O que é realmente ser cristão?..............PRª ELIZETE COSTA - TopicsExpress



          

O que é realmente ser cristão?..............PRª ELIZETE COSTA Cristão é um termo derivado do cristianismo, que é uma religião monoteísta baseada na vida e nos ensinamentos de Yeshua. O discipulo João, em sua primeira carta, define cristão como: “Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou.” (1 João 2: 6). Assim, se o que define o homem como cristão é o fato dele viver de igual forma como Yeshua (Jesus) viveu, então porque celebrar o natal? Encontramos, em alguma parte da biblía, Yeshua festejando ou citando o seu próprio nascimento? Possuímos alguma referência de seus discípulos celebrando o seu nascimento? A resposta é não! Então, por que o “cristianismo” celebra o natal se não existe nenhuma referência nas escrituras e nem na história até a data de 350 D.C? Simplesmente porque alguns não sabem da verdade a respeito do natal e outros porque sabem da verdade, mas preferem viver em seus costumes. Esse estudo tem o objetivo de apresentar a verdade a respeito do natal. O natal teve origem bem antes do nascimento de Jesus, seu surgimento ocorreu na Babilônia, cidade esta que veio da antiga Babel. Os judeus afirmam que Babel vem do Hebraico e significa “confusão”. Seu fundador foi Ninrode (Gênesis 10: 10), e o nome Ninrode, em Hebraico, deriva da palavra Marádh, que significa rebelar. Existem alguns textos históricos que falam a respeito de como Ninrode rebelou-se contra Deus, o Talmud Babilônico, por exemplo, diz: “Então, por que foi ele chamado de Ninrode? Porque incitou todo o mundo a se rebelar contra a Sua soberania (a de Deus)”. Flavio Josefo, um historiador judeu contemporâneo ao período da igreja do primeiro século, escreveu: “Pouco a pouco, (Ninrode) transformou o estado de coisas numa tirania, sustentando que a única maneira de afastar os homens do temor a D’us era fazê-los continuamente dependentes dos seus próprios poderes. Ele ameaçou vingar-se de D’us, caso Este quisesse novamente inundar a terra. Vingança esta, em que construiria uma torre mais alta do que poderia ser atingida pela água, conseguindo, também, vingar-se da destruição dos seus antepassados. O povo estava ansioso de seguir este conselho (de Ninrode), pois achavam que submeter-se a deus fosse escravidão. Assim, empreenderam-se em construir a torre, e ela subiu com rapidez além de todas as expectativas.” (Antiguidades Judaicas). Possivelmente, Flavio Josefo estava referindo-se à torre de Babel, descrita no capitulo 11 de Gênesis. Ninrode teve participação importante na origem do natal. Consta, em alguns relatos de sua vida, que Ninrode era tão perverso que casou com sua própria mãe, cujo nome era Semíramis. Depois da sua morte, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. Todo ano, no dia do seu aniversário de nascimento, ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela – e este dia era 25 de dezembro. Conforme os relatos foram tomando força, Semíramis foi ganhando status de uma deusa, o que a levou a ser chamada de “Rainha dos Céus” dos babilônicos. Ninrode passou a ser adorado como um verdadeiro “salvador” da Babilônia, “filho de Baal”, o deus-sol. Nessa falsa salvação babilônica, “a mãe e a criança” isto é, “Semíramis e Ninrode”, transformaram-se em objetos principais de adoração, e essa adoração da “Mãe e o Menino” espalhou-se pelo mundo afora. Em Babilônia era Semíramis e Ninrode, no Egito chamava-se Isis, irmã e esposa de Osíris, na Grécia Afrodite e Eros, em Roma Fortuna e Júpiter, em Éfeso era Diana (Atos 19:34). Os costumes das outras nações permanecem até hoje, entretanto, com personagens diferentes, por exemplo, Maria e seu filho. Não é assim no Brasil? Nos séculos IV e V, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano eram obrigatoriamente introduzidos no cristianismo, as pessoas levavam consigo as antigas crenças e costumes, porém, agora com personagens cristãos. Retiraram a figura de Semíramis e Ninrode (ou outros deuses) e modificaram para Maria e seu filho. Assim, tornou-se popular também a idéia da “Virgem e o Menino”, especialmente durante a época do natal. A comemoração do natal, utilizando personagens cristãos, surgiu de um decreto. O Papa Júlio I decretou, em 350, que o nascimento de Yeshua deveria ser comemorado no dia 25 de Dezembro. E, por que esta data, se tantos os historiadores, quanto os exegetas (comentaristas bíblicos) concordam que Yeshua não nasceu neste dia? A explicação mais comentada, pelos próprios estudiosos da igreja católica, é que, os patriarcas da igreja romana levaram em conta, ao escolherem esta data, o conhecimento de que, nos séculos anteriores, todos os “grandes mestres” ou “grandes homens reencarnados” e que eram considerados filho de deus e tidos como “salvadores” ou “redentores” pela suas nações, haviam nascido ou em 25 de dezembro ou em data próxima. Deste modo, esta data foi escolhida pelo Papa Júlio I como uma forma de “cristianizar” as festas pagãs já existentes. Como relata a Enciclopédia Católica (edição de 1911): “A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja… os primeiros indícios dela são provenientes do Egito”. Veja alguns exemplos, espalhados pelo mundo afora, da celebração deste dia antes da era cristã: Na China, muitos séculos antes da Era Cristã, era celebrado o