O Presidente Elder Dieter F. Uchtdorfalertou muito sobre o que pode ser desperdiçado se prendermos a respiração, ficando azuis e melancólicos quanto a nossa lista de coisas a alcançar (metas, sonhos). Uma pessoa pode oscilar entre tristeza e raiva, cambaleando em graus de frustração, amargura e desesperança. “O problema surge quando colocamos nossa felicidade em espera enquanto contamos que no futuro nosso bilhete premiado apareça”, disse Uchtdorf. Exemplos de perguntas comuns em tempos de crise: “Por mais quanto tempo?”, “Será que um dia vou conseguir?” Nosso Pai Celestial pode dar a cada um de nós uma resposta de paz em Seu próprio tempo, e em Sua própria maneira, e de acordo com Sua própria vontade (Gênesis 41:16, Doutrina e Convênios 88:68). Assim como a árvore talhada adoçando as águas amargas para os filhos de Israel no deserto (Êxodo 15:23-25), o Cristo vivo, que já foi posto numa cruz, transforma a nossa oposição amarga em doce. O Profeta Leí do Livro de Mórmon estava certo, a mortalidade é um casamento adequado de felicidade e provações onde as bênçãos descem do céu. O Presidente Uchtdorf disse que a gratidão pelas bênçãos que temos cauteriza as feridas, para que os momentos possam ser vividos sem mediação e repletos de possibilidades.
Posted on: Sun, 03 Nov 2013 09:36:15 +0000
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