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Nasceu um novo Correio da Wikipédia! Esteja sempre a par de todas as informações sobre a Wikipédia e todos os projectos relacionados. Subscreva o seu jornal interno. República Democrática do Congo Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Coordenadas: 5° N–13° S, 12°–31° O Este artigo ou se(c)ção cita uma ou mais fontes fiáveis e independentes, mas ela(s) não cobre(m) todo o texto (desde janeiro de 2013). Por favor, melhore este artigo providenciando mais fontes fiáveis e independentes e inserindo-as em notas de rodapé ou no corpo do texto, conforme o livro de estilo. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus — Bing. Veja como referenciar e citar as fontes. Nota: Não confundir com Congo. République Démocratique du Congo Jamhuri ya Kidemokrasia ya Cong República Democrática do Congo Bandeira Brasão de armas Lema: Justice – Paix – Travail (Francês: "Justiça - Paz - Trabalho") Hino nacional: Debout Congolais Gentílico: congolês(esa) congolense conguês(a) Capital Kinshasa 4° 19′ S 15° 19′ E Cidade mais populosa Kinshasa Língua oficial Francês (o Lingala, Quicongo, Kituba, Suaíli e o Tshiluba têm status de línguas nacionais)1 Governo República semipresidencialista - Presidente Joseph Kabila - Primeiro-ministro Augustin Matata Ponyo Independência da Bélgica - Data 30 de Junho de 1960 Área - Total 2 344 858 km² (12.º) - Água (%) 3,3 Fronteira República Centro-Africana, Sudão do Sul, Uganda, Ruanda, Burúndi, Tanzânia, Zâmbia, Angola e República do Congo População - Estimativa de 2007 63.655.0002 hab. (21.º) - Densidade 25 hab./km² (188.º) PIB (base PPC) Estimativa de 2007 - Total US$ : 19,021 bilhões (115.º) - Per capita US$ : 311 (178.º) IDH (2012) 0,304 (186.º) – baixo3 Moeda Franco congolês (CDF) Fuso horário West Africa Time (WAT) Central Africa Time (CAT) (UTC+1 e +2) Org. internacionais ONU, ZPCAS, CDAA e UA Cód. ISO COD Cód. Internet .cd Cód. telef. +243 A República Democrática do Congo (anteriormente Zaire), por vezes designada RDC, RD Congo, Congo-Kinshasa, Congo-Quinxasa4 ou Congo-Quinxassa para diferenciá-la do vizinho Congo (que também é chamado de República do Congo, Congo-Brazzaville ou Congo-Brazavile), tornou-se o segundo maior país de África, depois da Argélia, após a independência do Sudão do Sul. Confina a norte com a República Centro-Africana e com o Sudão do Sul, a leste com Uganda, Ruanda, Burundi e a Tanzânia, a leste e a sul com a Zâmbia, a sul com Angola e a oeste com o Oceano Atlântico, com o enclave de Cabinda e com o Congo.1 A capital e maior cidade é Kinshasa.5 Com uma população de quase 70 milhões de habitantes,6 a República Democrática do Congo é o mais populoso país francófono, além de ser o décimo segundo país mais extenso do mundo. Se tornou independente da Bélgica em 30 de junho de 1960,7 e está entre um dos países com os menores valores de PIB nominal per capita, à frente apenas do Burundi.8 9 Porém, o país é considerado o mais rico do mundo em questão de recursos naturais e recursos econômicos, estima-se que no valor de 24 trilhões de dólares (24 biliões de dólares em escala curta usada em Portugal).10 11 12 13 Índice [esconder] 1 História 1.1 Antiguidade e Colonização belga 1.2 Independência 1.3 Zaire 1.4 Conflitos e guerras civis 1.4.1 Governo de Transição 1.5 Nova Constituição 2 Geografia 3 Demografia 3.1 Cidades mais populosas 4 Política 5 Subdivisões 6 Economia 7 Cultura 7.1 Música 7.2 Religião 7.3 Feriados 8 Ver também 9 Referências 10 Ligações externas História[editar] Ver artigo principal: História da República Democrática do Congo Antiguidade e Colonização belga[editar] A região foi ocupada na Antiguidade por bantos da África