O homem de bem é um cadáver mal informado. Não sabe que - TopicsExpress



          

O homem de bem é um cadáver mal informado. Não sabe que morreu.” • Nelson Rodrigues “Quando a razão se extingue, a loucura é o caminho” Dom Cappio Realmente, o artigo anônimo exalta a cretinice, a sandice e a falta de ética em expressar-se ao vulgo que teima em ser vulgar ao imponderável e seguidor de uma seita amorfa. Quanto tempo ainda deve-se esperar para que a justiça seja feita e o AERUS seja restabelecido? A espera está longa, muito longa e longe vai a espera esvanecente de quem cansa de tanto esperar, e a espera cansou da longa espera... Neste percurso doloroso rumo ao calvário a cada um estabelecido, eis que muitos nem suportaram essa via crucis, morreram antes, outros, prestes à morte estão, e, a fome é cega, cega tanto que a loucura domina a vida do desesperado e ele perde a luz da razão, uns morreram de morte morrida, outros findaram suas vidas de maneira trágica e nem viraram notícia, e nem sensibilizaram a quem considera o ato heróico de uma “greve de fome” igual a “enfiar uma faca no coração.” Existem palavras para semelhante provocação? “a fome dos outros condena a civilização dos que não têm fome” Dom Helder Câmara Nelson, a pessoa anônima conhece muito bem a sua vocação religiosa. Pelo que sei, um grupo da APRUS, através de seu esforço, caro amigo, esteve em uma audiência com o Arcebispo Dom Orani e, aproveitando a ocasião, esta senhora ex sindicalista, compareceu a esta audiência, tirou fotografia com a clara intenção de se promover. Senhor Nelson, as provocações partem de quem não possui mais argumento para iludir os acomodados. São somente ataques, são somente aleivosias, são somente carentes de argumentos convincentes. Com certeza, se tivessem uma resposta concreta sobre o problema, exultantes, os mesmos se proclamariam os salvadores da pátria, os salvadores do AERUS. Amigo, a “greve de fome” de José Manuel incomoda tanto essa gente? Por que? Afinal, o ato heróico deste nosso PROMETEUS (o que vê além) visa simplesmente uma DECISÃO FINAL sobre este tormento que se arrasta há exatamente SETE ANOS. Alguns, lembram Epímeteu (aquele com a visão retardada) irmão de Prometeus que preferem promover o engodo e a intolerância. Dom Luiz Cappio quando praticou o gesto extremo de jejuar numa greve de fome estava disposto a morrer em defesa do Rio São Francisco que até hoje se encontra em processo de morte. Caso o referido bispo tivesse morrido, teria sido uma morte em vão já que o PT não cumpre o que promete. A quantas anda a propalada transposição do Rio São Francisco? Todos sabemos da seca que se arrasta há anos no sofrido nordeste. Que isso não aconteça com os abrigados do AERUS. Que Deus ajude aos aposentados deste sofrido Brasil aos do INSS e aos do AERUS. Portanto, caro Nelson, não se sinta ofendido com estas palavras irônicas e carregadas de ódio. O ódio é um sentimento que não existe em seu nobre viver, caro amigo! Que Deus lhe abençoe. Que Deus ilumine a mente de José Manuel e nos abençoe a todos nós também, inclusive aos opositores desta decisão do ilustre colega. Afinal, “IN FINEM DILEXIT” Carlos Lira Agora, se o leitor tiver paciência leia estes dois artigos sobre a greve de fome e sobre a atitude do bispo Dom Luiz Cappio. As greves no Brasil tiveram seu início ainda no século XIX. No começo do século XX, a Greve Geral de 1917 foi um marco importante na história do movimento operário brasileiro. Com a industrialização promovida durante a presidência de Getúlio Vargas aumentou o número de trabalhadores e as pressões por melhoras nas condições de vida e trabalho. Contudo, nessa época, os assuntos eram tratados a nível dos Chefes Sindicalistas(muitos desses chamados de capachos, pois costumavam trair a causa trabalhista, através da corrupção, muito comum no Brasil nessa época), com o crescimento do número de sindicalistas