Não tem nada que vá mudar em Brasília. Noventa por cento lá estão no Erário, na Folha Pública, servidores de luxo no luxo cagando pro lixo do resto, meu resto. Todos morreremos, mas eles serão esquecidos mais cedo. Estão mortos politicamente em vida. Cabe à Histórica enterrá-los, executá-los. Não estarei aqui nem pra aplaudir a execução nem pra dizer: me candidato a carrasco. Sempore fui8 Direitos Humanos, mas descobri que, à razão de 50 mil homicídios por ano. na maioria mortos pretos e pobres, ou mulheres na sanha machista, que cabe reviravoltar. O papa vem, rezarei, haverá protestinhos como na Espanha houve na Primeira Jornada Brega da Juventude Católica, e o papa vai. Depois vem a segunda onda. E o meu medo será imenso, terrível, gigantesco, mas ainda assim medo infinitamente menor do que o medo dos ladrões que não acreditaram que nós vamos pegá-los. Odeio ladrões. Tem perdão se chorar e se batizar com a própria lágrima como o Bom Ladrão que discerniu a palavra magicamente divina e penitencial de Cristo na Cruz da conversão. Mas a chance é mínima. O outro ladrão debochou. O outro, ser hoje fosse, seria Brasíia, é ripa na veia. O Brasil não está fazendo nenhuma reforma política para valer em 2014, o Brasil está nos primórdios convulsivos de uma revolução em 2013. E acho que o papa vem abençoar esta revolução. Um papa jesuita, estou me lixando se ele é argentino e se eu adoro futebol, é um jesuíta. Um papa jesuíta é uma revolução em Roma e no Rio.
Posted on: Sun, 21 Jul 2013 03:01:35 +0000
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