Não abro mão dos meus filho. Até forço a barra. Quero os quatro por perto a vida inteira. Para mim não tem graça a vida sem meus filhos. Emi, a di Papi qui é di Papi, ainda é neném. Minha filha Nainha, quando terminar sua especialização, vem trabalhar comigo... terei prazer em ser seu auxiliar nas cirurgias dela e ela me auxiliará quando das minhas. Meu filho Segundo andou querendo cair fora daqui... quando percebi montei uma estratégia irrecusável para ficar perto de mim: foi quando montei e paguei, diga-se de passagem, a Müller Imóveis e Empreendimentos... que está bombando; não moraria em Ituporanga se eu não viabilizasse sua profissão em alto nível. Minha filha Viva, a Nilvinha, já trabalha comigo e faz faculdade de Administração de Empresas; quer atuar na Construção Civil: pode apostar... vou montar uma construtora para ela... assim viverá também por perto! Duvido que eu erraria com algum de meus filhos... conheço cada peça de suas engrenagens, como funcionam, quais estão lesadas e quais se destacam e tem mais valor. Lugar de viver, é perto da família; às vezes temos que comprar os filhos... mas esta já é outra questão: não sou assistente social!l É eu? Que me lasque... só importa os meus! É assim que eu penso e é assim que eu faço... nada de anzol; dou o peixe! Mas é sacrificado, Graciele Goulart.
Posted on: Fri, 16 Aug 2013 18:33:01 +0000
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