso, o Senhor não se confiava a eles. A postura do Senhor era: "Eu não aceito glória que vem dos homens" (Jo 5.41). Como servo de Deus, não podia receber pagamento de homens. Sei que estou falando de uma atitude de completa renúncia que parece tão distante de nós, mas esse é o padrão. Ele rejeitou a glória humana porque era servo. Servos têm expectativas de receber apenas do seu Senhor, mas nós temos ex¬pectativas demais sobre nossos discípulos e nossos líderes. Assim, se eles nos decepcionam, ficamos desanimados. Se os discípulos estão próximos para dar amor, consolo e reconhecimento, isso é bom, mas, se não estão, eu não terei expecta¬tivas, pois o que importa ao servo é ser elogiado pelo seu Senhor como "servo bom e fiel". Para servir precisamos tomar a cruz e, ao fazermos isso, entramos no princípio da multiplicação. 2.SERVOS NÃO ESPERAM PAGAMENTO, EMPREGADOS SÓ FAZEM SE RECEBEREM Uma evidência para saber se você é empregado é se espera receber pelo trabalho. Já ouvimos pessoas dizerem: "Fizemos tanto por essa Igreja, ajudamos tanto esse pastor e agora, o que recebemos?" Se esperavam receber dos homens, então por que não combinaram o pagamento antes? Infelizmente, eram homens trabalhando para homens. Mas, pior ainda, eram empregados que, no fim, se sentiram usados ou abusados pêlos outros. Para líderes com mentalidade de empregado, nem sempre o pagamento é em dinheiro, há muitos outros tipos de moeda. Alguns esperam posições, honra e glória; outros esperam mordomias e privilégios. Os mais simples esperam, pelo menos, a gratidão. O servo, porém, faz para Deus e espera Dele a recompensa. Durante muitos anos servi em um ministério. Depois de um tempo, o Senhor me conduziu para sair dali e servir em outro lugar. Hoje temos um bom relacionamento, mas você sabe o que normalmente acontece nessas situações. Lembro-me que, além de tudo o que disseram, ainda mandaram tirar meu nome de qualquer coisa da Igreja. Como eu era o diretor da Escola Bíblica, tiraram meu nome até das apostilas que eu mesmo tinha feito. Alguém então me disse: "Depois de tudo o que você fez, olha o que recebeu em troca!" Naquele momento, eu senti os céus baixando sobre meus ombros. O Senhor esperava de mim uma resposta. Foi quando disse: "Eu servi ali porque Deus mandou. Eles não me devem coisa alguma. Tudo o que fiz foi para o Senhor e é do Senhor que espero a recompensa". Digo na presença de Deus que não havia ressentimento algum porque tinha a plena clareza do que significa ser um servo e não um empregado. O que mais encontro são pastores amargurados contando o quanto foram explorados pela igreja ou pela denominação tal. Eram empregados, não receberam o que esperavam e o resultado foi a amargura. O problema é que todo empregado acha que não recebe o suficiente. Conhece algum empregado que acha que seu patrão está pagando a ele um salário alto demais? Empregados sempre acham que mereciam muito mais. Por isso, líderes que possuem a mentalidade de empregado estão destinados à amar¬gura e decepção porque ninguém nunca dará tudo o que eles pensam merecer. O fato é que líderes com mentalidade de empregado são descontentes. Estão sempre cansados e insatisfeitos com a célula, a igreja e a obra. Sempre pensam que fizeram muito e tiveram pouco retorno. O verdadeiro líder sabe que é servo de Deus, mas que foi designado por Ele para servir na igreja. Como tal, sabe que deve prestar contas ao seu Senhor e não ter expectativas em homens. Naturalmente, homens de Deus podem ter seu sustento da igre¬ja. Mas quando ela dá, o faz para o Senhor e os que recebem não recebem da igreja de fato, mas recebem