" O ódio ao mal é amor do bem, e a ira contra o mal, - TopicsExpress



          

" O ódio ao mal é amor do bem, e a ira contra o mal, entu­siasmo divino”. Rui Barbosa José Manuel será que ainda estamos sendo projetados no lixo por maniqueístas inescrupulosos? Até onde iremos nós em nosso protestar raivoso sem a menor obtenção de um gesto simpático por parte deste governo cruel? O modo de agir (porque já pensou e agora age) deste governo maniqueísta é oportunista em todos os setores da sociedade brasileira. Foi assim em relação à Varig: o PT demonstrou ter mais força quando a aviação brasileira vivia situações-limite, desespero, ódio extremo, ou falta de perspectiva quanto ao futuro desta famosa companhia aérea. Justo nesse momento, buscamos soluções mágicas, simplistas, libertadoras desta angústia que até hoje nos acompanha. É a nossa guerra santa contra o império do mal que agora está instalado corrosivamente no caso AERUS. Todos nós sabemos que a falência da Varig não foi decretada pela Providência Divina, alguém e asseclas assinaram a sua falência. Sabe-se agora que destruindo a Varig, destruíram indireta ou diretamente o AERUS e provocaram uma verdadeira carnificina em seus segurados. A hecatombe que esta gente do governo propõe não é riscar do mapa a Varig e a Transbrasil somente, é provocar um verdadeiro genocídio em nome de algo indeterminado, de uma razão inexistente. Até hoje, durante estafantes sete anos, todos saímos perdendo, José Manuel, ao ler falsas promessas – ou meras opiniões fundadas no pensamento maniqueísta. Portanto, mais que simplificar o pensamento, o maniqueísmo propõe uma ação, uma luta eterna contra o Mal, personificado nesta propositada omissão de um governo cruel. A tortura é um dos principais meios do maniqueísmo. A tortura imposta pelos PTralhas aos aeronautas que sofrem, que choram, que se desesperam, que morrem e se suicidam. Acompanhando o raciocínio de Rui Barbosa, amigo José Manuel, descobrimos que nem toda ira significa maldade, porque a ira, quando se mostra agressiva e daninha, muitas outras, são opor­tunas e necessárias constituem o específico da cura. Quando alguém se revolta contra o bem, que não entende, é ódio iroso. Quando verbera o escândalo, a brutalidade ou o orgulho, o descaso ou indiferença, não é agressão ou rudeza, mas exaltação virtuosa; não é vaidade ou culto à soberba que proclamamos, mas é uma indignação que contamina e que ilumina; não é uma raiva sem sentido, é uma reação fraterna que nos domina a todos nós, os aeronautas injustiçados. Então, não estamos errados em nossa ira santa, mas pecaríamos gravemente se nada fizéssemos ou deixássemos de nos irar contra injustiças. José Manuel, no caso AERUS, não basta somente a revolta leonina, um Leão raivoso é pouco, caro amigo! O Velocino de Ouro está preparado para dar suas fortes carneiradas; o Touro Miúra está com as patas fincadas em solo hostil para tourear o seu protesto; a resistência de Capricórnio chegou a seu limite; o Caranguejo saiu de sua reserva ecológica; Escorpião já saiu do centro da Terra; o deus Ares; a seta de Sagitário está pronta para o ataque; Apolo, Perseu, Paris, Aquiles e tantos outros seres mitológicos estão ao nosso lado, nobre José Manuel! Portanto, esta nossa cólera será em defesa dos nossos direitos, cólera da justiça, cólera que reflete a de Deus. Essa essência emanada da substância divina atravessa o lado da fé e oração, atravessa a praça dos Três Poderes, a tribuna dos ministros e deputados, a im­prensa escrita e falada, quando se debatem, ante o país ou o mundo, as grandes causas humanas, as grandes causas nacionais, as grandes causas populares, as grandes causas sociais, as grandes causas da consciência religiosa. As palavras já eletrizaram a opinião pública, a sua greve de fome, José Manuel, não vale? Sabemos que gesto e palavra de protesto eletrizam, bramem, lampejam, atroam e ful­minam mas, até agora, pelo que vemos, o governo mantém um “ouvido de mercador”, não leva em consideração o nosso clamor e o clamor do povo brasileiro. É chegada a hora das responsabilidades, a hora da prestação de contas e do castigo, a hora das ações concretas e gritos fortes, quando a voz do homem fica firme e troante, quando as siderações da verdade a que você se refere José Manuel revolvem o chão coberto de vítimas e destroços incruentos dos nossos irmãos terminais, dos irmãos mortos e dos irmãos suicidas. Eis aí a cólera santa, eis aí a ira divina! Quem, senão a nossa ira pode expulsar do templo o renegado que teima em renegar as leis e deveres? Quem, senão a ira santa pode expulsar do nosso meio o apedeuta, o plagiário, o charlatão? Quem, senão ela pode banir da