honestos e o desaparecimento natural dos que costumavam aceitar a corrupção, e o aumento das reivindicações que se tornavam difíceis de controlar, pelos empresários de então, foi quando por pressão popular junto ao Estado de Direito, em que as cortes consideravam-nas legais ou ilegais com base na possibilidade econômica do reajuste ou aumento salarial do Estado, eram e foram proibidas as reivindicações que extrapolavam a capacidade econômica das empresas, pois feriam ao Estado de Direito, à máquina produtora e arrecadadora do Estado (à Nação, como um todo), no período militar, os chamados Anos de chumbo, nos anos de 1964 - Quatro Planos Qüinqüenais de Desenvolvimento - PNDs, Planos Nacionais de Desenvolvimento. No entanto, houve paralisações neste período, como as famosas greves de Contagem (MG) e Osasco (SP), em 1968, e as greves do ABC, no final da década de 1970, que atrapalharam em muito o desenvolvimento do Brasil, dando-se muitas vezes, pela força dos sindicatos mais fortes reajustes que o sistema como um todo não pode absorver, causando o que se chamou mais tarde de Estagflação, mais tarde após o período da abertura política iniciada em 1985, junto com as medidas econômicas, muitas delas sem fundamento, nos chamados Planos Econômicos, período em que o Brasil teve aproximadamente 7 (sete) moedas diferentes; se considerarmos os meios intermediários de crédito (que não deixa de ser moeda), utilizados formalmente e intermediariamente, com uma série de tabelas ou tablitas (como eram conhecidas), de ajuste. A greve deve ser democrática, ser legal, aprovada pelos meios institucionais vigentes, estabelecidos, na época na Constituição de 1946, que estabelecia o chamado Estado de Direito vigente, junto com os chamados Atos Institucionais. A greve é um dispositivo democrático assegurado pelo artigo 9º da Constituição Federal Brasileira de 1988.. Art. 9º É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender. § 1º A lei definirá os serviços ou atividades essenciais e disporá sobre o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade. § 2º Os abusos cometidos sujeitam os responsáveis às penas da lei. Outras leis regulamentam a greve em setores de extrema importância social como, saúde, educação, segurança pública, entre outros. Tipos de greve Nem sempre as greves são bem vistas pelo Estado. Muitas delas terminam em violência física entre as partes envolvidas. As greves podem ser de diversos tipos, a depender de fatores como tática, propósito ou alcance do movimento. Por esta razão, não é incomum associar aos movimentos grevistas termos que o qualifiquem. Dentre os tipos mais difundidos, encontram-se: • Greve branca: Mera paralisação de atividades, desacompanhada de represálias; • Greve de braços cruzados: Paralisação de atividades, com o grevista presente no lugar de trabalho, postado em frente à sua máquina, ou atividade profissional, sem efetivamente trabalhar; • Greve de fome: O grevista recusa-se a alimentar-se para chamar a atenção das autoridades, ou da sociedade civil, para suas reivindicações; • Greve geral: Paralisação de uma ou mais classes de trabalhadores, de âmbito nacional. Geralmente é convocado um dia em especial de manifestação, procurando chamar atenção pela grande paralisação conjunta. • Greve selvagem: Iniciada e/ou levada adiante espontaneamente pelos trabalhadores, sem a participação ou à revelia do sindicato que representa a classe; • Operação Padrão (ou greve de zelo em Portugal): Consiste em seguir rigorosamente todas as normas da atividade, o que acaba por retardar, diminuir ou restringir o seu andamento. É uma forma de protesto que não pode ser contestada judicialmente, sendo muito utilizada por categorias sujeitas a leis que restringem o direito de greve, como as prestadoras de serviços considerados essenciais à sociedade, por exemplo. É muito utilizada por ferroviários, metroviários, controladores