Oriental e povos do rio Nilo, que ali fundaram os reinos de Luba, Baluba e do Congo,14 entre outros. Em 1878, o explorador Henry Stanley fundou entrepostos comerciais no rio Congo, sob ordem do rei belga Leopoldo II. Na Conferência de Berlim, em 1885, que dividiu a África entre as potências europeias, Leopoldo II recebeu o território como possessão pessoal, chamado-o Estado Livre do Congo.15 Em 1908, o Estado Livre do Congo deixou de ser propriedade da Coroa,16 depois da brutalidade deste tipo de colonização ter sido exposta na imprensa ocidental e tornou-se colônia da Bélgica, chamada Congo Belga. Independência[editar] O movimento nacionalista (MNC) teve início nos anos 50 sob liderança de Patrice Lumumba. Em 30 de junho de 1960, o Congo conquistou a independência com o nome de República do Congo7 — em 1964 foi acrescentado o adjetivo Democrática.17 Lumumba recebeu a maioria dos votos nas eleições parlamentares e assumiu o cargo de primeiro-ministro. Joseph Kasavubu assumiu a Presidência. A maioria dos colonos europeus deixou o país. Em julho de 1960 eclodiu uma rebelião contra Lumumba, liderada por Moïse Tshombe, com o apoio da Bélgica, Estados Unidos e França. Antes do final do ano, Kasavubu afastou Lumumba, eleito de forma democrática, do cargo de primeiro-ministro, num golpe de Estado. Lumumba alegou que o ato foi inconstitucional e deu-se início a uma crise. Novamente com o apoio dos Estados Unidos, França e Bélgica, Lumumba é sequestrado e assassinado em janeiro de 1961.18 Tropas de diversos países (incluindo o Brasil19 ) foram enviadas pela ONU para restabelecer a ordem, o que ocorreu em 1963, com a fuga de Tshombe. As tropas da ONU retiraram-se em junho de 1964. A Guerra Fria teve papel preponderante na política interna do Congo, na década de 1960, o país foi vitimado pelo conflito. Em seu interior conflitos entre forças internacionais dos blocos capitalista e comunista marcaram a sua política e desenvolvimento pelas próximas décadas. Em 1965, Che Guevara, em pessoa, lutava no front pela restauração do governo democrático derrubado pelas forças imperiais. Disfarçado e com cerca de 120 guerrilheiros cubanos ele combateu nas selvas úmidas africanas. Devido ao seu repentino desaparecimento, os Estados Unidos anunciaram que Fidel teria matado Che. As forças que apoiavam a volta de um governo democrático e anti-imperialista como o de Lumumba eram formadas por guerrilheiros de vários países, como os rebeldes de Ruanda. Após diversos combates, Tshombe regressou e assumiu a presidência com apoio da Bélgica e dos Estados Unidos e o país se alinhou ao bloco capitalista. Em novembro de 1965, ele foi derrubado num golpe liderado pelo polêmico futuro ditador Mobutu Joseph Désiré. Zaire[editar] Ver artigo principal: Zaire Mobutu. Mobutu estabeleceu uma ditadura personalista,20 tornando o país um estratégico aliado das potências capitalistas na África. No início dos anos 70 lançou sua política de "africanização", proibindo nomes ocidentais e cristãos. Como parte da campanha, mudou em 1971 o nome do país para Zaire e da capital para Kinshasa (anteriormente, Leopoldville).21 Ele próprio passou a chamar-se Mobutu Sese Seko Koko Ngbendu wa za Banga, que significa "o todo-poderoso guerreiro que, por sua resistência e inabalável vontade de vencer, vai de conquista em conquista deixando fogo à sua passagem".21 A corrupção tornou-se algo comum a ponto de ser designada pelo próprio Mobutu como o "mal do Zaire".22 Líderes rivais uniram-se em 1988 para organizar a oposição, mas foram presos ou exilados. Pressões internacionais levaram Mobutu a adotar o pluripartidarismo em 1990. Em outubro de 1991, o líder oposicionista Etienne Tshisekedi foi nomeado como