sociedade o imoral, o corruptor, o libertino? Quem, senão ela pode varrer dos serviços do Estado o prevari­cador, o concussionário e o ladrão público? Quem, senão a ira santa pode pre­cipitar do governo o negocismo, a prostituição política, a tirania?" Portanto, José Manuel, que TODOS os signos despertem, unam-se, protestem e tomem uma atitude concreta em relação ao AERUS – UNIDOS no mesmo objetivo porque é chegada a hora da IRA SANTA. Vamos atender a chamada da razão proferida por você, nobre amigo, vamos estar no dia dois de agosto no Aeroporto Santos Dumont e lá, quem sabe, não surgirá uma atitude mais concreta? Carlos Lira ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ O DESPERTAR DOS LEÕES O mês de agosto se aproxima e com ele, mês em sua grande parte regido pelo signo de Leão, vem á nossa lembrança o tradicional esplendor da figura Leonina, cantada e decantada pelo zodíaco. O signo é representado pela majestosa criatura do Rei dos Animais, emblema do poder soberano, da força nobre, e está ligado ao Sol, sendo que tanto o signo como o astro, símbolos da vida sob os aspectos do calor, da luz, do esplendor, do poder e da aristocracia radiante. Da mesma forma, a casa leonina é semelhante a uma ode triunfal em ouros acobreados, brilho dos ardores vitais. Este tipo zodiacal corresponde o carácter de mais alto poder: apaixonado, ser de vontade, pela pressão de necessidades e de gosto de agir, estando esta força de emotivo – ativo disciplinada e orientado para o objetivo e para servir a ambições de longo alcance. É uma natureza forte. O mês de agosto, está aí á nossa porta e com uma carga emocional muito grande, provocada pela expectativa de nossas ações serem pautadas, ou não para julgamento. Ora, não podemos nem pensar em que isto não aconteça, mas as evidências nos levam a crer que há movimentos contrários a essa esperança. Ao ser pressionado para dar o parecer na SL-127, a assessoria do ministro, á época divulgou nota em que relatava que a Defasagem Tarifária iria ser julgada após a volta do recesso.Todos se lembram deste detalhe. Recentemente vimos essa afirmação ser desmentida por uma nova nota em que diz que possivelmente em setembro ela seria julgada. Tudo nos leva a crer que está em andamento um novo " déjà vú " com as consequências já conhecidas por todos. O pedido de vista, após a relatora ter dado o seu parecer, foi no dia 8/05/2013, portanto estamos caminhando para 90 dias desde o fato, quando temos uma realidade e prestem atenção ao texto abaixo: Segunda-feira, 29 de Março de 2004 Entra em vigor Resolução do Supremo que trata dos pedidos de vista Entrou em vigor hoje (29/3) Resolução do Supremo Tribunal Federal que limita o prazo dos pedidos de vista apresentados pelos ministros da Corte nos julgamentos do Plenário ou das Turmas. A norma foi aprovada na Sessão Administrativa de 11 de dezembro de 2003 e publicada pelo Diário da Justiça no dia 18 seguinte. Trata-se de uma das medidas preconizadas pelo presidente do STF, ministro Maurício Corrêa, para dar mais celeridade aos trabalhos da Corte e, em conseqüência, à prestação jurisdicional. De acordo com a Resolução 278/03, nenhum ministro do STF poderá ficar mais de 30 dias (não-corridos) com um processo sob análise. Esse prazo é parcelado em três períodos de 10 dias. O ministro que pede vista de uma ação tem dez dias para devolvê-la, contados da data em que recebê-la em seu gabinete. O julgamento da matéria terá continuidade na segunda sessão ordinária que se seguir à devolução, sem necessidade de publicação em pauta. Se os autos não forem devolvidos no espaço de tempo determinado, o prazo é prorrogado, automaticamente, por novos dez dias, menos nos casos em que o processo envolva réu preso. Esgotado o novo período, o ministro será consultado na sessão subseqüente pelo presidente do Tribunal ou da Turma e deverá apresentar justificativa para renovar o pedido de vista. Finda a ampliação desse último período, o presidente do Supremo ou das Turmas requisitará o processo e reabrirá o julgamento da ação na segunda sessão ordinária subseqüente, após a publicação da matéria em nova pauta. Nos casos em que o pedido de vista seja feito sobre Inquérito ou Habeas Corpus, os processos devem ser encaminhados ao gabinete do ministro que os requisite, independente de revisão e assinatura dos votos já proferidos. Os prazos estabelecidos e os processos deverão ser rigorosamente controlados pelas Coordenadorias de Sessões, que encaminharão relatórios aos ministros-presidentes das Turmas e do Pleno. #SS/RR//SS Leia a íntegra da Resolução nº 278/03. Pelo que acabamos de ler, ou as coordenadorias de sessões não estão exercendo rigorosamente