ODORÍFERO 16 de agosto de 2013 às 19:09 CHEIRO: Aroma, - TopicsExpress



          

ODORÍFERO 16 de agosto de 2013 às 19:09 CHEIRO: Aroma, perfume. Impressão produzida no sentido do olfato pelas partículas odoríferas. ODORÍFERO adj. Odorante. ODORANTE adj2g. Que exala odor (2); odorífero, olente. EXALAR: Lanças de si (cheiros, etc.) . Faz o unguento exalar mau cheiro. 1Assim como a mosca morta faz exalar {Heb. feder e corromper} mau cheiro e inutilizar o ungüento do perfumador, {assim} é para o famoso em sabedoria e em honra {um} pouco de estultícia. 2O coração do sábio {está} à sua mão direita, mas o coração do tolo {está} à sua esquerda. 3E, até quando o tolo vai pelo caminho, lhe falta entendimento, e diz a todos {que é} tolo. 4Levantando-se contra ti o espírito do governador, não deixes o teu lugar, porque o acordo {é um} remédio {que} aquieta grandes pecados. 5{ainda} há um mal {que} vi debaixo do sol, como o erro {que} procede do governador: 6o tolo, assentam-no em grandes alturas, mas os ricos estão assentados em lugar baixo. 7Vi servos a cavalo e príncipes que andavam {a pé} como servos sobre a terra. 8Quem fizer {uma} cova cairá nela, e quem romper {um} muro, {uma} cobra o morderá. 9Quem acarretar pedras será maltratado por elas, e o que rachar lenha expõe-se ao perigo. 10Se estiver embotado o ferro, e não se afiar o corte, então, se deve pôr mais forças; mas a sabedoria {é} excelente para dirigir. Ec 10. As vides... exalam o seu aroma. 7Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis nem desperteis o {meu} amor, até que queira. 8{esta} é a voz do meu amado; ei-lo aí, {que já} vem saltando sobre os montes, pulando sobre os outeiros. 9O meu amado {é} semelhante ao gamo ou ao filho do corço; eis que está detrás da nossa parede, olhando pelas janelas, reluzindo pelas grades. 10O meu amado fala e me diz: Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem. 11Porque eis que passou o inverno: a chuva cessou {e} se foi. 12Aparecem as flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra. 13A figueira já deu os seus figuinhos, e as vides em flor exalam o seu aroma. Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem. 14Pomba minha, que andas pelas fendas das penhas, no oculto das ladeiras, mostra-me a tua face, faze-me ouvir a tua voz, porque a tua voz {é} doce, e a tua face, aprazível. 15Apanhai-me as raposas, as raposinhas, que fazem mal às vinhas, porque as nossas vinhas {estão} em flor. 16O meu amado {é} meu, e eu {sou} dele; ele apascenta o seu rebanho entre os lírios. Ct 2. As mandrágoras exalam o seu perfume. 1Que formosos são os teus pés nos sapatos, ó filha do príncipe! As voltas de tuas coxas são como jóias, trabalhadas por mãos de artista. 2O teu umbigo, {como uma} taça redonda, a que não falta bebida; o teu ventre, {como} monte de trigo, cercado de lírios. 3Os teus dois peitos, como dois filhos gêmeos da gazela. 4O teu pescoço, como a torre de marfim; os teus olhos, {como} os viveiros de Hesbom, junto à porta de Bate-Rabim; o teu nariz, como a torre do Líbano, que olha para Damasco. 5A tua cabeça sobre ti {é} como o {monte} Carmelo, e os cabelos da tua cabeça, como a púrpura; o rei está preso pelas suas tranças. 6Quão formosa e quão aprazível és, ó amor em delícias! 7A tua estatura é semelhante à palmeira, e os teus peitos, aos cachos de uvas. 8Dizia eu: Subirei à palmeira, pegarei em seus ramos; e, então, os teus peitos serão como os cachos na vide, e o cheiro da tua respiração, como o das maçãs. 9E o teu paladar, como o bom vinho para o meu amado, que se bebe suavemente {e} faz com que falem os lábios dos que dormem. 10Eu {sou} do meu amado, e ele me tem afeição. 11Vem, ó meu amado, saiamos ao campo, passemos as noites nas aldeias. 12Levantemo-nos de manhã para {ir} às vinhas, vejamos se florescem as vides, se se abre a flor, se já brotam as romeiras; ali te darei o meu grande amor. 13As mandrágoras dão cheiro, e às nossas portas {há} toda sorte de excelentes frutos, novos e velhos; ó amado meu, eu {os} guardei para ti. Ct 7. ODOR: Cheiro. perfume. O seu odor é como do Libano. 1Converte-te, ó Israel, ao SENHOR, teu Deus; porque, pelos teus pecados, tens caído. 