primeiro-ministro, mas recusou-se a prestar juramento a Mobutu e é substituído. Os Estados Unidos puseram em dúvida a legitimidade do governo e a Alemanha cortou a ajuda financeira ao país. Em dezembro, Mobutu cancelou as eleições. Tshisekedi foi reconduzido ao cargo no ano seguinte. Em 1993, o Alto Conselho da República, criado pela conferência nacional, ordenou o desligamento de Mobutu dos negócios de Estado e convocou greve geral. Mobutu ignorou a resolução. No final do mês, o Exército amotinou-se quando ele tentou pagar os soldos com notas de 5 milhões de zaires (cerca de 2 dólares dos Estados Unidos), já recusadas em 1992 por não terem valor. Mobutu responsabilizou Tshisekedi pela rebelião, que deixou mais de mil mortos, e nomeou um governo de união nacional. Estados Unidos e União Europeia não o reconheceram e apoiaram a instalação de um regime de transição formado pela aliança oposicionista liderada por Tshisekedi. Em junho de 1995, o período de transição foi prolongado por dois anos. Eleições gerais, previstas para o mês seguinte, não se realizaram. Em 1994, mais de 1 milhão de ruandeses (em sua maioria hutus) foragidos do genocídio em seu país ingressaram no leste do Zaire.23 A chegada dos refugiados desestabilizou a região, habitada há mais de 200 anos pelos tutsis baniamulenges, inimigos históricos dos hutus. Sentindo-se negligenciados por Mobutu, que tolerou a presença dos hutus na região, os baniamulenges iniciaram uma rebelião em outubro de 1996, liderados por Laurent-Désiré Kabila. O movimento contou com o apoio decisivo da vizinha Uganda e do regime tutsi de Ruanda, e ganhou rapidamente a adesão da população, insatisfeita com a pobreza e a corrupção no governo.23 Nos meses seguintes aumentaram os choques entre a guerrilha, batizada de Aliança das Forças Democráticas pela Libertação do Congo-Zaire (AFDL) e o Exército, que enfrentou deserção em massa. A escalada da ofensiva coincidiu com a ausência de Mobutu, que viajou para a Europa em agosto para submeter-se a tratamento médico para câncer (cancro, em português europeu) na próstata. Apesar de muito doente, retornou ao território em dezembro com o objetivo de deter a rebelião. Em 1997, a guerra civil alastrou-se pelo território, nos sentidos Norte–Sul e Leste–Oeste. Em fevereiro, a Força Aérea bombardeou as cidades de Bukavu, Shabunda e Walikale, sob controle rebelde. Mobutu propõs cessar-fogo à guerrilha em março, mas a AFDL não negociou. No mesmo mês conquistou Lubumbashi, Kisangani (as duas maiores cidades depois de Kinshasa) e Mbuji-Mayi, a "capital dos diamantes". Os rebeldes propuseram ao Exército a ocupação pacífica de Kinshasa e, em 17 de maio de 1997, entraram na capital sob aplausos da população. Kabila assumiu o poder, formou um governo de salvação nacional, prometeu eleições gerais e retomou o antigo nome do país — República Democrática do Congo —, adotado entre 1964 e 1971. No dia anterior à tomada de Kinshasa, Mobutu partiu para o Palácio Gbadolite (o "Versalhes africano"), na selva, de onde fugiu para o exílio no Togo. Morreu em setembro, no Marrocos.24 Conflitos e guerras civis[editar] Apesar da promessa de democracia, um dos primeiros atos do novo presidente foi a suspensão dos partidos e a proibição de manifestações políticas. As medidas autoritárias e o rompimento de Kabila com Ruanda e Uganda provocaram insatisfação popular, sobretudo dos antigos aliados, os tutsis baniamulenges. Em janeiro de 1998, militares baniamulenges se amotinaram contra o regime. Em fevereiro, o governo prendeu chefes tribais e professores universitários na região de Kivu, leste do país, onde vivem os tutsis. A revolta se alastrou, recebendo o apoio ruandês e ugandense contra