O DESIGNER INTELIGENTE QUE DESENHOU O MUNDO NADA INTELIGENTE Fato - TopicsExpress



          

O DESIGNER INTELIGENTE QUE DESENHOU O MUNDO NADA INTELIGENTE Fato absolutamente “provado” pelos criacionistas, comparsas da fraude sobrenatural: “deuses existem”. Escrevem e gritam os criacionistas: Não podemos provar nenhuma ação “deles” e “delas”, espíritos e entidades do sobrenatural, haja vista serem “personagens da metafísica e filosofia religiosa.” E continuam, apóstolos da fraude institucionalizada, os magos mestres bruxos, comparsas da religião atuante, atual e de antes, gutural: “Mas cada qual com suas gentes, cada deus em seu país, sua região, em seu redil e em seu curral, existe sempre um deus, sim.” E da mesma forma que os Elfos existem, duendes e fadas, ornitorrincos e tamanduás na arca do dilúvio judeu, NINGUÉM pode provar que o “sobrenatural” não existe, muito embora NINGUÉM consiga, até hoje, provar uma só ação real, verdadeira e objetiva, do sobrenatural mudando o ambiente controlado. E arrematam seu racioSÍMIO com a máxima: PROVE QUE DEUS NÃO EXISTE, criador de todo o universo, de todos os seres viventes, animais e gentes. et paradoxum esset: quam colere Deum. Quod si nosti? Muito se fala no “poder” criador do deus poderoso, aliás, todo poderoso, único e irrefutável, em sua tranquila e silenciosa mansão nos altos céus. Pouco, ou melhor, nada se prova sobre a completa ineficácia e ineficiência de todos os deuses, seja o teu, ou o “deles”. Porém o “teu” deus, com certeza, está parado no tempo e no espaço, faz centenas de eras. E, raciocinando claramente, o teu deus só trouxe benefícios para uma casta de religioso sangue sugas. O planeta Júpiter, escudo do nosso Sistema Solar, é mil vezes maior que o planeta Terra, sendo exato afirmar que cabem, dentro do monstrengo gasoso, todos os outros planetas reunidos. Antigamente, os beduínos e indígenas, em suas tendas e tabas, olhavam embevecidos para o céu, sonhando como seria bom poder viajar entre as estrelas. Como era um sonho inatingível, sonhavam em serem imortais, espectros mortos viajantes, que poderiam subir aos céus, onde moraria o “deus” todo poderoso, com todo o seu séquito angelical, de zumbis de bundas de fora. Justifica-se a ascensão do pensamento bucólico de milênios atrás, haja vista que não possuíam nada mais que sua imaginação para decifrar o Cosmos. É sabido e notório que as lendas míticas se originaram do medo. O medo dos raios nas tempestades. O pavor absoluto nos furacões e tsunamis. A ameaça de vulcões e dos terremotos. A presença constante da morte certa. Todas as situações favoreceram a criação do “sobrenatural”, explicados pelos feiticeiros das tribos, pajés considerados “homens da ciência e do ocultismo”, que podiam “conversar com os deuses”. Foi a partir do medo que as coisas degringolaram para o ocultismo. Do ocultismo domado sobreveio o oportunismo religioso do mais esperto. Entre os demais incapazes mentais das tribos, surgiram os trouxotários fiéis, que trabalhavam para sustentar o seu guru, conexão com deus, o “todo poderoso”. Estava institucionalizada, e criada, a religião com o único fim de aliciar mais e mais escravos para o poder absoluto do “representante” de deus na terra. ...una religiosi, multum molesti. Centum mil religiosi molesti multum plus. Estamos com satélites americanos espionando todos os quadrantes do mundo. Os satélites espiões mapearam desde instalações militares, até a mais ínfima residência, na tua rua. A máquina de guerra consegue mirar tua casa, lá dos altos céus, acima dos teus deuses, com aviões sem tripulação a bordo. A bordo, essas máquinas de guerra trazem mísseis, tele dirigidos, com mira certeira, capaz de uma precisão de apenas meio metro de erro de mira. Tudo é teleguiado, filmado e espionado por satélites, que infestam os altos céus, onde morava ninguém menos, que deus, o todo poderoso, no trono lunático. Ontem, sentado na frente da tenda, o beduíno, geralmente completamente analfabeto de pai e mãe, contava suas “lendas” para seus familiares. O religioso roncava ameaças, de um deus poderoso, mas ciumento ao extremo, que iria matar todos os que não contribuíssem para a boa vida do sacerdote, pajé, oráculo, apóstolo, ou autos títulos agraciados pela “boa vida”. Cabia ao sacerdote de plantão, ao feiticeiro, ao pajé, aterrorizar, com ameaças divinas aterrorizantes, para que os que ousassem duvidar, se sentissem amedrontados e ficassem calados. Estava iniciada a lenda mítica do deus no espaço, que planejava a vida de cada um. Um deus que sondava a todos na tribo, todos os momentos. Com essa fraudulenta ameaça, criou-se o primeiro espião lá dos altos céus: O MEDO! “uti timore est optimus magister tanti omnis populus silentium” Até hoje, mesmo vendo aviões poderosíssimos sobre nossas cabeças, cortando distâncias e encurtando o tempo, o povo ainda acredita no “designer” divino, sentado entre as nuvens do nada com coisa nenhuma. É, realmente, um paradoxo asinino. Porém, como toda religião fraudulenta, o deus fraudulento, inservível e improvável, conduzido e manietado pelos “apóstolos” feiticeiros curandeiros da fraude, esse mesmo deus de outrora, continua a ser uma triste realidade, entre nós. “Pax est illusio. Si vos utor a Deo magis asinis pariet tibi”
Posted on: Mon, 19 Aug 2013 04:55:54 +0000

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