Nosso Aluno da Graduação, Rafael Machado Franco - TopicsExpress



          

Nosso Aluno da Graduação, Rafael Machado Franco Rodrigues Livro: Turbinado – A história de Carlos Ghosn, o brasileiro que salvou a Nissan O livro conta a história de Carlos Ghosn, um brasileiro conhecido no mundo em- presarial por sua administração bem sucedida em diversas empresas, entre elas está a Nissan, que é a terceira maior empresa do Japão e uma das maiores do mundo. Nas- cido em Porto Velho, capital de Rondônia em 09/03/1954 e de descendência libanesa, sempre foi um aluno dedicado e ágil na escola. Seus pais vieram do Líbano para o Brasil para trabalhar em negócios de família liga- gados a extração de matérias-primas na Amazônia. Carlos fez seu ensino superior nos Estados Unidos e na França, na área de Engenharia. Na França, nos anos 70, ele conhe- ceu sua esposa, que também é de descendência libanesa. Carlos Ghosn trabalhou em três continentes: América, Europa e Ásia. Na França ele foi diretor-chefe da Renault; Na Carolina do Sul e Rio de Janeiro, ele salvou, como dire- tor, a empresa americana Michellin; Saiu da Renault para ir a Tóquio numa complicada missão na Nissan e fez do pobre estado do Mississippi, nos Estados Unidos, uma das maiores filiais de fábricas da Nissan. Nos anos 90, a Nissan passou por uma grave crise. Essa crise afetou também a eco- nomia do Japão, que na época era a segunda maior potência do mundo. As duas únicas empresas japonesas de automóveis capazes de concorrer com a Nissan – A Toyota e a Honda, vendiam produtos modernos e que atendiam aos gostos dos consumidores, enquanto a Nissan preferia investir em carros mais tradicionais. A falta de vendas cau- sou uma crise financeira e problemas na estrutura interna. Até mesmo a administração tradicionalista da empresa era questionada. Várias empresas tentaram se aliar a Nissan, entre elas, uma se sobressaiu: A Renault. Que não era uma gigante do mercado mundial, mas era exemplo em administração e a Nissan era o contrário (uma grande empresa, mas que tinha uma administração interna fraca). As duas empresas se completavam, pois o ponto forte de uma, era o fraco da outra e vice-versa. Em 2000, Carlos Ghosn chegou à Tóquio como diretor-geral da Nissan e em 2001, chegou a presidência. Ele decidiu que nenhum funcionário deveria ser demitido e ten- tou passar que todos devem estar sempre unidos internamente. Houve o fechamento inevitável de algumas fábricas e melhoras administrativas. Pra uma empresa que já e- xistia desde 1933 e mantinha métodos tradicionais de produção e gestão, a inovação foi, acima de tudo, necessária. Como presidente, Carlos também resolveu investir bilhões de dólares no Mississippi, gerando muitos empregos e lucros e melhorando a economia daquela região.
Posted on: Fri, 25 Oct 2013 00:08:55 +0000

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