O Apocalipse Zumbi Final Descemos as escadas já pedindo calma - TopicsExpress



          

O Apocalipse Zumbi Final Descemos as escadas já pedindo calma para mulher, ela estava muito assustada notamos isso logo de cara, deixamos nossas bolsas escondidas nas escadas, também não sabíamos o que podia acontecer, levamos somente uma pistola cada um, quando ela nos viu mais de perto, ficou ainda mais nervosa, suas emoções estavam explodindo sua cabeça, era um conflito inevitável e ela escolheu o jeito mais difícil e sofria suas consequências, esperamos ela se acalmar, enquanto eu escorava Bartolomeu na parede ela se pronunciou: Ela abraçando a criança mais forte – QUEM SÃO VOCÊS, O QUE QUEREM? Bartolomeu se contorcendo de dor – Rápido Luiz, a minha adrenalina baixou e isso está doendo muito... Eu – Escute mulher não temos tempo a perder aqui, preciso que nos ajude e ajudamos vocês com esses zumbis, mas precisa me ajudar, meu amigo perdeu um braço ele precisa de cuidados e remédios, tem mais vivos com vocês na casa, mais mortos-vivos? Ela já mais calma respirando fundo – Não, sobramos apenas nós, eu sou a Maria e este garoto é da escola seu nome é Emanuel... Emanuel - ... Eu – Não temos tempo para isso agora, onde posso deixa-lo? Maria – Desculpe, no segundo andar a primeira porta a direita pode usar aquela sala, vamos. Eu – Esse lugar é seguro? Maria – Sim este era o único que eu não havia conseguido expulsar para o jardim. Eu – Então você colocou todos aqueles zumbis lá fora, ótimo, eles estão presos eu fechei o portão. Fique e descanse Bartolomeu. Maria vocês tem comida, água e remédios? Maria – Temos sim, o suficiente para nós durante um bom tempo, mas remédios somente antigripais e antitérmicos e alguns infantis. Eu – Melhor que nada, de a ele alguns desses antitérmicos, eu vou em busca de outros remédios que possamos a vir precisar. Maria – M-mas você vai sozinho? M-mas é noite... Eu – Não posso esperar, e duvido que ele se recupere com os remédios daqui, além do mais eu não levaria você, o melhor é você cuidar de Bartolomeu e eu sair atrás de mais remédios, eu volto logo não se preocupem. Então me armei como pude, uma 9mm, a machadinha e a lanterna além da bolsa vazia. Eu sabia que a lanterna poderia tanto me salvar como me matar, saí de lá com ela desligada, com o pouco que se tinha da luz da lua eu matei três zumbis que estava no meu caminho com a machadinha, não havia percebido a mudança em mim até então, aquilo já estava se tornando rotineiro, eu poderia facilmente matar pequenos grupos de três a cinco zumbis sem me cansar muito, pois bem, passei pelo portão e nenhum dos outros no jardim percebeu que matei alguns deles e estava passando na frente deles, a farmácia não era longe dali, fui o mais furtivo que eu poderia ser, até chegar na farmácia ainda matei dois zumbis que estavam caídos sem força, dei uma boa olhada em volta, poucos zumbis e estão a uma distância de uns 600m, já dentro da farmácia havia uma reunião deles, pensei todos devem estar querendo comprar sal de frutas, haha, qual é, uma piada pra quebrar o gelo antes de enfrentar uns 20 zumbis perambulando dentro de uma farmácia. Não fazer barulho seria um desafio em tanto, mas eu havia dito que voltaria, então não importava como eu levaria tudo o que precisava daquele lugar. Abri a porta dupla e mandei essa: - Muito bem, quantos entraram aqui somente para se pesar? Hora vamos, se essa vai ser a vida daqui pra frente vamos pelo menos nos divertir com isso, mesmo que pareça “errado”. Aqueles zumbis vieram para cima de mim, rapidamente fechei um dos lados da porta e esperei na frente dela um a um sair, cada golpe com a machadinha eram miolos voando para todo lado, bom a porta de vidro se quebrou, eu esperava que isso iria acontecer, mas