Motoristas que precisam passar pelo Complexo Petroquímico do - TopicsExpress



          

Motoristas que precisam passar pelo Complexo Petroquímico do estado do Rio de Janeiro (Comperj), localizado no município de Itaboraí, relatam que ficam até duas horas parados no engarrafamento na hora do rush. O motivo seria o grande fluxo de veículos que precisam passar pelo único acesso ao empreendimento, chamado Estrada Norte, que fica no bairro do Alto do Jacu, na região de Sambaetiba. Pensando nisso, a Petrobras está criando, desde 2011, uma estrada que pode solucionar os problemas de engarrafamento nos arredores do complexo: A Estrada Sul ou Estrada do Convento, que receberia o fluxo de caminhões oriundos da BR-493. Segundo a Petrobras, são cerca de 1,5 mil veículos, sendo 700 ônibus, entrando e saindo do complexo diariamente. Para tentar solucionar o problema, o novo acesso seria construído pelo bairro de Itambi e absorveria pelo menos a metade desses veículos. A estrada que está sendo construída é considerada pela empresa como ‘o principal’ acesso ao complexo. Porém, a Petrobras não divulgou o prazo para o fim das obras, nem os custos. A empresa disse que a solução para o problema não depende exclusivamente dela, mas também da Prefeitura de Itaboraí, responsável por gerir o trânsito da cidade. A Estrada do Convento se resume na construção de uma via de ligação entre o Complexo Petroquímico e a BR-493 (que liga Manilha, em Itaboraí, a Santa Guilhermina, em Magé), incluindo execução de serviços de terraplenagem, pavimentação, construção de sistemas de drenagem, recuperação ambiental de faixas marginais e obras de arte corrente, tais como ponte sobre cursos d’água e viaduto sobre linha férrea. O engarrafamento se forma devido às limitações nas vias fora do Comperj, principalmente no pedágio da RJ-116 e no entroncamento da Avenida 22 de maio com essa rodovia. “Não aguento mais os engarrafamentos. Moro em Venda das Pedras e evito passar pelo pedágio na hora do rush, até porque é muito tempo parado. É muito carro e caminhão para entrar. Espero que haja um desvio para que esses veículos passem por lá”, desejou o professor Marcelo Rodrigues Santos, 43 anos.
Posted on: Sun, 23 Jun 2013 10:37:14 +0000

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