2Tomai convosco palavras e convertei-vos ao SENHOR; dizei-lhe: Expulsa toda a iniqüidade e recebe {ou recebe-nos benignamente} o bem; e daremos como bezerros os sacrifícios dos nossos lábios. 3Não nos salvará a Assíria, não iremos montados em cavalos e à obra das nossas mãos não diremos mais: {Tu és} o nosso Deus; porque, por ti, o órfão alcançará misericórdia. 4Eu sararei a sua perversão, eu voluntariamente os amarei; porque a minha ira se apartou deles. 5Eu serei, para Israel, como orvalho; ele florescerá como o lírio e espalhará as suas raízes como o Líbano. 6Estender-se-ão as suas vergônteas, e a sua glória será como a da oliveira, o seu odor, como o do Líbano. 7Voltarão os que se assentarem à sua sombra; serão vivificados {como} o trigo e florescerão como a vide; a sua memória será como o vinho do Líbano. 8Efraim {dirá:} Que mais tenho eu com os ídolos? Eu o tenho ouvido e isso considerarei; eu sou como a faia verde; de mim é achado o teu fruto. 9Quem {é} sábio, para que entenda estas coisas? Prudente, para que as saiba? Porque os caminhos do SENHOR {são} retos, e os justos andarão neles, mas os transgressores neles cairão. Os 14. LANÇAR: Atirar com força. Lançaste para trás de ti todos os meus pecados. 1Naqueles dias, Ezequias adoeceu de uma enfermidade mortal; e veio a ele Isaías, filho de Amoz, o profeta, e lhe disse: Assim diz o SENHOR: Põe em ordem a tua casa, porque morrerás e não viverás. 2Então, virou Ezequias o rosto para a parede e orou ao SENHOR. 3E disse: Ah! SENHOR, lembra-te, peço-te, de que andei diante de ti em verdade e com coração perfeito e fiz o {que era} reto aos teus olhos. E chorou Ezequias muitíssimo. 4Então, veio a palavra do SENHOR a Isaías, dizendo: 5Vai e dize a Ezequias: Assim diz o SENHOR, o Deus de Davi, teu pai: Ouvi a tua oração {e} vi as tuas lágrimas; eis que acrescentarei aos teus dias quinze anos. 6E livrar-te-ei das mãos do rei da Assíria, a ti, e a esta cidade; eu defenderei esta cidade. 7E isto te {será} da parte do SENHOR como sinal de que o SENHOR cumprirá esta palavra que falou: 8eis que farei que a sombra dos graus, que passou com o sol pelos graus {do relógio} de Acaz, volte dez graus atrás. Assim, recuou o sol dez graus pelos graus que já tinha andado. 9Cântico de Ezequias, rei de Judá, de quando adoeceu e sarou de sua enfermidade. 10Eu disse: na tranqüilidade de meus dias, ir-me-ei às portas da sepultura; {já} estou privado do resto de meus anos. 11Eu disse: {já} não verei {mais} ao SENHOR na terra dos viventes; jamais verei o homem com {ou quando estiver com aqueles que cessaram de existir.} os moradores do mundo. 12O tempo da minha vida se foi e foi removido de mim, como choça de pastor; cortei como tecelão a minha vida; {como} que do tear me cortará; desde a manhã até à noite, me acabarás. 13Eu sosseguei até à madrugada; como um leão, quebrou todos os meus ossos; desde a manhã até à noite, me acabarás. 14Como o grou {ou} a andorinha, assim eu chilreava {e} gemia como a pomba; alçava os olhos ao alto; ó Senhor, ando oprimido! Fica por meu fiador. 15Que direi? Como mo prometeu, assim o fez; {assim,} passarei mansamente por todos os meus anos, por causa da amargura da minha alma. 16Senhor, com estas coisas se vive, e em todas elas {está} a vida do meu espírito; portanto, cura-me e faze-me viver. 17Eis que, para minha paz, eu estive em grande amargura; tu, porém, {tão} amorosamente abraçaste a minha alma, que não {caiu} na cova da corrupção, porque lançaste para trás das tuas costas todos os meus pecados. 18Porque não pode louvar-te a sepultura, {nem} a morte glorificar-te; nem esperarão em tua verdade os que descem à cova. 19Os vivos, os vivos, esses te louvarão, como eu hoje faço; o pai aos filhos fará notória a tua verdade. 20O SENHOR {veio} salvar-me; pelo que, tangendo eu meus instrumentos, nós o louvaremos todos os dias de nossa vida na Casa do SENHOR. 21E dissera Isaías: Tomem {uma} pasta de figos e a ponham como emplasto sobre a chaga; e sarará. 22Também dissera Ezequias: Qual será o sinal de que hei de subir à Casa do SENHOR? Is 38. Lançado na fornalha. 