do Senhor que lhes enviou o sustento por meio da igreja. O empregado recebe a sua recompensa aqui, mas o servo receberá o seu galardão do Senhor seja aqui ou no Reino. O empregado é como aquele que deu a esmola e tocou a trombeta, ou que orou e jejuou para ser visto ou reconhecido. Jesus disse que receberá a recompensa aqui. 3.EMPREGADOS ESCOLHEM A QUEM SERVIR, SERVOS SERVEM MESMO AOS INDESEJÁVEIS O servo não tem escolha. Uma vez que meu Senhor determina que devo servir a alguém, eu devo obedecer. Os empregados, porém, servem àqueles que demonstram consideração ou os que se sentem constrangidos em ser servidos. Somente os servos servem àqueles que são desagradáveis e que não reconhecem o seu valor. Empregados gostam de servir a quem não quer ser servido. É aquele que, quando vamos lavar os seus pés, nos diz: "Por favor, não posso aceitar! Quem sou eu para você lavar os meus pés!" Mas há aquele que, enquanto lavamos os seus pés, se vira e nos diz: "Lave melhor entre os dedos, você não está fazendo direito!" A esses não queremos servir. Não queremos servi-los porque não reconhecem o tremendo sacrifício que estamos fazendo e não se mostram solidários com o nosso magnânimo ato de servir. Qual o problema de muitos líderes de célula? Sempre que têm de lavar os pés mais sujos e encardidos, eles querem deixar a célula. E, quando esses com os pés mais sujos não reconhecem o seu serviço, eles ficam revoltados. Empregados escolhem baseados naquilo que lhes parece mais agradável, mas os servos fazem a vontade de Deus. Se o Senhor mandou que eu lavasse os pés do mais sujo e desagradável, é isso o que farei. Aquele que espera reconhecimento pensa na grande importância do que faz ou então espera que o outro veja o grande sacrifício que está fazendo. Muitos servos se colocam na posição de julgar aqueles a quem estão servindo. Se, ao me servir, eu digo a você como quero ser servido, e como quero que o serviço seja feito, não me taxe de arrogante e soberbo. Se, enquanto me serve, mostro aquilo que está malfeito e corrijo, não me tenha como errado. Mas empregados querem servir a alguém que lhes diga: "Puxa! Logo você aqui servindo! Por favor, faça como achar melhor!" Isso é uma completa inversão, pois, nesse caso, o servo torna-se o senhor. Se for o servo quem determina como algo deve ser feito, então ele tornou-se o senhor e já não serve a ninguém. Essa é a principal característica de um empregado: ele deseja ser o patrão. Servos não servem apenas aos humildes, servem a qualquer um que o Senhor tenha mandado. Precisamos ter em nós "o mesmo sen¬timento que houve também em Cristo Jesus, pois Ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo..." (Filipenses 2.5-7). Podemos medir o coração de um servo pela atitude que ele demonstra quando outros o tratam como servo. Outro dia, falava com alguém a respeito da empregada lá de casa. Minha esposa me corrigiu, dizendo que não era apropriado chamá-la de "empregada", ela era a "secretária doméstica". Eu respondi: "Por que não dá logo a ela o título de vice-patroa?" Vê como são as coisas? O empregado vê como humilhação o servir. Se você se diz servo, mas não tolera ser tratado como tal, é porque é um patrão disfarçado. Em nossos dias, ser servo de Deus virou um título que colocamos até em cartões de visita, é algo glamourizado. Não compre¬endemos de fato o que significa ser um servo na Casa de Deus. 4.SERVOS SE ALEGRAM ENQUANTO TRABALHAM, EMPREGADOS SENTEM QUE É UM FARDO O empregado encara o trabalho como uma obrigação da qual quer se livrar, mas o servo vê o trabalho como um chamado de Deus. Como você vê o seu trabalho na