de vôo e policiais de alfândega, entre outros. Não há só a greve dos trabalhadores, mas também há a greve dos estudantes, para chamar a atenção do ministério da educação • Estado de greve: Alerta para uma possível paralisação. A legitimidade da greve de fome do Bispo que jejua por nós Dom Luiz Cappio mantém, com valentia admirável, a greve de fome exigindo do governo Lula a suspensão das obras de transposição do rio São Francisco. Sua luta merece o apoio de todos. Valério Arcary A transposição é um projeto mais do que controverso: já são muito consistentes as críticas que asseguram que os bilhões de reais não serão suficientes para garantir a acessibilidade à água potável. São interesses empresariais que se escondem por trás do discurso de levar água a quem tem sede. Mas há uma outra dimensão na greve de fome de D.Cappio. A legitimidade da greve de fome como forma de luta foi colocada em cheque pelas forças que apóiam o governo, em primeiríssimo lugar, pelos dirigentes do PT, que mobilizaram Patrus Ananias, militante católico, para acusar D. Cappio de extremista e radical. Esta acusação não é inocente. Tem como objetivo diminuir a simpatia social, reduzir a audiência política e isolar a repercussão internacional da greve de fome. As greves de fome foram no século XX, em todos os continentes, uma das formas da luta defensiva por direitos democráticos elementares. Sua legitimidade, histórica e politicamente, é irrefutável. Ganhou destaque mundial a partir das greves de fome de Gandhi contra a opressão colonial inglesa na Índia antes da independência, inserida em uma estratégia de desobediência civil. Na Bolívia, por exemplo, há uma longa tradição de greves de fome, e uma delas incendiou o país e culminou em uma greve geral que derrubou a ditadura Banzer em 1978. Ainda em 1978, mas no México, 84 mulheres e quatro homens iniciaram um jejum na Catedral para exigir a liberdade de 1500 presos. Sua ação obteve a primeira anistia política. Por último, no Brasil, em 1978 também, quase duas dezenas de militantes da recém constituída Convergência Socialista fizeram uma greve de fome na PUC/SP quando todo o Comitê Central - com a exceção de três membros - foi preso em Agosto, junto com Nahuel Moreno. Impediram a deportação do líder argentino para Buenos Aires, onde uma morte quase certa o esperava. Na Irlanda, em 1981, líderes presos do IRA fizeram greves de fome que culminaram com o sacrifício da vida de Bobby Sands, que exigia o reconhecimento do estatuto de preso político. No Chile, presos Mapuche fizeram uma greve de fome há poucos meses. Greves de fome comovem a sociedade porque expõem a disposição ao sacrifício terminal por uma causa. Os inimigos das lutas populares as denunciam como um gesto radical, ou messiânico ou milenarista. É verdade que, na luta contra a exploração, as massas populares mais de uma vez deixaram-se seduzir por discursos milenaristas - a escatologia de futurismos que prevêem um esgotamento natural da ordem do mundo - ou messiânicos - a redenção de uma vida de sofrimento por um agente salvador -, que ressoam suas aspirações de justiça. São ilusões de que o mundo poderia mudar para melhor sem luta, ou sem maiores riscos. A linguagem mística, porém, não deveria desviar nossa atenção. A vida material das massas populares ao longo da história remete à imagem do vale de lágrimas. Quem vive sob a exploração precisa acreditar que é possível transformar o mundo ou, pelo menos, que haverá recompensa e punição em outra vida, e tem boas razões para desejá-lo. A esperança em uma mudança iminente, ou a fé na força de uma liderança salvadora, respondem a uma intensa necessidade subjetiva - os céticos asseverariam, um consolo -, mas também a uma experiência. Os que vivem do trabalho sempre foram a maioria. Os explorados sabem que sempre serão a maioria, enquanto houver exploração. É dessa experiência que se