O esquema de propinoduto teria favorecido, no período de 1995 a 2010, políticos ligados aos governos tucanos. Os caminhos emaranhados de um sofisticado esquema internacional de corrupção comandado pelas multinacionais Siemens, alemã, e Alstom, francesa, podem agora ser desvendados. Com a admissão pela Siemens de participação em um cartel para a venda de trens e turbinas elétricas no Brasil, autoridades do País esperam a colaboração da empresa para identificar políticos que teriam recebido propinas das gigantes multinacionais. O esquema de propinoduto teria favorecido, no período de 1995 a 2010, políticos ligados aos governos tucanos de Mário Covas (morto em 2001), José Serra e Geraldo Alckmin, em São Paulo, e de José Roberto Arruda (na época no DEM), no Distrito Federal. Em São Paulo, de acordo com as denúncias, teriam recebido subornos diretores do Metrô e da Companhia de Trens Metropolitanos.
Posted on: Sun, 04 Aug 2013 01:31:36 +0000
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