torci para que não, logo olhei para os zumbis que estavam longe, nenhum ainda havia percebido, não que eu tenha visto, mas com aquela confusão que se formava na rua, logo eles viriam, segurei a machadinha em uma mão e saquei a 9mm, parti pra cima daqueles zumbis, aqueles que escapavam da machadinha levavam um belo tiro na testa. É claro que os outros estavam vindo, mas consegui ter um bom aproveitamento com a arma, o que me deu uma boa vantagem, logo recarreguei e corri procurar os remédios, com a ajuda da lanterna o que eu achava jogava tudo dentro da sacola e a cada olhada para trás mais perto eles estavam, se eles chegassem e eu estivesse dentro da farmácia ainda eu teria sérios problemas, precisava sair logo dali, agora havia uma encomenda a ser entregue. Antes de sair escutei um barulho no banheiro, quando abri um senhor sobrevivendo ali, até que aqueles zumbis que estavam aqui dentro o matassem, ele me disse que era farmacêutico e que trabalhava ali, seu nome era Miguel. Conseguimos sair antes de a maioria começar a andar na calçada, eu estava determinado muito focado, naquela hora decidi me testar, eu sabia que era capaz, não havia muito mais para enfrentar do que aqueles que estavam dentro da farmácia, o que me preocupava era a baixa visão, eles estarem vindo todos de uma vez e meu cansaço, por um momento esqueci-me de tudo e então dei a sacola para Miguel e pedi para tomar cuidado, então parti pra cima da mesma maneira de antes, enquanto eu arrancava ou partia ou até mesmo explodia a cabeça daqueles coitados, percebi que sozinho eu podia mais, estava pronto. Quando acabei com aquilo, olhei friamente o que eu havia feito e retornamos o mais rápido que pudemos para a escola, logo entrei, e fui correndo entregar os remédios, eu me lembro de ter dito pra Maria, “aqui tem tudo que você precisa”, tentei sair e voltei dizendo “aah, olha esse é o senhor Miguel, ele trabalhava na farmácia, ele vai nos ajudar”, e então sai correndo, havia deixado a porta da frente aberta de propósito, uma desculpa para ter de matar mais zumbis àquela hora, matei alguns, deixei outros que não perceberam os movimentos, lá... mais um pouco... para um exercício matinal. Voltei para a casa e faminto tive que comer um pouco antes de ir ver meu “novo amigo”, fui ver Bartolomeu, ele estava bem melhor, sobreviveria afinal de contas, um alívio para mim. Uma boa noite de descanso era o que todos precisávamos. Pela manhã, eu já havia acabado com os zumbis restantes do lado de fora com os primeiros raios de sol, dormi pouco, dei uma melhorada na minha machadinha, e me sentia descansado e pronto pra encarar aquilo, eu compreendi então que eu estava gostando de sentir aquilo, mas quem quer seguir esse caminho é melhor escolher bem se vai se juntar a um grupo, contei para todos no café da manhã, que eu mesmo havia preparado como uma forma de agradecimento, eu disse tudo sobre o que eu sentia naquele momento e o que eu tinha que fazer, e sem perceber fiz, deixei os sobreviventes que achei seguros. Houveram questionamentos, mas eu não conseguia nem ouvi-los, falavam todos de uma vez, eu estava decidido, separei alguma comida e água, alguns remédios também na minha mochila, estava levando uma pistola com munição o suficiente, 30 balas ao total, eu tinha que mantê-los seguros, dei adeus a todos, desejei sorte, e que se eu descobrisse um lugar de refugiados voltaria busca-los. Lá fora estava tudo mais calmo que antes, poucos zumbis, pouco trabalho se vierem para cima, eu precisava sair daquela cidade, precisava conferir algumas coisas em minha cidade natal... Um novo dia amanhã será, mais um dia tentando sobreviver até que tudo acabe.
Posted on: Sun, 10 Nov 2013 16:50:43 +0000

Trending Topics



Recently Viewed Topics




© 2015