Oi, minha gente! Meu pai dizia: Cem amigo é pôco e um inimigo já é dimaise!... Dizia assim mêrmo; era sua liguage naturá; da quá eu tenho um orgúio do tamãe do meu bucho e digo sem mêdo de errá, qui além duis seus amigo qui herdei; foi essa a maió e mió herança qui êle me dêxô!... Êsse leriado tôdo; é mode eu fazê uma recramação... Eu quero todos uis amigo (a) dêsse mundão qui nem um céicado sem purtêra nem divisa; adonde Papai do Céu butô nóis sem pêia e sem cabresto, dento dêle... Mais hôme; qui mêdo da mulexta é êsse, qui tanta gente tem de se identificá atravéis de um retrato ? Ôxé!... Savexe não; se fô mode feiura; se eu tivesse mêdo disso, eu num me oiáva nem no ispêio... Quem quizé sê meu amigo; qui me dê a mão... E sua amizade... E seu retrato na solicitação de amizade... É tão importante quanto a gente sabê qui tem gente querendo nossa amizade... Ô mió ainda; é FUNDAMENTÁ!... Amigo (a) eu quero dimaise, de fé, de derêito e fato. Quem quizé minha amizade, no face, bote o retrato... Bob Motta NATAL-RN 21.NOV.2013
Posted on: Thu, 21 Nov 2013 19:35:55 +0000
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