célula? Como uma obrigação que você precisa cumprir logo para se ver livre? Se você é um líder com atitude de servo e sabe que foi designado por Deus para cuidar daquele grupo, você verá os irmãos com encargo e responsabilidade, pois sabe que foi designado por Deus, e não por homens, para servi-los. O verdadeiro servo sabe que é uma imensa graça ser chama¬do para servir a Deus. O Senhor não precisa de nada e nem de ninguém e, ainda assim, resolveu nos chamar para cooperar com Ele. Somos chamados de ajudantes de Deus. Tem glória maior do que essa? A glória de receber uma incumbência de Deus, ter a força dEle para fazer e ainda receber a recompensa? O empregado, porém, sempre acha que é um fardo o seu serviço. Empregados estão sempre pensando em descansar, os servos, por outro lado, descansam para ter energia para trabalhar. O mundo vive cm função do lazer, mas nós vivemos em função do chamado de Deus. A frase que mais se ouve de empregados é: "Isso dá muito trabalho". Servos, porém, fazem aquilo que é necessário. 5.SERVOS FAZEM O QUE É NECESSÁRIO, EMPREGADOS FAZEM SÓ O QUE É PEDIDO O servo faz o que tem de ser feito, o empregado faz só o que foi mandado. Os empregados sempre acham que estão fazendo muito além da conta, mas os servos se dispõem ao sacrifício. Não se pede sacrifício de empregados. Apenas os verdadeiros servos entendem que, para fazer a vontade de Deus, algumas vezes são necessários sacrifícios. Um empregado nunca sai procurando serviço. Ele não se im¬porta com a obra de fato, mas o servo vai ao encontro da necessidade e a supre. 6.EMPREGADOS PROCURAM O MELHOR LUGAR PARA TRABALHAR, SERVOS APROVEITAM A OPORTUNIDADE PARA SERVIR Empregados escolhem onde trabalhar segundo o seu interesse e conveniência, servos apenas se submetem. A visão do empregado está sempre ao derredor, atento para uma oportunidade melhor de trabalho; servos não agem assim. A Bíblia está cheia de exemplos assim. Ainda que seja bom fazer o que gostamos, esse não é o padrão bíblico. O padrão é fazer aquilo que Ele nos mandar. Daí, vemos a importância de termos discernimento do propósito de Deus para a igreja. Quando compreendemos o propósito de Deus, podemos orientar cada servo na melhor maneira de servir. Se alguém sinceramente quiser saber a vontade de Deus, ele receberá a revelação. Deus mesmo falará com ele. A sinceridade de nosso coração nos leva a conhecer o coração de Deus. 7.EMPREGADOS ESCOLHEM A QUEM SE SUBMETER, SERVOS APENAS PERGUNTAM QUEM É O LÍDER O teste que separa o empregado do servo é este: "Você pode se submeter a alguém de quem você não gosta?" Empregados escolhem, servos não. Servos sabem que existe uma ordenação de autoridade na Casa de Deus. Se Deus colocou alguém como autoridade, eu me submeto a ele simplesmente porque o Senhor mandou fazê-lo. Deus tem muitos servos e Ele os coloca em diversas funções e autoridades. Servos não possuem agenda própria; empregados não estão edificando a casa, estão edificando sua própria visão dentro da casa. Empregados estão sempre criticando e dizendo que poderiam fazer melhor de outro modo. Servos sabem que não cabe a eles determinar a visão, mas apenas cumprir a missão que lhes foi designada. 