1O Rei Nabucodonosor fez uma estátua de ouro, cuja altura {era} de sessenta côvados, e a sua largura, de seis côvados; levantou-a no campo de Dura, na província de Babilônia. 2E o rei Nabucodonosor mandou ajuntar os sátrapas, os prefeitos, os presidentes, os juízes, os tesoureiros, os conselheiros, os oficiais e todos os governadores das províncias, para que viessem à consagração da estátua que o rei Nabucodonosor tinha levantado. 3Então, se ajuntaram os sátrapas, os prefeitos, os presidentes, os juízes, os tesoureiros, os conselheiros, os oficiais e todos os governadores das províncias, para a consagração da estátua que o rei Nabucodonosor tinha levantado, e estavam em pé diante da imagem que Nabucodonosor tinha levantado. 4E o arauto apregoava em alta {voz:} Ordena-se a vós, ó povos, nações e gente de todas as línguas: 5Quando ouvirdes o som da buzina, do pífaro, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles e de toda sorte de música, vos prostrareis e adorareis a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor tem levantado. 6E qualquer que se não prostrar e não a adorar será na mesma hora lançado dentro do forno de fogo ardente. 7Portanto, no mesmo instante em que todos os povos ouviram o som da buzina, do pífaro, da harpa, da sambuca, do saltério e de toda sorte de música, se prostraram todos os povos, nações e línguas e adoraram a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor tinha levantado. 8Ora, no mesmo instante, se chegaram {alguns} homens caldeus e acusaram os judeus. 9E falaram e disseram ao rei Nabucodonosor: Ó rei, vive eternamente! 10Tu, ó rei, fizeste {um} decreto, pelo qual todo homem que ouvisse o som da buzina, do pífaro, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles e de toda sorte de música se prostraria e adoraria a estátua de ouro; 11e qualquer que se não prostrasse e adorasse seria lançado dentro do forno de fogo ardente. 12Há uns homens judeus, que {tu} constituíste sobre os negócios da província de Babilônia: Sadraque, Mesaque e Abede-Nego; esses homens, ó rei, não fizeram caso de ti; a teus deuses não servem, nem a estátua de ouro, que levantaste, adoraram. 13Então, Nabucodonosor, com ira e furor, mandou chamar Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. E trouxeram a esses homens perante o rei. 14Falou Nabucodonosor e lhes disse: É de propósito, ó Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que vós não servis a meus deuses nem adorais a estátua de ouro que levantei? 15Agora, pois, se estais prontos, quando ouvirdes o som da buzina, do pífaro, da cítara, da harpa, do saltério, da gaita de foles e de toda sorte de música, para vos prostrardes e adorardes a estátua que fiz, {bom é;} mas, se a não adorardes, sereis lançados, na mesma hora, dentro do forno de fogo ardente; e quem {é} o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos? 16Responderam Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e disseram ao rei Nabucodonosor: Não necessitamos de te responder sobre este negócio. 17Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele {nos} livrará do forno de fogo ardente {e} da tua mão, ó rei. 18E, se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste. 19Então, Nabucodonosor se encheu de furor, e se mudou o aspecto do seu semblante contra Sadraque, Mesaque e Abede-Nego; falou e ordenou que o forno se aquecesse sete vezes mais do que se costumava aquecer. 20E ordenou aos homens mais fortes que estavam no seu exército que atassem a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, para os lançarem no forno de fogo ardente. 21Então, aqueles homens foram atados com as suas capas, e seus calções, e seus chapéus, e suas vestes e foram lançados dentro do forno de fogo ardente. 22E, porque a palavra do rei apertava, e o forno estava sobremaneira quente, a chama do fogo matou aqueles homens que levantaram a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. 23E estes três homens, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, caíram atados dentro do forno de fogo ardente. 24Então, o rei Nabucodonosor se espantou e se levantou depressa; falou e disse aos seus capitães: Não lançamos nós três homens atados dentro do fogo? Responderam e disseram ao rei: É verdade, ó rei. 25Respondeu e disse: Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro do fogo, e nada há de lesão neles; e o aspecto do quarto é semelhante ao filho dos deuses. 