O Sal na Saúde Quando o homem começou sua aventura no planeta, sal não era problema. Os primitivos conseguiam o suprimento diário de cloreto de sódio a partir de carne crua dos animais que caçavam, porém quando surgiu o fogo as coisas mudaram, com o cozimento da carne se destrói seu sal natural. E aquele sabor essencial a vida, precisava ser buscado em outro lugar e assim o homem começava a sua grande corrida pelo sal. Existe varias histórias como o homem descobriu o sal, na verdade não se sabe ao certo qual delas pode ser verdadeira. Mas aqui vai uma dessas histórias para vocês. O homem pré-históricos, mergulhava sua caça em águas marinhas para preservá-la de outro predadores e percebia que quando ia comer, tinha um gosto diferente. No Brasil, é obrigatório, por lei, adicionar iodo ao sal de mesa. A iodatação serve para evitar graves distúrbios de saúde causados pela deficiência de iodo no organismo. Por ser consumido diariamente, em pequenas porções, o sal iodatado é o melhor veículo para garantir as doses necessárias e evitar doenças como, por exemplo, danos as cérebro infantil que reduz a capacidade de aprendizado. Também ajuda a combater a cárie e o bócio. A Organização Mundial de Saúde recomenda uma dose de até 5 gramas de sal, Acima desse valor, o sal torna-se prejudicial á saúde, podendo levar a doenças como hipertensão arterial e facilitar assim, a deposição de gorduras nas artérias, que se dilatam. Isso pode levar ao infarto e há o risco de um acidente vascular cerebral. O consumo excessivo de sal pode também afetar os rins e piorar os sintomas da tensão pré-menstrual. Mas o brasileiro consome diariamente quase o dobro dessa quantia, principalmente porque o cloreto de sódio está presente em muitos alimentos industrializados, o sal é um nutriente obrigatório na dieta de qualquer pessoa, mas é preciso cautela, por isso devemos conhecer o lado bom e o lado ruim deste alimento. Visita pagina,” academia starben ”
Posted on: Tue, 29 Oct 2013 11:59:26 +0000