Não foi Marcelo Pesseghini. Um crime sem solução! Quase duas - TopicsExpress



          

Não foi Marcelo Pesseghini. Um crime sem solução! Quase duas semanas depois da chacina da família Pesseghini, o crime continua cheio de contradições e sem resposta. A grande novidade do caso é que a perícia e a policia afirma que Marcelinho montou um grupo de matadores (grupo de extermínio) com outros garotos da mesma idade. Porém, tal grupo joga RPG. Um jogo que simula situações e os participantes executam tarefas de acordo com o que o “mestre” do jogo manda. Porém, tudo na área virtual. Gosto desse tipo de jogo. Joguei muito em minha adolescência. Permite-nos exercitar a criatividade e a sociabilidade já que há vários participantes. (Recomendo jogar RPG – ao contrário do que diz a perícia e a polícia, jogar RPG e Assassin’s Creed não lhe fará um assassino. Nem a você e nem os seus filhos). Ainda sim, a policia tem uma nova teoria (mais uma – e essa ainda não responde aos questionamentos) sobre o crime. De acordo com a perícia, Marcelinho dormia ao lado do pai. Este acordou, pegou a pistola ponto40, deferindo o primeiro tiro na cabeça do sargento da Rota. Ele se escondeu. A cabo Andreia, se ajoelhou em tom de desespero próximo ao corpo do marido (justificando a posição de decúbito) e, Marcelinho veio por trás e atirou na cabeça de sua mãe (lembrando que o pai morreu 10 horas antes da mãe. Então, conclui-se que a cabo Andreia ficou, ajoelhada, chorando, em torno de 10 horas). Em seguida foi ao quarto das tias (um cômodo anexo a casa principal) e executou as duas senhoras. Em sequência, saiu com o carro dos pais, ficou em trono de 5 á 6 horas no carro (não comeu, não tomou os medicamentos, já que ele tinha fibrose cística e diabetes e não fez suas necessidades fisiológicas), assistiu aula, voltou para casa de carona com o melhor amigo, entrou na casa, passou as mãos no cabelo da mãe (e não se sujou com o sangue da mãe e nem com os restos de massa encefálica) e se matou ao lado dos pais caindo sobre a pistola ponto40 (lembrando que, com o recuo da arma, o braço cairia para o lado direito – já que o tiro foi na têmpora esquerda – em torno de 35 a 50 centímetros do corpo. Tal disparo não deixou resquícios de pólvora ou massa encefálica em suas mãos). Em um primeiro momento suspeitava-se de: ou crime passional ou crime organizado. Entenda o caso desde o início: No dia 05/08/2013 uma noticia aterrorizadora assola a televisão e as rádios. Uma família de policias, seu filho de 13 anos e duas idosas, haviam sido assassinados. O pai, Luiz Marcelo Pesseghini, sargento da Rota, forá morto dormindo. Sua esposa, cabo da Polícia Militar, Andrea Pesseghini, foi encontra em posição de decúbito, com um tiro na nuca, próxima ao corpo do seu marido. O filho, Marcelo Pesseghini, foi encontrado com um tiro na têmpora esquerda. Já a tia e a tia-avó que repousavam em um cômodo anexo a residência principal, foram encontradas com um tiro de uma pistola ponto40. Por que esse caso intriga tanto a sociedade? Porque em menos de 24 horas já apontaram um culpado e, esse culpado era o Marcelo Pesseghini, o Marcelinho, de 13 anos, filho do casal. Uma cena totalmente alterada, não preservada (da descoberta dos corpos até a chegada da perícia, o local parecia uma balada de tanta gente entrando e saindo) e cheia de incógnitas, tais como a falta de sangue nas vitimas e no local do homicídio, dando a impressão que as vítimas não foram mortas no local e a ausência de pólvora e massa encefálica nas mãos do Marcelinho, já que o mesmo se utilizou de uma pistola ponto40 e, com tiros únicos matou seus pais, suas tias e a si mesmo com tiros na cabeça. Num primeiro momento houve revolta da família, dos amigos, do corpo docente e da diretoria da escola e da sociedade como um todo, pela rapidez de acusar uma criança de 13 anos, conhecido pelo seu jeito meigo, carinhoso e atencioso. Um menino que nunca demonstrou nenhum transtorno de personalidade ou qualquer ato de agressividade. Muito amado por todos de sua família, possuía uma doença chamada FIBROSE CÍSTICA. Entenda o que é a fibrose cística: A fibrose cística (também conhecida como fibrose quística, FC ou mucoviscidose) é uma doença hereditária comum, que afeta todo o organismo, causando deficiências progressivas e, frequentemente, levando à morte prematura. O nome fibrose cística refere-se à característica cicatrizante (fibrose) e à formação de cistos no