renova a esperança de que podem mudar suas vidas. Todas as classes dominantes foram hostis a doutrinas utópicas que previam a subversão da ordem, e combateram sem hesitação movimentos de massas que abraçaram o prognóstico - ou a profecia - de um iminente desmoronamento do poder constituído. O povo expressa-se no vocabulário que tem disponível, e crenças revolucionárias, quando conquistam as vozes das ruas, podem assumir uma dicção religiosa. São os despossuídos, os oprimidos e os radicais políticos que se comovem com a perspectiva de que é possível mudar o mundo. Os reacionários de todos os tempos sempre insistiram em desqualificar as utopias como teorias e projetos desvairados inspirados por fanáticos e birutas. Não se deve, contudo, exagerar estabelecendo uma equação simples entre crenças milenaristas e movimentos igualitaristas. Os movimentos operários e sindicais modernos foram, na maioria dos países, essencialmente laicos e uma das mais importantes expressões sociais da secularização das sociedades urbanizadas e industrializadas. Tanto reformistas quanto revolucionários lutaram por um programa de reivindicações imediatas que atendiam às necessidades concretas dos trabalhadores. A diferença entre eles não era a recusa dos radicais à luta por reformas, mas a recusa dos moderados em assumir um programa anticapitalista. A dimensão utópica da idéia socialista - a promessa de uma sociedade sem classes, ou seja, a aposta na liberdade humana - teve e tem seu lugar na exaltação ideológica. Os sonhos alimentam a luta por um mundo melhor. O sonho de uma nova sociedade que garantiria direitos e deveres iguais é necessário. Igualdade social e liberdade humana permanecem sendo as aspirações civilizatórias mais elevadas da época que nos tocou viver. O movimento social proletário foi, porém, fundamentalmente um projeto político e, como todo movimento político, colocou-se objetivos - como a defesa de direitos em situações defensivas, e a conquista do poder em situações revolucionárias - que pudessem ser alcançados por seus militantes enquanto estivessem vivos. Não há, entretanto, por que ser condescendente: a relação entre miséria extrema, desespero social, pobreza cultural e anseios apocalípticos foi historicamente anterior à influência do marxismo nas classes populares, mas nunca deixou de existir e exerceu influência sobre os marxistas. São poderosas as pressões de inércia social e cultural que aprisionam as amplas massas trabalhadoras, urbanas ou rurais, na sonolência, na apatia ou na submissão, mas em situações revolucionárias precisam medir forças com pressões ainda mais fortes. Não há força social mais poderosa na história do que a revolta popular quando se organiza e mobiliza. O medo de que a mudança não chegue nunca - que, entre os trabalhadores, é desencorajado pelo temor às represálias - precisa encarar medos ainda maiores: o desespero das classes proprietárias de perder tudo. No calor de processos revolucionários, a descrença dos trabalhadores em suas próprias forças, a incredulidade em seus sonhos igualitaristas, foram superadas pela esperança de liberdade, um sentimento moral e um anseio político, mais elevado que a mesquinhez reacionária e a avareza burguesa. O lugar dos socialistas é, portanto, ao lado de D. Luiz Cappio. A grandeza do seu sacrifício deve servir para levantar para a luta todos nós. REPASSANDO LAMENTAVELMENTE SINTO-ME NA OBRIGAÇÃO DE REPASSAR O EMAIL ABAIXO, RECEBIDO EM REPASSE, ONDE MEU NOME ESTÁ ENVOLVIDO, INCLUSIVE COMENTANDO IRONICAMENTE SOBRE A RELIGIÃO QUE PRATICO E ATÉ CITANDO O NOME DE SUA EXCELÊNCIA O ARCEBISPO DO RIO DE JANEIRO. TENHO MUITA HONRA DE SER CATÓLICO E QUERO DEIXAR BEM CLARO QUE NÃO POSSO CONCORDAR COM QUE ESTÁ AÍ EXPOSTO POIS O AUTOR DESTA MENSAGEM, É TÃO COVARDE, QUE NÃO TEVE A HOMBRIDADE DE ASSINÁ-LA. LEMBRO A TODOS QUE ATUALMENTE ME ENCONTRO MORANDO EM FLORIANÓPOLIS E INFELIZMENTE