O MPLA é Refem dos Militares O MPLA nunca soube se assumir - TopicsExpress



          

O MPLA é Refem dos Militares O MPLA nunca soube se assumir como um partido, continuou com praticas de guerrilha, mantendo uma relação criminossa com as forças de segurança do país. Devemos estar atentos ao Discurso de quem nos acusa de estarmos a promover a guerra ao defendermos os direitos civil; andei a pensar a respeito e logo percebi que é uma forma militar de pensar. Militares mal instruídos entendem que inimigos são os que pensam diferente e, guerra é uma forma de extermina-los. Temos que deixar muito claro que a Política nunca deve ser o epicentro dos debates do exército; se permitirmos isso estaremos cada vez mais longe da democracia e, corremos riscos dos militares sentirem-se seduzidos pelo poder e passarão a resumir os debates políticos com as conclusões de que, quem descordar deles estaria dando-lhes a única opção de fazerem guerra, ou seja, exterminar a oposição. O que me preocupa é o facto de muitos angolanos, incluindo políticos, não se questionam a necessidade de unidades militares na presidência do País com poder de fogo bem acima da capacidade dos quartes do país, ou seja, o Chefe da Casa Militar está acima do Ministro da Defesa (estas inguerências dificultavem os golpes de estado e vão dificultar a transição, ou seja, só seremos democráticos se os militares assim entenderem). A casa Militar não deveria ter o destaque que tem, a ponto de exonerar Ministros, isso me parece a um golpe de Estado, em nações democráticas os militares não interrogam civis, muito menos alvejar jovens que esteja a panfletar. O problema é que o Políticos do MPLA andaram a requisitar serviços aos militares, aos Polícias e a Secreta do país, tal como assassinatos, esta relação promiscua tem um risco e um custo muito alta, facilmente os militares tomam conta do partido e do país, aponto que serem os militarem a indicarem o sucessor do Presidente, sob pena de apoiarem o Abel Chivucovuco. Espero que o Abel esteja sendo bem Assessorado, e sobretudo, que Ele perceba a urgência de montar uma equipa de Assessoria Política e Militar. Os próximos 30 dias teremos uma Nova Angola, com a possibilidade de melhorarmos enquanto República, ou piorarmos para nunca mais nos encontrarmos como República. A Imaturidade, caracterizada pela excessiva vaidade, levou o país ao senário a que se encontra, sem nunca termos tido coragem de debatermos publicamente a transição e, assistimos o assassinato de jovens e que tão logo estaremos assistindo noticiários de falecimento de dirigentes de formas inexplicadas, pelo que será a luta pelo poder. As Repúblicas que ganham com os contratos dos petróleos, nesta altura devem ter optado por um governo militar, um governo a ter aval internacional para tornar a vida mais difícil a muitos angolanos. A democracia em nações fornecedoras das matérias primas, sobretudo africanas, não interessa as nações desenvolvidas e em desenvolvimento.
Posted on: Fri, 29 Nov 2013 23:14:37 +0000

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