26Então, se chegou Nabucodonosor à porta do forno de fogo ardente; falou e disse: Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, servos do Deus Altíssimo, saí e vinde! Então, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego saíram do meio do fogo. 27E ajuntaram-se os sátrapas, e os prefeitos, e os presidentes, e os capitães do rei, contemplando estes homens, e viram que o fogo não tinha tido poder algum sobre os seus corpos; nem {um} só cabelo da sua cabeça se tinha queimado, nem as suas capas se mudaram, nem cheiro de fogo tinha passado sobre eles. 28Falou Nabucodonosor e disse: Bendito {seja} o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu anjo e livrou os seus servos, que confiaram nele, pois não {ou mudaram} quiseram cumprir a palavra do rei, preferindo entregar os seus corpos, para que não servissem nem adorassem algum {outro} deus, senão o seu Deus. 29Por mim, pois, é feito um decreto, pelo qual todo povo, nação e língua que disser blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego seja despedaçado, e as suas casas sejam feitas {um} monturo; porquanto não há outro deus que possa livrar como este. Dn 3. Cortada e lançada ao fogo. 1E, naqueles dias, apareceu João Batista pregando no deserto da Judéia 2e dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus. 3Porque este é o anunciado pelo profeta Isaías, que disse: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. 4E este João tinha a sua veste de pêlos de camelo e {um} cinto de couro em torno de seus lombos e alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre. 5Então, ia ter com ele Jerusalém, e toda a Judéia, e toda a província adjacente ao Jordão; 6e eram por ele batizados no {rio Jordão,} confessando os seus pecados. 7E, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus que vinham ao seu batismo, dizia-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura? 8Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento 9e não presumais de vós mesmos, dizendo: Temos por pai a Abraão; porque eu vos digo que mesmo destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão. 10E também, agora, está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pois, que não produz bom fruto é cortada e lançada no fogo. 11E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; não sou digno de levar as suas sandálias; {ou calçado} ele vos batizará com o Espírito Santo e {com} fogo. 12Em sua mão {tem} a pá, e limpará a sua eira, e recolherá no celeiro o seu trigo, e queimará a palha com fogo que nunca se apagará. 13Então, veio Jesus da Galiléia ter com João junto do Jordão, para ser batizado por ele. Mt 3. Lançados para fora, nas trevas. 1E, descendo ele do monte, seguiu-o uma grande multidão. 2E eis que veio um leproso e o adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo. 3E Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado da lepra. 4Disse-lhe, então, Jesus: Olha, não o digas a alguém, mas vai, mostra-te ao sacerdote e apresenta a oferta que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho. 5E, entrando Jesus em Cafarnaum, chegou {junto dele} um centurião, rogando-lhe 6e dizendo: Senhor, o meu criado jaz em casa paralítico e violentamente atormentado. 7E Jesus lhe disse: Eu irei e lhe darei saúde. 8E o centurião, respondendo, disse: Senhor, não sou digno de que entres debaixo do meu telhado, mas dize somente uma palavra, e o meu criado sarará, 9pois também eu sou homem sob autoridade e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: vai, e ele vai; e a outro: vem, e ele vem; e ao meu criado: faze isto, e ele o faz. 10E maravilhou-se Jesus, ouvindo {isso,} e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta fé. 11Mas eu vos digo que muitos virão do Oriente e do Ocidente e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no Reino dos céus; 12E os filhos do Reino serão lançados nas trevas exteriores; ali, haverá pranto e ranger de dentes. 13Então, disse Jesus ao centurião: Vai, e como creste te seja feito. E, naquela mesma hora, o seu criado sarou. Mt 8. E os lançará na fornalha. 