Solstício de Inverno em que, no dia 24 ou 25 de dezembro, fechava-se o comércio e tudo o mais. Assim também ocorria com os antigos persas, que celebravam esplêndidas cerimônias em homenagem a Mitra, cujo nascimento ocorrera em 25 de dezembro. Vários deuses egípcios nasceram no dia 25 de dezembro, e em praticamente todas as histórias religiosas de povos antigos encontramos celebrações idênticas às referidas. Osíris, um dos maiores deuses egípcios, filho da deusa Nut, nasceu em 25 de dezembro, assim como os gregos também celebravam, nesta mesma data, o nascimento de Hércules. Na Índia, este período já era comemorado muitos e muitos séculos antes da Era Cristã na forma de um festival religioso, durante o qual o povo ornamentava suas casas com flores e as pessoas trocavam presentes com amigos e parentes. Em 274, o Imperador Aureliano proclamou o dia 25 de dezembro como “Dies Natalis Invicti Solis” (O Dia do Nascimento do Sol Inconquistável). O sol passou a ser venerado. Buscava-se o seu calor, que ficava no espaço muito acima do frio do inverno na terra. O início do inverno passou a ser festejado como o dia do “deus sol”. Como podemos ver, o dia 25 de dezembro vem sendo considerado um dia místico há muito tempo e por muitos povos diferentes. Simplesmente substituíram a veneração ao deus sol ou a uma divindade reencarnada, pela falsa adoração a Yeshua. O nascimento de Yeshua passou a ser comemorado no Solstício do Inverno em substituição às festividades do dia do nascimento do sol. É neste contexto que está a celebração de natal. Usam-se personagens do cristianismo e uma falsa adoração a Yeshua, mas a realidade é uma adoração a entidades mortas e inanimadas (sem vida). E tudo que cerca a celebração segue esta característica, como: Papai Noel, representando uma entidade morta; Árvore de Natal representando a reencarnação de Ninrode; a Guirlanda, representando a oferenda aos deuses, e assim por diante. Tudo que rodeia a celebração tem seu fundamento no paganismo, e mesmo assim, as pessoas dizem que o objetivo do natal é trazer amor e o perdão. Grande parte das nações tem celebrado o natal há mais de 1500 anos, e onde conseguimos encontrar amor e perdão neste mundo tão perverso? Será que as armas “espirituais” que estão sendo utilizadas são realmente espirituais? Claro que não! Então, se o protestantismo recebeu o natal pela Igreja Católica Romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo, de onde receberam os pagãos? Qual é a origem verdadeira? Sua origem é diabólica e mundana! Por isso a palavra nos adverte abundantemente a respeito dos costumes dos povos. “E não andeis nos costumes das nações que eu expulso de diante de vós, porque fizeram todas estas coisas; portanto fui enfadado deles.” (Lv 20: 23). O profeta Jeremias diz: Não aprendais o caminho das nações (Jr 10: 2a). Porque os costumes dos povos são vaidade (Jr 10: 3a). Tiago escreveu: Adúlteros e adúlteras, não sabeis que a amizade do mundo é inimizade com D’us? Portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de D’us.” (Tg 4: 4). Por todos estes motivos comecei esse estudo dizendo à respeito da necessidade da mudança. Temos duas escolhas: preferir viver nos costumes das nações e continuar na inimizade com D’us, ou mudarmos a prática habitual e nos adaptarmos a Sua palavra. A escolha é pessoal! Muitas pessoas preferem viver em sua prática habitual, pois querem sair pela tangente de que o sentido do natal hoje é outro. Que sentido bom pode haver onde não há a presença de D’us? O discípulo Tiago disse: “Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação.” (Tiago 1: 17). Temos que ter a capacidade de questionar as autoridades eclesiásticas a origem das coisas que fazemos para D’us. Questionar é um direito que temos, e é totalmente diferente de “se levantar” contra uma autoridade, porque este direito (de se levantar) não nos foi dado por D’us. Contudo, buscar entender aquilo que oferecemos a D’us é uma obrigação de todo servo Dele, como diz João: “Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de D’us, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.” (I João 4: 1). Precisamos provar os mestres, pergunte-os a respeito da origem do natal! Se a resposta for o relatado do estudo acima (de que o natal veio do paganismo), você já saberá toda a verdade que está por trás do falso amor e perdão que o natal quer transmitir. Devemos ter sempre a referência da palavra de D’us, isso é tudo que precisamos para manter-nos longe da idolatria. Não devemos participar, ou pensar, que D’us está presente nessa falsa festa, pois, para termos a certeza da ausência de D’us, só precisamos compreender o que diz o apostolo Paulo: “Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? Ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre Yeshua e Belial? Ou que parte tem o crente com o incrédulo? E que consenso tem o santuário de D’us com ídolos? Pois nós somos santuário do D’us vivo, como D’us disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu D’us e eles serão o meu povo. Pelo que, saí vós do meio deles e separai-vos, diz o Eterno; e não toqueis coisa imunda, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Eterno Todo-Poderoso.” (2 Coríntios 6: 14 – 18).PRª ELIZETE COSTA
Posted on: Thu, 12 Sep 2013 23:36:27 +0000

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