O mundo mágico de Mangaratiba O paraíso do milionário Sérgio - TopicsExpress



          

O mundo mágico de Mangaratiba O paraíso do milionário Sérgio Cabral conseguido com o salário de VEREADOR,DEPUTADO E SENADOR já que ele nunca trabalhou. Hoje seu salário como Governador é de R$ 17.000,00 5.000.000,00/17.000,00= 294 meses/12 = 24 anos Cada casa do condomínio é avaliada em R$ 5.000.000,00 em terrenos de 5.000 m² Vocês vão descobrir que o patrimônio de Cabral é ainda maior do que se sabia. No luxuoso condomínio Portobello, Adriana Ancelmo Cabral, ex-esposa do governador descendo do helicóptero do Estado, com as babás e as crianças como podem ver nas fotos abaixo. Sérgio Cabral não tem uma mansão em Mangaratiba. São duas. E pra não deixar ninguém duvidar da competência do governador em multiplicar o patrimônio e adquirir imóveis, fotografamos as duas mansões. As fotos foram tiradas agora no dia 16 de junho. É espantoso! Preparem-se! Belíssimas casas! Segundo avaliação, essas mansões custam R$ 5 milhões cada uma. Coisa tão simples de achar que se fica admirado, sem entender, como o Ministério Público não achou até agora. Mas tem outra curiosidade espantosa. O luxuoso condomínio Portobello também é o paraíso dos “sérgios”. O secretário de Saúde, Sérgio Côrtes, que pra ficar bem pertinho do chefe resolveu comprar uma mansão próxima do chefe. As fotos a seguir são das mansões, a que se tinha conhecimento, no exclusivo Condomínio Portobello, que o jornalista Dácio Malta já tinha mostrado e da segunda mansão de Cabral, no Portobello. Em 1998, o então deputado Sérgio Cabral foi denunciado pelo então governador Marcelo Alencar, junto ao Ministério Público Estadual, por improbidade administrativa (adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda do agente público) cometida na compra de uma mansão no condomínio Portobello em Angra dos Reis. Posteriormente, essa investigação foi arquivada pelo subprocurador-geral de Justiça Elio Fischberg, em 1999. Em 1998, tinha declarado como patrimônio de R$ 827,8 mil. A 1ª já conhecida A 2ª mansão Cabral justifica mansão dizendo que assessores emprestaram o dinheiro Reportagem que está na revista Época, que saiu hoje, sobre a primeira mansão de Cabral, em Mangaratiba. Alega que os assessores que trabalhavam no seu gabinete quando era deputado estadual lhe emprestaram o dinheiro. Como que um assessor que ganhava R$ 5.400 vai emprestar a Cabral R$ 54 mil, dez vezes o seu salário, como ele alega? E os números e as histórias não batem. Cabral pegou emprestado, como mostra a Época, R$ 475 mil. Mas na declaração de bens ao TER, informa que a casa está avaliada em R$ 200 mil. Na acusação que o ex-governador Marcello Alencar lhe fez, de enriquecimento ilícito, por não ter rendimentos para comprar a mansão, a alegação de Cabral foi outra. Disse que prestava consultorias jornalísticas, igual ao Palocci, a uma assessoria de propriedade do seu amigo Rogério Monteiro. É uma bola de neve. Cabral está cada vez mais encrencado e desesperado. Mas o mais surpreendente vem no final da reportagem (destacado em amarelo) na resposta da assessoria de Cabral, que num ato falho informa: ”Qualquer documento referente a esses anos tão remotos já foi descartado, tendo em vista que a prescrição é de cinco anos”. Bem prescrição se refere a quando há crime. Essa resposta de Cabral, via assessoria, é mais uma confissão de culpa. revistaepoca.globo/Revista/Epoca/0,,EMI243903-15223,00-O+REFUGIO+DE+SERGIO+CABRAL.html Carreira Política Entrou na política no início dos anos 1980 na juventude do PMDB. Em 1982 foi articulador da carreira de seu pai Sérgio Cabral, em eleições para vereador. Já em 1984, foi Coordenador do Comitê Pedro Ernesto em apoio a Tancredo Neves. Em março de 1987 ingressou na vida pública quando assumiu a Diretoria de Operações da TURISRIO - Companhia de Turismo do Estado do Rio de Janeiro, no governo de Moreira Franco. Eleições para prefeito do Rio Em 1992, se candidatou a prefeito pelo PSDB. Aproveitando a alta popularidade do então prefeito Marcello Alencar e a impopularidade de Leonel Brizola no governo do estado, Cabral lançou o slogan "Quero ser um novo Marcello sem o Brizola para atrapalhar". Por não contar com apoios expressivos, ficou nas últimas colocações. Em 1996, foi novamente candidato a prefeito da cidade do Rio pelo PSDB, perdendo a eleição no segundo turno para Luiz Paulo Conde, então do PFL. Em 2000, estava cotado para ser o candidato do PMDB à prefeitura do Rio de Janeiro, mas decidiu apoiar o candidato Luís Paulo Conde do PFL. Deputado Nas eleições de 1990, foi eleito deputado estadual no Rio de Janeiro