38o campo é o mundo, a boa semente são os filhos do Reino, e o joio são os filhos do Maligno. 39O inimigo que o semeou é o diabo; e a ceifa é o fim do mundo; e os ceifeiros são os anjos. 40Assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será na consumação deste mundo. 41Mandará o Filho do Homem os seus anjos, e eles colherão do seu Reino tudo o que causa escândalo e os que cometem iniqüidade. 42E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali, haverá pranto e ranger de dentes. 43Então, os justos resplandecerão como o sol, no Reino de seu Pai. Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça. 44Também o Reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido n{um} campo que um homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, vai, vende tudo quanto tem e compra aquele campo. 45Outrossim, o Reino dos céus é semelhante ao homem negociante que busca boas pérolas; 46e, encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo quanto tinha e comprou-a. 47Igualmente, o Reino dos céus é semelhante a uma rede lançada ao mar e que apanha toda qualidade {de peixes.} 48E, estando cheia, a puxam para a praia e, assentando-se, apanham para os cestos os bons; os ruins, porém, lançam fora. 49Assim será na consumação dos séculos: virão os anjos e separarão os maus dentre os justos. Mt 13. Lançando o alicerces e não o podendo acabar. 23E disse o senhor ao servo: Sai pelos caminhos e atalhos e força-{os} a entrar, para que a minha casa se encha. 24Porque eu vos digo que nenhum daqueles varões que foram convidados provará a minha ceia. 25Ora, ia com ele uma grande multidão; e, voltando-se, disse-lhe: 26Se alguém vier a mim e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. 27E qualquer que não levar a sua cruz e não vier após mim não pode ser meu discípulo. 28Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, {para ver} se tem com que {a} acabar? 29Para que não aconteça que, depois de haver posto os alicerces e não {a} podendo acabar, todos os que a virem comecem a escarnecer dele, 30dizendo: Este homem começou a edificar e não pôde acabar. 31Ou qual é o rei que, indo à guerra a pelejar contra outro rei, não se assenta primeiro a tomar conselho sobre se com dez mil pode sair ao encontro do que vem contra ele com vinte mil? 32De outra maneira, estando o outro ainda longe, manda embaixadores e pede condições de paz. 33Assim, pois, qualquer de vós que não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo. Lc 14. De modo nenhum o lançarei fora. 28Disseram-lhe, pois: Que faremos para executarmos as obras de Deus? 29Jesus respondeu e disse-lhes: A obra de Deus é esta: que creiais naquele que ele enviou. 30Disseram-lhe, pois: Que sinal, pois, fazes tu, para que o vejamos, e creiamos em ti? Que operas tu? 31Nossos pais comeram o maná no deserto, como está escrito: Deu-lhes a comer o pão do céu. 32Disse-lhes, pois, Jesus: Na verdade, na verdade vos digo que Moisés não vos deu o pão do céu, mas meu Pai vos dá o verdadeiro pão do céu. 33Porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo. 34Disseram-lhe, pois: Senhor, dá-nos sempre desse pão. 35E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá sede. 36Mas {já} vos disse que também vós me vistes e, contudo, não credes. 37Tudo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. 38Porque eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. 39E a vontade do Pai, que me enviou, é esta: que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último Dia. 40Porquanto a vontade daquele que me enviou é esta: que todo aquele que vê o Filho e crê nele tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último Dia. 41Murmuravam, pois, dele os judeus, porque dissera: Eu sou o pão que desceu do céu. 42E diziam: Não é este Jesus, o filho de José, cujo pai e mãe nós conhecemos? Como, pois, diz ele: Desci do céu? 43Respondeu, pois, Jesus e disse-lhes: Não murmureis entre vós. 44Ninguém pode vir a mim, se o Pai, que me enviou, o não trouxer; e eu o ressuscitarei no último Dia. 45Está escrito nos profetas: E serão todos ensinados por Deus. Portanto, todo aquele que do Pai ouviu e aprendeu vem a mim. 46Não que alguém visse ao Pai, a não ser aquele que é de Deus; este tem visto ao Pai. 47Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim tem a vida eterna. 