Kabila e, em junho, degenerou em guerra civil. Os combates contra o governo ocorreram nos sentidos Norte–Sul e Leste–Oeste, repetindo a trajetória da ofensiva que no ano anterior depusera Mobutu e levou Kabila ao poder. Enfraquecido, Kabila pediu socorro militar a Angola, Zimbábue e Namíbia para frear o avanço dos tutsis baniamulenges, que já ocupavam grandes áreas do território congolês e ameaçavam invadir Kinshasa. Em 2 de agosto, tropas, tanques, aviões e helicópteros dos três países entraram no Congo e atacaram posições dos rebeldes. Em resposta, Uganda e Ruanda ameaçaram intervir diretamente. A entrada de forças estrangeiras no conflito deteve a revolta militar contra Kabila em menos de duas semanas, mas obrigou o presidente a prometer eleições gerais para 1999. No mesmo ano foi assinado o Acordo de Lusaka, firmando um cessar-fogo. Contudo, ele não foi cumprido e a ONU preparou uma missão de paz no país. Visando a conquista de extensas jazidas de diamante no país, Ruanda e Uganda passaram a apoiar milícias diferentes. Governo de Transição[editar] Em 2001, Kabila foi morto por seu guarda-costas.25 Joseph Kabila, seu filho, assumiu o governo, iniciou o processo de paz e prometeu eleições. Acordos para a democratização avançaram. Em 6 de dezembro de 2006, ele seria eleito presidente, na primeira eleição geral em 40 anos na história do país. Em abril de 2003, mil pessoas da minoria Hema foram massacradas numa região ainda marcada por confrontos, rica em ouro.26 No fim do ano iniciou-se a ação do governo provisório. Nova Constituição[editar] No início de 2006, na sequência da ratificação de uma nova constituição, aprovada por referendo, cuja aprovação foi de 84,31% dos eleitores,27 a bandeira do país foi alterada, assumindo um modelo semelhante ao já utilizado no período entre 1963 e 1971.28 Em 30 de junho de 2006 realizaram-se as eleições, com vitória de Joseph Kabila, que obteve 57% dos votos.29 Geografia[editar] Ver artigo principal: Geografia da República Democrática do Congo A República Democrática do Congo vista por satélite. As regiões norte e central do país abrangem grande parte da Floresta do Congo, que é a segunda maior floresta equatorial do mundo.30 O país é cortado pelo rio Congo como um "U" invertido, que é a principal fonte de abastecimento de água do país. Nascendo formalmente na Zâmbia, entra no país ao sul31 e percorre sentido norte com o nome de Lualaba, formando uma das maiores bacias hidrográficas do mundo, a Bacia do Congo e sua vasta floresta equatorial (Floresta do Congo), recebendo águas do sistema Luapula–Luvua, vindos da região norte da Zâmbia, onde localiza-se sua real nascente no rio Chambeshi; e outras águas oriundas do lago Tanganica pelo rio Lukuga a leste. Contornando a enorme planície congolesa para oeste e novamente para sul e sudoeste, fazendo fronteira com a República do Congo, recebendo águas dos seus outros grandes afluentes como os rios Ubangi e Cassai, desaguando no oceano Atlântico na fronteira do país com Angola. A leste desta imensa planície florestal selvagem, erguem-se os maciços e montanhas, formando vales e desfiladeiros provenientes e causados pelo tectonismo do vale do Rift Ocidental, os quais formaram os Grandes Lagos Africanos, os quais lagos Tanganica,32 Kivu, Eduardo e Alberto; e as principais cadeias montanhosas como os montes Mitumba, Virunga e Ruwenzori. Esta última cadeia, faz parte da fronteira leste com Uganda, dividindo o ponto mais elevado entre os dois países: o monte Stanley (ou monte Margherita) e seus 5 109 m de altitude,33 a terceira maior montanha da África.34 Seu clima é predominantemente equatorial, quente e úmido, com chuvas frequentes quase o ano todo por conta da alta