O BRASIL PRECISA SE ADAPTAR A ESSA NOVA REALIDADE... ESTAMOS EM PLENO SÉCULO XXI, NO ADVENTO DA TECNOLOGIA DE PONTA E PRECISAMOS APRENDER A USAR A INTERNET NO MUNDOS DOS NEGÓCIOS... ME RESPONDAM PORQUE A TELEXFREE OPERA NATURALMENTE EM PAÍSES COMO E.U.A, INGLATERRA, FRANÇA, ITÁLIA, ETC... SERÁ QUE A LEGISLAÇÃO DELES É MAIS ATRASADAS QUE A NOSSA? ACORDA BRASIL? REFLEXÃO: Somos investidores? Não, nossas empresas de MMN não são bancos e nem são financeiras, não captam poupança antecipada, e não nos pagam juros sobre investimentos, nos oferecem, isso sim, uma parceria na qual há uma troca, um escambo, que se consolida pela participação nos resultados em troca de patrocínio e custeio, mediante a compra dos seus kits e pacotes, o que eu prefiro chamar de pacotes de patrocínio ou de custeio, assim, além de não ser relação de consumo e nem de investimento, revela-se mais uma vez a parceria, tal como cantores, bandas e times de esportes variados que captam patrocínio de empresários empreendedores, em troca de participação nos seus resultados, na medida e na proporção dos pacotes de patrocínios e dos custeios adquiridos pelos empresários empreendedores e captados pelos profissionais das mais diversas áreas. O que está muito em voga ultimamente, em se tratando de start ups, são os empresários e empreendedores angel, que compram as ideias, apostam nelas, as patrocinam, as custeiam em troca de participação nos resultados, ÓBVIO. Como patrocinadores e custeadores angel podemos convidar outros angels para firmarem igual parceria? Sim! Recebemos participação, ou seja, algum percentual por isso? Sim! Isso pode ser feito nos moldes, nas regras e de acordo com os princípios do MMN? Sim! Nada impede, TANTO QUE JÁ ESTÁ SENDO FEITO. Precisamos vender os produtos das empresas que patrocinamos e custeamos? Não, se não quisermos, e sim se quisermos! Se não quisermos ficamos só com a participação nos resultados na medida e na proporção do patrocínio e do custeio que cada um ofereceu, e se quisermos vender também é possível e temos outras formas de ganhos JUSTOS também por conta dessa escolha. O encargo e o ônus das vendas, ficam nos ombros e nas costas das empresas que patrocinamos, haja vista já serem líderes de mercado, elas já vendem muito e, com a nossa ajuda, passam a vender muito mais, vendas estas que não ficam exclusivamente nos nossos ombros, posto que somos, antes de mais nada, seus patrocinadores e custeadores. Algo muito parecido ocorre com os investidores na bolsa de valores, compram ações e, com isso, injetam dinheiro nas empresas, em troca da valorização das mesmas, não vendem os produtos e serviços dessas empresas que patrocinam e que custeiam mediante a compra de ações, isso é ônus e encargo dessas empresas, mas, eventualmente podem até comprar seus produtos e serviços, nada impede se for possível e viável. Diferentemente do que ocorre nas vendas diretas, em que cujas empresas além de captarem nosso patrocínio e custeio, também mediante a venda de pacotes de produtos e serviços, ainda nos obrigam, seus patrocinadores e custeadores, a vendermos seus produtos e serviços jogando sobre nós a exclusividade do encargo e do ônus das vendas, o que resulta, por fim, em apenas consolidar um caixa robusto para essas empresas, um estoque invendável cheio e abarrotado, também robusto em nossas casas, em troca de um bolso vazio. Ou seja, um modelo que não cola mais! ABRE A MENTE POVO!!!
Posted on: Thu, 25 Jul 2013 17:37:36 +0000