Na abertura da Copa das Confederações, no sábado, dia 15, em - TopicsExpress



          

Na abertura da Copa das Confederações, no sábado, dia 15, em Brasília, a presidenta, Dilma Rousseff (PT), foi vaiada por uma parcela da elite. Assim como aconteceu com o ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007. Foi a postura de uma parcela da oposição que odeia os pobres, que nunca aceitou que um operário retirante da fome pudesse proporcionar tantas maravilhas para o Brasil. O ocorrido não reflete a opinião da ampla maioria do povo brasileiro que vê a presidenta Dilma e o ex-presidente Lula com respeito e carinho. Lula e Dilma são respeitados em todo mundo. É preciso lembrar que a presidenta foi aplaudida por 78 mil trabalhadores, durante a reabertura do Maracanã, em abril. Aplaudida por um público composto por operários que trabalharam nas obras e seus familiares convidados. Assim ocorre em todo lugar por onde a presidenta Dilma e Lula passam. O desrespeito partiu de um público que não aceita a redução das desigualdades econômicas e sociais ocorridas nos últimos 10 anos. Não aceita a possibilidade do filho do pobre estudar na mesma escola ou universidade de seu filho. Muitos sonegam e ainda reclamam dos valores dos tributos. Um público que reclama do “custo Brasil”, mas, muitos, não pagam os direitos trabalhistas de seus trabalhadores ou não respeita as leis ambientais. Uma parcela da elite que não aceita um Partido dos Trabalhadores no poder há mais de 10 anos no Brasil e, por isso, adora falar mal do país, mesmo morando aqui e aqui enriquecendo. Não percebe que hoje o Brasil tem crédito para sediar eventos, como Copa do Mundo e as Olimpíadas. Temos um governo que investe no esporte, mas também não se esquece da agricultura familiar que teve 39 bilhões de investimento no Plano Safra 2013/2014. Será que não lembram que hoje não somos devedor e sim credores do FMI. Hoje, o Brasil tem soberania para decidir onde irá investir seus recursos, não precisamos prestar contas. Os que desrespeitaram a presidenta Dilma no estádio de Brasília não eram despossuídos. Era gente privilegiada, diplomada, com dinheiro no banco, mas que não sabe se portar num evento internacional. Não aprendeu a respeitar autoridades e, muito menos, a democracia. O pior de tudo é que este público não percebeu que a presidenta Dilma, ali, representava todos nós, representava o Brasil. Tem coisas que o dinheiro não compra. Uma parte da elite endinheirada, diplomada, mas sem educação. O Brasil é democrático, popular. Ainda bem que estamos em uma democracia e quem decide o futuro da nação é o povo. Deputada Federal, Luci Choinacki (PT/SC)
Posted on: Wed, 19 Jun 2013 14:19:24 +0000

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