interior do pâncreas, identificada, pela primeira vez, na década de 1930. A dificuldade para respirar é o sintoma mais sério e resulta das infecções no pulmão crônicas que são tratadas, mas apresentam-se resistentes aos antibióticos e a outras medicações. A grande quantidade de outros sintomas, incluindo sinusite, crescimento inadequado, diarreia e infertilidade,são efeitos da FC em outras partes do corpo. Hoje, com o tratamento adequado e medicamentos, a expectativa de vida é de 40 anos. O tratamento se dá a partir de acompanhamento nutricional, medicamentos e fisioterapia respiratória de forma regular para melhorar a qualidade de vida do indivíduo e prolongar a vida. O tratamento fisioterapêutico é muito importante para quem sofre de fibrose cística para ajudar na liberação das secreções e melhorar a troca gasosa nos pulmões. O fisioterapeuta deverá ter o cuidado de ajustar as técnicas de acordo com as necessidades do indivíduo para atingir melhores resultados, e a fisioterapia deverá ser realizada diariamente desde o diagnóstico da doença, em casa ou no consultório. Já o tratamento nutricional, assim como a fisioterapia, é muito importante. O nutricionista deverá avaliar a necessidade de suplementação das vitaminas A, D, E e K, principalmente no verão, quando o indivíduo transpira muito. A dieta é normal, mas deve-se preconizar a ingestão de boas gorduras. Em caso de fases de crescimento ou infecções, deve-se aumentar a ingestão de calorias e fazer a suplementação de sais minerais. O tratamento farmacológico se dá a partir de uma rotina, onde a ingestão farmacológica é diária. As classes de medicamentos que sempre serão utilizadas são: Antibióticos, anti-inflamatórios, bronco dilatadores, mucolíticos e oxigenoterapia. O tempo de vida do paciente com fibrose cística é de aproximadamente 40 anos de idade, se ele receber o tratamento adequado, e as complicações respiratórias são as causas mais comuns de morte nestes pacientes. Podemos então, perceber que, a fibrose cística não produz nenhuma alteração psicológica e nenhum desequilíbrio emocional. Após todas as declarações dadas pela Policial Militar e Policia Civil, percebemos que, na verdade, nenhum deles sabe ao certo o que aconteceu e, acusar o Marcelinho de forma tão precoce foi um erro grotesco. Declarações dadas por oficias a mídia são retiradas, tal como a do Coronel Wagner Dimas que afirma, após receber ligações de policiais lotados no 18º Batalhão passa a acreditar que a policial foi exterminada, com toda a sua família, por ter denunciado colegas da corporação envolvidos em assaltos a caixas eletrônicos. No dia seguinte, o Coronel Dimas, retira a sua declaração. A diretora, que num primeiro momento, defende Marcelinho, de forma cruel muda seu depoimento dizendo que o garoto estava apresentando problemas comportamentais desde Abril. Ressalto que, em um colégio particular, quando há mudança visível de comportamento a escola entra em contato com os pais. Conforme os dias avançam, os resultados da perícia aparecem (mesmo que lentamente e de acordo com a necessidade da investigação) e a Dra Sato assumiu o andamento do caso, novos depoimentos vão surgindo. Depoimentos um tanto quanto manipulados e de claro teor duvidoso, lembrando que não há prova cabal para nenhuma declaração. Aparecem depoimentos manipulados, sem provas, de colegas, ressaltando que Marcelinho apresentava comportamento estranho e que falava em matar os pais e se matar. O que me causa estranheza são esses depoimentos casados com as necessidades da perícia. Porém, não há nenhuma resposta congruente para a sociedade. MAS COMO O MENINO AGE NORMALMENTE NA ESCOLA DEPOIS DOS PAIS SEREM MORTOS? Há uma “doença” psicológica chamada Alexitimia. Alexitimia é um termo que diz respeito à marcante dificuldade em verbalizar emoções e descrever sentimentos, bem como sensações corporais. A palavra provém do grego, onde A indica ausência, lexis é palavra e timia, emoção. Um dos principais sintomas é a confusão entre sensações e sentimentos, e grande dificuldade em expressar os sentimentos através de palavras. O alexitímico costuma relacionar suas sensações físicas aos seus sentimentos. Por exemplo, após sofrer um duro golpe emocional, o alexitímico irá reclamar de dor de cabeça ou fadiga, mas não saberá relatar de forma clara o que realmente sentiu. Atualmente, o método mais utilizado para diagnosticar e qualificar a alexitimia é a Escala de Alexitimia