umidade da floresta densa e grande número de rios perenes. Nos planaltos e montanhas a leste, predomina o tropical de altitude e subtropical com temperatura de mais amena à fria. São poucas áreas que recorrem ao clima seco de savanas. Demografia[editar] Ver artigo principal: Demografia da República Democrática do Congo A Organização das Nações Unidas estimou, para 2007, a população em 62,6 milhões de pessoas, tendo sido aumentada rapidamente, apesar da guerra de 1997. Porém, esse número pode passar dos 70 milhões,6 já que os dados não podem ser exatos. No país, aproximadamente 250 grupos étnicos foram identificados e nomeados.35 As pessoas mais numerosos são os Kongo, Luba, e Mongo.36 Exitem cerca de 600 000 pigmeus no país.37 A maioria da população é rural, com apenas 30% de sua população vivendo em meios urbanos.1 38 São falados aproximadamente 700 línguas e dialetos,38 a variedade linguística é superada tanto pelo amplo uso de intermediários e línguas como o francês, Kongo, tshiluba, suaíli, e Lingala. É um dos países que mais contém dialetos. Cidades mais populosas[editar] ver • editar Cidades mais populosas da República Democrática do Congo geonames.org/CD/largest-cities-in-congo.html Kinshasa Lubumbashi Posição Cidade Província Pop. Mbuji-Mayi Kisangani 1 Kinshasa Kinshasa 7 785 965 2 Lubumbashi Katanga 1 373 770 3 Mbuji-Mayi Kasai-Oriental 874 761 4 Kisangani Orientale 539 158 5 Masina Kinshasa 485 167 6 Kananga Kasai-Occidental 463 546 7 Likasi Katanga 422 414 8 Kowezi Katanga 418 000 9 Tshikapa Tshikapa 267 462 10 Bukavu Sud-Kivu 225 389 Política[editar] Joseph Kabila, atual presidente do país. Ver artigo principal: Política da República Democrática do Congo Em 18 e 19 de dezembro de 2005, realizou-se com sucesso o referendo que estabeleceu as eleições em 2006.39 O processo de votação, tecnicamente difícil devido à falta de infraestrutura, foi organizado pela Comissão Eleitoral Independente do Congo com o apoio da missão das Nações Unidas para o Congo (MONUC). Segundo dados divulgados em janeiro de 2006, a constituição foi aprovada por 84,31% dos eleitores.27 A 6 de Dezembro de 2006, Joseph Kabila, filho de Laurent Kabila, tomou posse como presidente depois de vencer as primeiras eleições gerais em 40 anos.29 40 O atual quadro político da República Democrática do Congo é o de uma república de transição de uma guerra civil para uma república democrática semipresidencial.1 Subdivisões[editar] Ver artigo principal: Subdivisões da República Democrática do Congo Comparação entre a antiga divisão (à esquerda) e a nova divisão (à direita) do país. Até 2005, a República Democrática do Congo dividia-se em 11 províncias:6 Bandundu Baixo Congo Équateur Kasaï-Ocidental Kasaï-Oriental Katanga Kinshasa Maniema Nord-Kivu Orientale Sud-Kivu A constituição de 2005, que entrou em vigor em fevereiro de 2006, dividiu a República Democrática do Congo, no prazo de 36 meses, em 25 províncias e uma cidade independente (Kinshasa), com estatuto de província:41 42 Kinshasa Congo Central Kwango Kwilu Mai-Ndombe Kasaï Lulua Kasaï Oriental Lomami Sankuru Maniema Sud-Kivu Nord-Kivu Ituri Uele Superior Tshopo Bas-Uele Nord-Ubangi Mongala Sud-Ubangi Équateur Tshuapa Tanganyica Haut-Lomami Lualaba Haut-Katanga Economia[editar] Kinshasa vista de Brazzaville, duas capitais separadas pelo rio Congo. Ver artigo principal: Economia da República Democrática do Congo A economia do terceiro maior país da África depende fortemente de mineração. No entanto, a actividade económica ocorre principalmente no setor informal e não é refletido no PIB.43 A República Democrática do Congo é uma nação que possui uma vasta riqueza potencial que declinou drasticamente desde os meados