O desenvolvimento e a conservação ambiental se conjugam na sustentabilidade, caso contrário, a nossa e todas as espécies se extinguirão. Portanto, são essas duas ações intimamente relacionadas harmonicamente serão vitais aos seres vivos. Os programas sustentáveis no campo da energia renovável aplicadas às moradias, a base de materiais recicláveis e projetadas para fazer uso da água da chuva e do sol, no turismo com o ecoturismo, etc. A ciência comprova, que esses programas são eficientes na redução das emissões do carbono no ambiente, responsável pelos efeitos estufa, aquecimento global e suas consequências destrutivas. A civilização maia, não muito tempo atrás, apesar do alto nível de desenvolvimento se extinguiu totalmente. Para contextualizar, lembro-me, quando nos meus 10 anos, na década de 70, século XX, ter conhecido a exuberante natureza do rio Cocó, em Fortaleza, no bairro Mondubim. Aos fins-de-semana, o lazer dos meus vizinhos era aproveitar ou, melhor, depredar ao máximo o rio. Não mais de 10 anos, a vegetação, a natureza desapareceu, dando lugar a um lixão às suas margens; e a um valão como esgoto a céu aberto de um distrito industrial ali próximo, que desaguava no seu leito suas águas poluídas, sem tratamento. O “filme da degradação” é mais conhecido por gerações nascidas do século XX. Porque, a atual geração, midiática e da informação, conhece pouco da natureza em áreas urbanos, pois, a degradação, o desmatamento da mata Atlântica,por exemplo, está muito veloz. E infelizmente, os nossos netos somente viverão consequências do aquecimento global ( recentemente ocorreu desastres com enchurradas em Petrópoles, Teresópoles, no Rio de Janeiro, onde ocupações irregulares foi a causa principal de centenas de mortes); a tendência, infelizmente é drástica, pois, nossos filhos conhecerão apenas alguns animais em filme, em fotografias ou em zoológicos. Investir na educação pelo respeito a natureza é a única saída dos nossos governantes.
Posted on: Thu, 04 Jul 2013 01:49:37 +0000
Trending Topics
Recently Viewed Topics
© 2015