com 12000 votos, sendo reeleito nas eleições seguintes de 1994 e de 1998. Em 1994, ao iniciar seu segundo mandato como deputado estadual, também pelo PSDB, mesmo partido do governador recém eleito Marcello Alencar, foi re-eleito presidente da Assembleia Legislativa fluminense, cargo que ocupou até 2002. Nesta votação obteve 125 mil votos, sendo o deputado mais votado do Rio de Janeiro até aquele ano. Este fato possibilitou o ganho do cargo de presidente da Casa nos anos de 1995, 1997, 1999 e 2001. Em 1995, logo no início deste ano, fez uma auditoria na Alerj, culminando na determinação do primeiro teto salarial do Brasil. Ainda na presidência da Alerj, Cabral findou com as aposentadorias especial dos parlamentares. Em 1999, Sérgio Cabral Filho volta para o PMDB, e ainda como presidente da ALERJ, se aproxima do então governador do estado, Anthony Garotinho. Senador Em 2002, foi eleito senador pelo estado do Rio de Janeiro em aliança com Rosinha Garotinho (esposa de Anthony Garotinho) que ganhou a eleição para governadora. Obteve nesta votação 4,2 milhões de votos. Como senador, Cabral empenhou-se para aprovar o Estatuto do Idoso, além de presidir a Comissão do Idoso. Com a renúncia ao mandato de senador para assumir o governo do Estado, foi substituído no Senado por seu segundo suplente, Paulo Duque, já que o seu primeiro suplente, Regis Fitchner, assumiu a Chefia da Casa Civil do Estado. Governador Em 29 de outubro de 2006, com apoio dos ex-governadores Anthony e Rosinha Garotinho, foi eleito, em segundo turno, governador do Rio de Janeiro pelo PMDB, em chapa com Luís Fernando de Sousa, com 5.129.064 votos (68% dos votos válidos em todo o Estado), derrotando Denise Frossard do PPS que obteve 32% dos votos válidos. Foi empossado governador do estado do Rio de Janeiro em 1 de janeiro de 2007. Em outubro de 2010, foi reeleito governador, ainda no primeiro turno, com mais de 66% dos votos válidos. Denúncias, críticas e resoluções Durante seu mandato como presidente da ALERJ, nomeou para seu gabinete, a esposa do fiscal do governo do estado Silvana Dionízio Silveirinha Corrêa, que ficou conhecido por Silveirinha. Rodrigo Silveirinha Corrêa, suspeito de comandar um esquema de corrupção na Secretaria de Estado da Fazenda no governo Garotinho, conhecido como Propinoduto. Em 1998, o então deputado Sérgio Cabral foi denunciado pelo então governador Marcelo Alencar, junto ao Ministério Público Estadual, por improbidade administrativa (adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda do agente público) cometida na compra de uma mansão no condomínio Portobello em Angra dos Reis. Posteriormente, essa investigação foi arquivada pelo subprocurador-geral de Justiça Elio Fischberg, em 1999. Em 1998, tinha declarado como patrimônio de R$ 827,8 mil. Cabral foi citado pelo então deputado federal André Luiz (PMDB –RJ), cassado por tentar extorquir R$ 4 milhões do empresário de jogos Carlinhos Cachoeira para tirar seu nome da CPI da LOTERJ. André disse a seguinte frase: Nós formamos um grupo só, Sérgio Cabral, Picciani, eu, Calazans e Paulo Melo. As gravações publicadas pela revista Veja, foram confirmadas pelo perito Ricardo Molina. Depois, Cabral repudiou a menção de seu nome por André Luiz. Sérgio Cabral Filho, em 2004, fez um requerimento pedindo voto de aplauso do Senado ao Superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, José Milton Rodrigues e ao Delegado Regional Executivo, Roberto Prel, pelo sucesso das operações da Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro. Roberto Prel era dado por muitos como certo para ser Secretário de Segurança em um eventual governo Sérgio Cabral. Mais tarde, as duas indicações de Cabral, foram presos pela operação denominada Operação Cerol, acusados de cobrar propina para proteger sonegadores de impostos. Em 2006, com a impossibilidade de se candidatar para um novo mandato à frente do estado do Rio, o casal Garotinho decide apoiar Sérgio Cabral Filho. Em 2009, um levantamento da mesa diretora do Senado, mostrou que Cabral havia faltado a um terço das votações desde 2003, num total de 178 faltas. Até setembro de 2007, a média era de 1 a cada 5 dias fora do Brasil, totalizando uma ausência de 62 dias neste ano, sendo duas semanas de férias, na França e na ilhas Saint-Barth, no Caribe. No mês de abril chegou a permanecer mais tempo fora do país do que no Rio de Janeiro, Estado que governa. Foi também no mês de junho do mesmo ano, convidado pelo presidente Lula a reabertura do estádio de Wembley, na Inglaterra.
Posted on: Sat, 03 Aug 2013 00:53:15 +0000

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