da década de 1980. Os dois recentes conflitos, que se iniciaram em 1998, reduziram dramaticamente a produção nacional e as receitas do governo, aumentaram a dívida externa44 e resultaram em talvez uns 3,8 milhões de vítimas,45 directas, que se somadas às vítimas causadas pela fome e as devidas a doenças, são 4,5 milhões.46 As empresas estrangeiras retraíram-se devido à incerteza quanto ao resultado dos conflitos, à falta de infraestruturas e ao difícil ambiente empresarial. A guerra intensificou o impacto de problemas básicos como uma moldura legal incerta, corrupção, inflação e falta de abertura nas políticas económicas e operações financeiras do governo.6 As condições melhoraram no fim de 2002 com a retirada de uma grande percentagem das tropas estrangeiras presentes no país. Algumas missões do FMI e do Banco Mundial reuniram-se com o governo para ajudá-lo a desenvolver um plano econômico coerente, perdoando 90% da dívida,47 e o presidente Joseph Kabila começou a implementar reformas. Muita da atividade econômica fica de fora dos dados do PIB. A região congolesa de Katanga possui alguns dos melhores depósitos mundiais de cobre e cobalto.48 Outras áreas do país possuem fontes ricas de minerais diversos, incluindo diamantes, ouro, ferro e urânio. Após anos de guerras, ditaduras e tumultos, porém, a infraestrutura do país ou está em ruínas ou é inexistente, e as operações de extração estão produzindo apenas uma fração de seu potencial. Se considerarmos o valor de seus recursos naturais, serão de 24 trilhões de dólares (24 biliões de dólares em escala curta, usada em Portugal).10 11 12 13 A República Democrática do Congo está entre um dos países com os menores valores de PIB nominal per capita, à frente apenas do Burundi.8 9 Já segundo o Banco mundial, o país possui o menor PIB per capita.49 Cultura[editar] Principais línguas bantus no país. Ver artigo principal: Cultura da República Democrática do Congo A cultura da República Democrática do Congo reflete a diversidade das suas centenas de grupos étnicos, contados como 250,35 e suas diferentes formas de vida em todo o país, da foz do rio Congo na costa, através do rio acima selva e savana, no seu centro, para as montanhas mais densamente povoadas no extremo leste. Música[editar] Ver artigo principal: Música da República Democrática do Congo Fora da África, qualquer música da República Democrática do Congo (e também da República do Congo) é chamada soukous,50 que mais exatamente refere-se a uma dança popular do final dos anos 1960. O termo rumba ou rock-rumba também é usado geralmente para referir-se a música congolesa, embora ambas palavras tenham as suas próprias dificuldades e nem sejam muito exatas nem exatamente descritivas. O povo da República Democrática do Congo não tem nenhum termo da sua própria música por si, embora eles realmente usem "muziki na biso" ("nossa música") de vez em quando.51 Religião[editar] Ver artigo principal: Religião na República Democrática do Congo Na República Democrática do Congo, o cristianismo é a religião predominante, sendo seguido por aproximadamente 95% da população. A maioria das pessoas que seguem outras religiões é muçulmana ou adepta de alguma religião local.52 Feriados[editar] Os feriados estabelecidos pela república são:53 Data Comemoração 4 de janeiro Dia dos mártires da independência 16 e 17 de janeiro Dias dos heróis da nação 16 de fevereiro Dia dos mártires da democracia 1 de maio Dia Internacional do Trabalho 17 de maio Aniversário da libertação do povo da tirania 30 de junho Aniversário da independência 24 de novembro Dia nacional da república1
Posted on: Mon, 08 Jul 2013 19:34:24 +0000

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