de Toronto (Toronto Alexithymia Scale ou TAS-20). E se ele fosse portador de tal patologia e não forá diagnostica? O que a perícia não responde: - Porque não houve a perícia dentro do carro utilizado em questão, tal como identificação das digitais (já que apenas a cabo Andreia, o sargento Pesseghini e, de acordo com depoimentos, o Marcelinho se utilizavam do carro) no volante e resquícios de pólvora, sangue e massa encefálica? - Porque o tio do Marcelinho apresenta provas importantíssimas de acordo com a sua necessidade? - Como a chave foi parar no jardim e a perícia não a viu? Foi achada uma cópia da chave da porta principal da residência, no jardim, embrulhada em um papel, uma semana após o crime. - Porque todos mudam seus depoimentos – inclusive os familiares – de acordo com a necessidade da policia e da perícia? - Porque a necessidade de achar um culpado em menos de 24 horas? - Lembrando que, toda cena de crime tem que ser preservada até a chegada da perícia, por que havia aquele entra e sai de pessoas? - Cadê os resultados do Luminol (substância usada para achar manchas de sangue)? - Cadê os quatro tipos de cartuchos deflagrados, achados num primeiro momento? Primeiro disseram que haviam quatro tipos de cartuchos deflagrados, horas depois, apenas o da ponto40. - Dias após do crime, tio de Marcelinho, figura ativamente participativa das investigações, declara ter recebido uma ligação de alguém (mulher), perguntando se era da casa do Marcelinho e por que o garoto não tinha ido ao colégio, logo após, recebeu uma 2ª ligação (mulher) perguntando se era a residência da Andréia e se o Marcelo estava bem, pois ele não havia ido ao colégio. Por que ligaram? Quem ligou? De qual número ligou? De onde ligou? - Porque o crime foi oficialmente denunciado 6 horas após a descoberta dos corpos? - Como Marcelinho drogou a família toda? Que droga foi essa? E que tipo de droga dura mais de oito horas no organismo? - Será que o Marcelinho realmente mudou as imagens do facebook para o assassin’s creed ou mudaram a imagem? - Porque dar printscreen nas imagens alteradas um mês antes do crime em questão? - Porque usar luvas, já que a intenção era se matar ou fugir? - Uma vizinha deixa claro que viu um policial pulando o muro 6 horas antes da notificação oficial da PM. Deixa-se claro também que tinha um Palio preto rondando o local. Durante meses havia pessoas na frente da casa dos Pesseghini passando informações sobre a cor do portão e horários. A própria câmera do Hamilton (jornal Cidade Alerta) foca um Palio Preto no local do crime. Há meses o casal estava sendo monitorado. - Falou-se que a vizinha ouviu dois disparos e o barulho do carro saindo. Porém, dois disparos não matam quatro pessoas. O pai, o sargento Pesseghini, morreu 8 horas antes da mãe. A mãe estava em posição subjugada. Uma posição conhecida pelo caráter de execução. - As roupas divergem das câmeras e do momento em que ele é encontrado morto. Se o menino tinha a intenção do suicídio porque trocar de roupa? - Levando em consideração que o menino tenha realmente ido á escola, tenho para mim que ele não gritou ou comunicou o fato por uma questão de sobrevivência e proteção aos familiares, afinal, o pai foi morto horas antes dos outros familiares. “Conte para alguém e eu mato o resto da sua família”. - CADÊ OS RESQUÍCIOS DE MASSA ENCEFÁLICA E SANGUE NAS MÃOS E NO GAROTO? - Se ele estava de luvas como tinha cabelo da mãe nas mãos do menino? Será que, na hora em que ele chegou a casa, ele viu a mãe naquela situação e passou a mão na cabeça da mãe em sinal de tristeza e despedida? - NÃO HAVIA SANGUE NAS PAREDES E NEM NO CHÃO. - Porque ainda não se fez a perícia do trajeto da bala? - A cena foi contaminada, mexida e claramente manipulada. - O recuo de uma ponto40 e tiros precisos... Isso não é possível. Um garoto dá tiros precisos com uma arma que tem um recuo forte, em seus familiares sem mostrar hesitação. Isso é, no mínimo, difícil. - A DOENÇA PULMONAR DO GAROTO NÃO INFLUÊNCIA EM NADA NO EQUILIBRIO EMOCIONAL E PSÍQUICO DO GAROTO. - Há a certeza da morte nesta doença? Sim, há. Porém toda e qualquer pessoa que possuí uma doença degenerativa crê em cura. A ciência descobre curas o tempo todo. Porque não poderá descobrir, talvez, no ano que vem a cura da doença dele? - O depoimento do melhor amigo foi claramente instruído. Quer dizer que, um garoto fala pro outro, diversas vezes a intenção de matar os pais no