Não apenas as instituições mostram-se ainda perturbadas pelas - TopicsExpress



          

Não apenas as instituições mostram-se ainda perturbadas pelas manifestações de junho último, convocadas pelas redes sociais. Os partidos, também. E, da mesma forma que as instituições, no Executivo e no Legislativo, particularmente, os partidos andam em busca, não só de entender, mas, de entrar em sintonia com as manifestações. Todos, no entanto, meio erráticos. No Congresso, mesclam-se a mais díspares medidas, com as mais contraditórias intensões entre elas, visando enquadramento com as “vozes das ruas”, como estão sendo chamadas as emanações daqueles movimentos. Apesar de ainda não devidamente testadas como realmente condizentes com as ruas, pelo menos os parlamentares estão tentando. Agora, também os partidos. Com destaque para dois deles, exatamente os que têm mais raízes populares: o PT e o PMDB. Em artigo publicado recentemente no New York Times, para onde escreve semanalmente, o ex-presidente Lula chamou atenção do seu partido. Ele quer que o PT retome suas originais vinculações com os movimentos sociais. Não explicou como isso poderia ser feito. Mas, detectou o problema, que torna-se ainda mais difícil tendo em vista ser o PT, governo, e os movimentos sociais terem características necessariamente reivindicatórios, com armas apontadas exatamente para o governo. O PMDB, também quer voltar ao campo em que militou desde a resistência ao regime ditatorial no Brasil, quando era um partido umbilicalmente ligado aos movimentos sociais. Só que naquele tempo uma parte das esquerdas, que mais tradicionalmente têm vínculos com os movimentos sociais, militava no então MDB. Agora em agosto, os peemedebistas estarão realizando um seminário justamente para, com a ajuda de especialistas, buscar o caminho de volta aos movimentos sociais. O PMDB vai encontrar as mesmas dificuldades do PT, uma vez que é governo, também. Diante de tais dificuldades, é de se supor que, caso um e outro levem muito a série o investimento nesse pretendido retorno, possam terminar se separando, e, além do mais, abandonando o Palácio do Planalto. O pior a acontecer, segundo temem determinadas lideranças de um e do outro partido, é, além de não encontrarem o caminho da volta, PT e PMDB acabarem fora do poder. Por isto é que essas cautelosas lideranças estão defendendo muita calma nessa hora. O que não está fácil, tendo em vista a proximidade do pleito de 2014, em que milhares de deputados federais, estaduais, senadores e governadores estarão com seus mandatos em xeque. Sérgio Botêlho SE ACHAR ESSE POST IMPORTANTE, CURTA, COMPARTILHE CASO GOSTE DA PÁGINA, CURTA A PÁGINA #PT #PMDB #eleições2014 #manifestaçõesderua #vozesdarua #Lula
Posted on: Sun, 21 Jul 2013 13:00:00 +0000

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