48Eu sou o pão da vida. Jo 6. Sobre a minha túnica lançaram sortes. 17E, levando ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, que em hebraico se chama Gólgota, 18onde o crucificaram, e, com ele, outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio. 19E Pilatos escreveu também um título e pô-lo em cima da cruz; e {nele} estava escrito: JESUS NAZARENO, REI DOS JUDEUS. 20E muitos dos judeus leram este título, porque o lugar onde Jesus estava crucificado era próximo da cidade; e estava escrito em hebraico, grego {e} latim. 21Diziam, pois, os principais sacerdotes dos judeus a Pilatos: Não escrevas, Rei dos judeus, mas que ele disse: Sou Rei dos judeus. 22Respondeu Pilatos: O que escrevi escrevi. 23Tendo, pois, os soldados crucificado a Jesus, tomaram as suas vestes e fizeram quatro partes, para cada soldado uma parte, e também a túnica. A túnica, porém, tecida toda de alto {a baixo,} não tinha costura. 24Disseram, pois, uns aos outros: Não a rasguemos, mas lancemos sortes sobre ela, {para ver} de quem será. Isso foi assim para que se cumprisse a Escritura, que diz: Dividiram entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica lançaram sortes. Os soldados, pois, fizeram essas coisas. 25E junto à cruz de Jesus estava sua mãe, e a irmã de sua mãe, Maria, {mulher} de Clopas, e Maria Madalena. 26Ora, Jesus, vendo ali {sua} mãe e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse à sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho. 27Depois, disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua {casa.} 28Depois, sabendo Jesus que já todas {as coisas} estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede. 29Estava, pois, ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja e, pondo-{a} num hissopo, {lha} chegaram à boca. 30E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito. Jo 19. Pode lançar outro fundamento. 1E eu, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, mas como a carnais, como a meninos em Cristo. 2Com leite vos criei e não com manjar, porque {ainda} não podíeis, nem tampouco ainda agora podeis; 3porque ainda sois carnais, pois, {havendo} entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois, porventura, carnais e não andais segundo os homens? 4Porque, dizendo um: Eu sou de Paulo; e outro: Eu, de Apolo; porventura, não sois carnais? 5Pois quem é Paulo e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um? 6Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. 7Pelo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento. 8Ora, o que planta e o que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão, segundo o seu trabalho. 9Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus {e} edifício de Deus. 10Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele. 11Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que {já} está posto, o qual é Jesus Cristo. 12E, se alguém sobre este fundamento formar um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, 13a obra de cada um se manifestará; na verdade, o Dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um. 14Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão. 15Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo. 16Não sabeis vós que sois o templo de Deus e {que} o Espírito de Deus habita em vós? 17Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo. 1 Co 3. Lançai fora o velho fermento. 1Geralmente, se ouve {que há} entre vós fornicação e fornicação tal, qual nem ainda entre os gentios, como é haver quem abuse da mulher de seu pai. 2Estais inchados e nem ao menos vos entristecestes, por não ter sido dentre vós tirado quem cometeu tal ação. 3Eu, na verdade, ainda que ausente no corpo, mas presente no espírito, já determinei, como se {estivesse} presente, que o que tal ato praticou, 4em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, juntos vós e o meu espírito, pelo poder de nosso Senhor Jesus Cristo, 5seja entregue a Satanás para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no Dia do Senhor Jesus. 6Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa? 7Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais {uma} nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. 8Pelo que façamos festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade. 9{já} por carta vos tenho escrito que não vos associeis com os que se prostituem; 10isso não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo. 1 Co 5. Lança fora a escrava. 19Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós; 20eu bem quisera, agora, estar presente convosco e mudar a minha voz; porque estou perplexo a vosso respeito. 21Dizei-me vós, os que quereis estar debaixo da lei: não ouvis vós a lei? 22Porque está escrito que Abraão teve dois filhos, um da escrava e outro da livre. 23Todavia, o que {era} da escrava nasceu segundo a carne, mas o que {era} da livre, por promessa, 24o que se entende por alegoria; porque estes são os dois concertos: um, do monte Sinai, gerando filhos para a servidão, que é Agar. 25Ora, esta Agar {é} Sinai, um monte da Arábia, que corresponde à Jerusalém que agora existe, pois é escrava com seus filhos. 26Mas a Jerusalém que é de cima é livre, a qual é mãe de todos nós; 27porque está escrito: Alegra-te, estéril, que não dás à luz, esforça-te e clama, tu que não estás de parto; porque os filhos da solitária são mais do que {os} da que tem marido. 28Mas nós, irmãos, somos filhos da promessa, como Isaque. 29Mas, como, então, aquele que era gerado segundo a carne perseguia o que o era segundo o Espírito, assim {é} também, agora. 30Mas que diz a Escritura? Lança fora a escrava e seu filho, porque, de modo algum, o filho da escrava herdará com o filho da livre. 31De maneira que, irmãos, somos filhos não da escrava, mas da livre. Gl 4. Lançar mão da esperança proposta. 7Porque a terra que embebe a chuva que muitas vezes cai sobre ela e produz erva proveitosa para aqueles por quem é lavrada recebe a bênção de Deus; 8mas a que produz espinhos e abrolhos {é} reprovada {ou rejeitada} e perto {está} da maldição; o seu fim {é} ser queimada. 9Mas de vós, ó amados, esperamos {coisas} melhores e coisas que acompanham {ou pertencem à salvação} a salvação, ainda que assim falamos. 10Porque Deus não {é} injusto para se esquecer da vossa obra e do trabalho da {ou do amor} caridade que, para com o seu nome, mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis. 11Mas desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza da esperança; 12para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que, pela fé e paciência, herdam as promessas. 13Porque, quando Deus fez a promessa a Abraão, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por si mesmo, 14dizendo: Certamente, abençoando, te abençoarei e, multiplicando, te multiplicarei. 15E assim, esperando com paciência, alcançou a promessa. 16Porque os homens certamente juram por alguém superior a eles, e o juramento para confirmação {é,} para eles, o fim de toda contenda. 17Pelo que, querendo Deus mostrar mais abundantemente a imutabilidade do seu conselho aos herdeiros da promessa, se interpôs com juramento, 18para que por duas coisas imutáveis, nas quais {é} impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; 19a qual temos como âncora da alma segura e firme e que penetra até ao interior do véu, 20onde Jesus, {nosso} precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. Hb 6. Lançando sobre ele toda vossa anciedade. 1Aos presbíteros que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar: 2apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado {dele,} não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; 3nem como tendo domínio sobre a {Gr. o cargo} herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho. 4E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa de glória. 5Semelhantemente vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. 6Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que, a seu tempo, vos exalte, 7lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. 8Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; 9ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo. 1 Pe 5. Amor lança fora o medo. 8Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é caridade. {ou o amor} 9Nisto se manifestou a {ou o amor} caridade de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. 10Nisto está a {ou o amor} caridade: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho {para} propiciação pelos nossos pecados. 11Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros. 12Ninguém jamais viu a Deus; se nós amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeita {ou perfeito o seu amor} a sua caridade. 13Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu Espírito, 14e vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho {para} Salvador do mundo. 15Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele e ele em Deus. 16E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é caridade {ou amor} e quem está em caridade {ou amor} está em Deus, e Deus, nele. 17Nisto é perfeita {ou perfeito o amor} a caridade para conosco, para que no Dia do Juízo tenhamos confiança; porque, qual ele é, somos nós também neste mundo. 18Na {ou no amor} caridade, não há temor; antes, a {ou o perfeito amor} perfeita caridade lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em caridade. {ou amor} 19Nós o amamos porque ele nos amou primeiro. 1 mJo 4. Lançados vivos dentro do lago. 11E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça. 12E os seus olhos {eram} como chama de fogo; e sobre a sua cabeça {havia} muitos diademas; e tinha um nome escrito que ninguém sabia, senão ele mesmo. 13E estava vestido de uma veste salpicada de sangue, e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus. 14E seguiam-no os exércitos {que há} no céu em cavalos brancos e vestidos de linho fino, branco e puro. 15E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá {Gr. apascentará} com vara de ferro e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-poderoso. 16E na veste e na sua coxa tem escrito este nome: REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES. 17E vi um anjo que estava no sol, e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voavam pelo meio do céu: Vinde e ajuntai-vos à ceia do grande Deus, 18para que comais a carne dos reis, e a carne dos tribunos, e a carne dos fortes, e a carne dos cavalos e dos que sobre eles se assentam, e a carne de todos os homens, livres e servos, pequenos e grandes. 19E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo e ao seu exército. 20E a besta foi presa e, com ela, o falso profeta, que, diante dela, fizera os sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre. 21E os demais foram mortos com a espada que saía da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes. Ap 19. Lançado para dentro do lago. 1E vi descer do céu um anjo que tinha a chave do abismo e uma grande cadeia na sua mão. 2Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. 3E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que mais não engane as nações, até que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto por um pouco de tempo. 4E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos. 5Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta {é} a primeira ressurreição. 6Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte, mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele mil anos. 7E, acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão 8e sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número {é} como a areia do mar, para as ajuntar em batalha. 9E subiram sobre a largura da terra e cercaram o arraial dos santos e a cidade amada; mas desceu fogo do céu e os devorou. 10E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre. 11E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles. 12E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. 13E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno {Gr. Hades} deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras. 14E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. 15E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo. Ap 20.
Posted on: Sat, 17 Aug 2013 16:15:28 +0000

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