o seu papel, ou parece que o ministro que solicitou vista ao processo se esqueceu da resolução 278/03. Ou ambas ! Então, pelo visto e descrito, cabe inteiramente a nós os Leões, começar a rugir. Há evidências, fazendo-se uma leitura em atitudes recentes, de que está em andamento uma nova tormenta sobre nossas cabeças, ao serem anunciados " acordos ", prazos de " dez anos ", "comissões ", enfim "firulas " jurídicas protagonizadas por pessoas sobejamente conhecidas e plantadas no decorrer dos processos, para desestabilizar o nosso grupo e tentar " empurrar com a barriga " as vitórias conseguidas nas duas ações. Isto está mais claro do que água ! Então o mês de agosto, o mês dos Leões se aproxima e cada dia se torna mais claro que as jaulas devem estar abertas e as feras que existem em todos nós, invadam outra vez os os aeroportos, as ruas, as mídias. Os acontecimentos protagonizados em duas frentes, iniciando no dia 26/06, passando pelos dias 01 a 5/07, e finalmente se encerrando em 23/07 tiveram como resultado um movimento formidável de reconciliação das várias " facções " que se insinuavam ao grupo , seja por falsas lideranças, seja por simpatias individuais, ou por reais lideranças ainda não explícitas. Hoje finalmente nós temos um "norte" a seguir e a possibilidade de um acordo, ainda que esse titulo tenha que ser exaustivamente debatido, pois não se faz acordo sem o devido respaldo de uma junta representativa, já existe em um consenso e em uma diretriz, a escolha em voto, sobre quem, quando, e como vai ser a junta que nos representará junto ao governo, e se realmente tiver que existir. O ocorrido no SDU e no AERUS, indiscutivelmente foram ações extremamente positivas,pois ao se conseguir fazer acontecer pareceres arquivados, movimentação de parlamentares, no sentido de que se faça alguma coisa, conseguimos ter um novo desenho, com um horizonte mais bem delineado, do que pode ocorrer daqui para a frente. Foram ações penosas aos atores em questão,sem dúvida, mas em absoluto, nada que não possa ser feito ou repetido quantas vezes seja necessário, desde que a saúde o permita. Estamos no limiar de uma solução dentro da ação Varig de Defasagem Tarifária, que contempla não só os aposentados, mas principalmente os ativos que perderam além de salários, os anos que descontaram para o fundo de pensão. Estamos falando agora em torno de 20.000 pessoas, com uma grande maioria em condições de realizar protestos compatíveis com a sua saúde e proporcional ao que nos podem prejudicar. A experiência de sete anos de luta, nos diz que nada irá ser fácil, principalmente por estarmos lidando com as mesmas pessoas que teimam em continuar agindo de má fé. Mas, hoje vislumbramos saídas, através de nossas experiências passadas, que nos mostraram o quanto podemos reagir e como podemos mostrar á sociedade, que nada mais queremos senão o direito de continuar vivendo dentro da Lei. É a parte dessa mesma lei que vem tentando não cumprir o afirmado, o julgado, postergando sentenças a seu bel prazer, nos fazendo sofrer sem necessidade alguma , mas só pelo prazer em o fazer. Neste mês de agosto, os Leões tem definitivamente que dar um basta rotundo a essas provocações. Mas não se enganem, de que um aqui e alguns lá, vão transformar o mundo. A mídia, principalmente aquela que nos coloca no ar, precisa de rostos , de atores novos, para que os seus propósitos sejam atingidos. Os novos rostos, acompanhados dos antigos, é que vão fazer a diferença neste momento. É nosso dever fornecer esse combustível, que vai alimentar essa fantástica máquina de produzir reações, chamada mídia. A atitude do pedido de "vista", a consequente e infeliz constatação do não cumprimento de prazos para a devolução e pauta, a agora notícia de que possivelmente será pautada para setembro, nos faz ter a certeza de que devemos entrar em ação novamente. Nós não vamos permitir que tanto a ação civil pública, como a Defasagem Tarifária sejam postergadas mais uma vez. Nós simplesmente queremos que os recursos ás nossas ações sejam julgados neste mês de agosto. Não abrimos mão e vamos " Rugir "com todas as forças para que isso se realize. Iniciaremos mostrando o que queremos, nos dias 2/08 e 6/08 fazendo uma grande manifestação das 13 hs ás 17hs, no aeroporto Santos Dumont. Vamos mostrar aos responsáveis pelas nossas demandas, os Leões que existem dentro de nós, e o quanto estamos ávidos por uma solução. E lá, na nossa casa, vamos conhecer os Leões que vão re-escrever a história da aviação comercial Brasileira. José Manuel - Leão de nascimento e de coração.
Posted on: Sun, 28 Jul 2013 15:11:21 +0000

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