meio da noite, fugir, morar numa casa abandonada e ser matador de aluguel e, o mesmo não comunica absolutamente nada para os pais? Não mostra seu medo? Não conversa sobre isso com ninguém? Não fala nada que possa alertar as possíveis vítimas? Um depoimento um tanto cabível a situação não acham? - Onde o carro esta estacionado não garante que não tinha outra pessoa dentro do carro. Se a pessoa estudou o bairro antes de cometer o crime e montar a cena (sim, a cena, os corpos e o carro estão estranhamente montados) ela viu as posições das cameras e, onde o carro estava estacionado não mostra se alguém deixou o garoto dentro do carro e saiu, abaixado, sem ser filmado. - O garoto estudava naquela escola há anos. Como ele não saberia que lá havia uma câmera, que filma tudo? - Porque a escola não cede às filmagens internas para comprovar que o garoto realmente frequentou as aulas na segunda feira? Que escola particular hoje em dia não tem câmeras? - Cinco pessoas foram mortas. Isso é um garoto sozinho, subjugou quatro pessoas. Enquanto ele atirou em um, os outros ficaram esperando. - Ele atirou no pai (que foi o primeiro a morrer) e, 8 horas depois matou o resto da família. Que sonífero é esse que age por 8 horas? Isso não é um sonífero, é uma anestesia geral. E ainda sim, não age por 8 horas. - Lembrando que, quando uma pessoa da um tiro na própria cabeça ou no próprio ouvido, a tendência clara é o corpo cair para o lado oposto, em torno de 35 cm a 50 cm da arma. Afinal o impulso do impacto do tiro faz a pessoa ir para o lado oposto do tiro. E não em cima da arma. E o corpo, em caso de suicidio, não estaria na posição em que foi encontrado. - Porque o tio passa informações de caráter urgente depois de dias e, desmente a própria vizinha que diz que houve invasão? Qual a intenção dele de colocar tudo e todos como mentirosos e sempre colocar informações que deviam ter sido comunicadas no dia em questão depois? Todo dia ele tem uma nova informação para contar. - Porque toda hora aparecem informações bombasticas de possiveis testemunhas para corroboar a versão da investigação de acordo com os questionamentos que vão surgindo? Há um questionamento, no dia seguinte surgi uma testemunha, que não quer mostrar o rosto, comprovando a investigação da perícia e da policia. - Porque não houve a perícia psicológica do Marcelinho? - Porque há tanta incoerência de informação? - Porque a cena do crime esta manipulada? - Porque não houve a preservação correta da cena? - Porque não houve o recolhimento das digitais no carro e nas armas? - Porque as luvas já que a intenção era ou fugir ou se matar? - Porque trocar de roupas? - CADÊ O CELULAR DO MARCELINHO? - O que justifica a mudança do comportamento do Marcelinho? Qual a justificativa da sua revolta? Para tanto há a investigação psicológica, que analisa o comportamento do criminoso/suicida 48 horas antes do crime. - Muitos casos de assassinato executados em público não tem solução e/ou não acham os culpados. Como a policia teve tal certeza em menos de 24 horas? - Se Marcelinho matou a família inteira, pela psicologia, ele seria PERVERSO. Matou e foi para a escola. Só que, o PERVERSO não se mataria, pois ele não possui arrependimento ou empatia com as suas vítimas. - Marcelinho morreu chorando. Se a intenção era se matar, por que ele morreu chorando? - Porque a policia acredita tanto nas versões dadas pelos colegas do Marcelinho, já que, estes mudam as versões e criam versões a todo o momento? Esse caso e a conclusão dele (de que foi o Marcelinho) me traz a lembrança um filme chamado “Precisamos conversar sobre o Kevin”, onde o garoto mata, primeiro o pai, depois colegas de escola e por ultimo a mãe. Também me recordo do “Anjo Malvado” com Macaulay Culkin, onde o menino planeja a morte de seus pais e de seu primo após matar o irmão mais novo. Será que a perícia esta vendo muitos filmes e esta se influenciando por estas filmografias hollywodianas? Bem que poderiam chamar o: CSI, Criminal Minds e o NCIS. Quem sabe assim teríamos as respostas de tal lacunas? São tantas versões, declarações e analises que, sinceramente ninguém sabe explicar mais nada. Ou tal estratégia de confundir a população com diversas declarações, é para encobrir o verdadeiro ou verdadeiros culpados? brasilenoticias.br/index.php/component/k2/item/351-naofoimarcelinho
Posted on: Sun, 18 Aug 2013 22:53:14 +0000

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