O prazer infringi a razão do animus necandi - TopicsExpress



          

O prazer infringi a razão do animus necandi Sim, ainda hoje longe dela me sinto tão doente Ao olhar a lua, ela é uma janela um elísio para minha alma Que sim, esteve sem dormir por duradouros dias ausentes, De sua companhia ensejo continuamente. Quando estou dentro dela me sinto no paraíso Que em outrora vivi em lágrimas por cada segundo de prazer, Mas ainda me sinto vivo como você, Sabendo que devo sofrer para liberta minha dor. Termina este momento e esta com você no oceano mórfico Mas outras conduzirão-me, Em trilhos de ilusão à celebrar o artificial amor de dá sem receber. A lua era mais brilhante quando você estava perto De mim quero apenas que lembre se de olhar para o céu, Quando olhares visualize me morto será assim E Estarei se algum dia o futuro decidir nos aproximar. - Meu segundo soneto escrito motivado pelas tormentosas lembranças amorosas já vividas. Atenciosamente: William Shakespeare Almeida de Araújo.
Posted on: Sun, 03 Nov 2013 07:30:25 +0000

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