NÃO POSSO ESTAR PARTICIPANDO PESSOALMENTE NO RIO DE JANEIRO, COMO SERIA O MEU DESEJO, APOIANDO AOS MEUS COMPANHEIROS. TENHO MUITA HONRA DE SER MEMBRO DO CONSELHO DELIBERATIVO DA APRUS E NÃO POSSO ADMITIR TAL COMENTÁRIOS SOBRE MIM. ATUALMENTE, NÃO EMITO COMENTÁRIOS E SIM O QUE FAÇO É REPASSAR TODAS AS MENSAGENS QUE RECEBO, SEJA DE QUEM FOR.HONESTAMENTE LAMENTO EM NÃO PODER ESTAR APOIANDO E PARTICIPANDO DIRETAMENTE DE NADA DO QUE ESTÁ PARA ACONTECER. AOS QUE ME CONHECEM, SABEM MUITO BEM COMO É O MEU VIVER, TANTO COM A MINHA FAMÍLIA, POIS SOU CASADO HÁ 42 ANOS COM A MESMA MULHER, SOU PAI DE UM CASAL DE FILHOS MARAVILHOSOS E TIVE A VENTURA DE SER AVÔ POR TRÊS VEZES. AOS MUITOS AMIGOS QUE CONSEGUI NESTES 75 ANOS DE VIDA, MINHAS SAUDAÇÕES EMEU APREÇO, DEIXANDO BEM CLARO QUE SEMPRE ASSUMO E ASSUMI TODAS AS MINHAS ATITUDES. INFORMO QUE SE VER NOVAMENTE MEU NOME ENVOLVIDO E CRITICADO POR ANÔNIMOS, VOU TOMAR PROVIDÊNCIAS JUDICIAS A RESPEITO. Abraços, Nelson P. Ribeiro -------------------------------------------------------------------------- DEUS NOS DÁ A VIDA E SOMENTE A ELE CABE QUALQUER DECISÃO SOBRE VIDA E MORTE. Este é o motivo pelo qual qualquer suicídio ou tentativa de suicídio são condenáveis. É considerado uma atitude covarde, de desistência da vida por aquele que não tem coragem de enfrentar um problema. Aquele que decide fazer uma greve de fome, assim como quem enfia uma faca no peito, está atentando contra a vida, não há diferença são variações da tentativa de suicídio. Porque se melindram ao falar em faca no peito mas apóiam a greve de fome. Ambas podem matar ou não. Incentivar esta atitude é um absurdo, é crime. Código Penal – Art. 122 - Induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou prestar-lhe auxílio que o faça. Pena – reclusão de dois a seis anos, se o suicídio se consuma; ou reclusão, de um a três anos, se da tentativa de suicídio resulta lesão corporal de natureza grave. Como calar ao ver os emails da APRUS e de colegas, especialmente Nelson Ribeiro que se diz tão católico, envolvidos e incentivando um crime de atentado à vida. E ainda querem envolver a OAB e Dom Orani Tempesta nisso. A OAB deve ser para que sejam defendidos por estarem cientes que estão cometendo um crime. Quanto a Dom Orani deve ser para convencer José Manuel a desistir desta idéia ou para rezar por ele, pela sua alma, pedindo a Deus que o perdoe por este pecado ( a simples intenção em cometer este ato já é pecado). Não há nada que justifique esta greve de fome. Temos muitas formas de buscar a solução para o AERUS. Vamos pensar com grandiosidade. Vamos trabalhar. O trabalho dignifica o homem. Onde estava José Manuel nestes sete anos de luta? Vamos “meter a mão na massa” em vez de ficar de blá, blá, blá aguardando que o interventor resolva. Ele é do Governo e trabalha para o Governo. Dizer que ele é melhor canal de informação é piada. MELHOR PARA QUEM ???? COMISSÃO DE APOSENTADOS DO RIO OBS: 1. Não venham como de hábito comparar tudo isso com confinamento. Nestes fizemos apenas penitência enfrentando um desconforto físico. Nos alimentamos muito bem e em nenhum momento expusemos nossas vidas. Veja as definições em anexo para greve de fome e confinamento. A greve de fome foi interrompida por uma água de coco com mel ou seja só se considera greve de fome quando não se ingere nada. Não se pode considerar greve de fome tomando água de coco e isotônico. Neste caso tudo se resume a QUEREMOS HOLOFOTES como dito no anexo. 2. O Bispo Dom Frei Luis Cappio graças a Deus está vivo após passar alguns dias no CTI de Petrolina para se recuperar da greve de fome. A CNBB que começou apoiando o ato pelo “nobre propósito” teve que voltar atrás. Com todo alarde e cobertura da mídia a greve de fome em nada influenciou as decisões do Governo. (ver anexo)
Posted on: Tue, 22 Oct 2013 05:16:11 +0000

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