O "amor" é circunstancial, e depende de situações escusas absolutamente parciais, portanto não pode servir como referência de virtude renovadora, e civilidade. Enquanto “amamos” por conveniências obvias, me desespero ante as tragédias que se multiplicam, quando nos bastariam praticarmos a justiça concreta, inclusive nas relações interpessoais para estabelecermos a convivência “harmoniosa”, que em tese nos daria significado, a possibilidade de sermos “humanos”. Hugo Martins
Posted on: Sun, 06 Oct 2013 21:40:53 +0000
Trending Topics
Recently Viewed Topics
© 2015