8.SERVOS PENSAM SOBRE SUAS RESPONSABILIDADES; EMPREGADOS, NO QUE OS OUTROS ESTÃO FAZENDO Aquele líder que tem a atitude de empregado está sempre comparando e reclamando que ele faz muito mais do que os outros. Empregados se desculpam dizendo: "Ninguém faz isso, por que eu tenho de fazer?" O padrão e o limite do serviço dele não são a vontade de Deus, mas simplesmente o que os outros estão fazendo. Por que eu fiquei com o banheiro e o outro ficou com a sala vip? Por que estou ainda trabalhando se os outros estão parados? O empregado diz: "Só trabalho se todos trabalharem também". O empregado teme se passar por tolo e trabalhar sem necessidade. Líderes que são servos sabem que o Senhor determina o trabalho e, se essa é a parte que Deus determinou para eles, não faz diferença se os outros não cumprem a parte deles. Ainda que outros parem ou retrocedam, eu continuarei servindo, pois recebi a incumbência de Deus. O empregado sempre quer mudar de serviço, mudar de célu¬la, mudar de rede e assim por diante. Ele sempre presume que o serviço do outro é mais fácil ou mais agradável. Por viverem assim, sempre olhando os outros, nunca fazem realmente aquilo que lhes cabe. Por isso, empregados nunca realmente edificam, apenas fazem um serviço. 9.SERVOS VÊEM O SERVIÇO COMO PRIVILÉGIO, EMPREGADOS SE SENTEM EXPLORADOS Esta é a atitude básica do empregado: ele vive com uma sensação de que o estão explorando. Líderes com essa mentalidade sempre desconfiam de que a igreja está abusando e, até explorando, sua boa vontade. São aqueles que estão sempre dizendo que a igreja cobra demais, exige demais. Liderar uma célula toda semana? Cuidar de um grupo de irmãos? Isso já é demais! Por causa disso, muitos não ficam conosco e vão para lugares onde o serviço lhes parece melhor, exatamente como faz qualquer empregado. Servos sabem que não há limites para aquilo que Deus pode requerer deles. As únicas pessoas que são realmente felizes são aquelas que aprenderam a servir porque sabem que não há glória maior que cumprir a vontade de Deus. Qual foi a última vez que você teve de se esvaziar de si mesmo para servir? Alguma vez você precisou abrir mão de sua glória para servir? Somente aquele que se esquece de si mesmo pode servir em liberdade. Enquanto estamos preocupados conosco, com o nosso conforto e com a nossa autopreservação, não servimos a Deus. Enquanto olhamos para nós mesmos, temos dó de nós mesmos, pensamos que estamos fazendo demais, não tomamos a cruz e, sem a cruz, não há serviço verdadeiro. Sei que o padrão é alto, mas o que se espera de nós é um padrão superior mesmo, afinal, somos servos de Deus. 10.SERVOS PENSAM COMO MORDOMOS, EMPREGADOS PENSAM COMO PATRÕES O alvo do empregado é ser patrão, mas o alvo do servo é ser considerado fiel. O empregado serve a si mesmo. A relação entre o patrão e o empregado é uma relação comercial, de troca, mas a relação entre o servo e seu Senhor é de submissão e senhorio. Todas as vezes que um líder me procura para entregar uma célula, eu pergunto a ele: "Por que está entregando-a para mim? Por acaso, ela é minha ou você estava fazendo para mim? Se você é servo de Deus e se foi Ele quem lhe mandou cuidar dela, então entregue a célula para Ele". Nessa hora, eu sempre peço que ele repita uma oração comigo dizendo: "Senhor Jesus, aqui está a sua célula. Não quero cuidar dela, afinal, não sou servo e pos¬so escolher o que fazer. Tome-a de volta". Normalmente, nunca aceitam orar assim comigo. São líderes que ainda trabalham para homens e presumem que a célula pertence a homens. Não são verdadeiros servos de Deus. 11.SERVOS NUNCA FECHAM UMA CÉLULA, MAS EMPREGADOS FECHAM E MUDAM DE EMPREGO. Eu quero terminar a minha vida e obter o testemunho de que fui um servo de Deus. De que, no tempo da minha caminhada, não andei à procura das minhas coisas, não busquei os meus inte-resses, nem me decidi pelo que era mais lucrativo ou confortável, mas que me esforcei para fazer a vontade de Deus.
Posted on: Wed, 03 Jul 2013 13:15:32 +0000

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