Ontem tal como hoje, esta espécie de gente só pensa encher os - TopicsExpress



          

Ontem tal como hoje, esta espécie de gente só pensa encher os bolsos à custa dos sacrifícios do povo. Desculpam-se com a crise internacional e com a falta de produtividade dos trabalhadores portugueses. A crise pode ter alguma influência já a produtividade é uma razão sem pés nem cabeça. Lembro que um dos Países mais prósperos é o Luxemburgo e sabem qual é a origem dos operários, PORTUGAL… mas, em alguns casos, trabalham com máquinas que produzem dez vezes mais que as instaladas na nossa indústria para obter o mesmo produto. As verbas, vindas da Europa para modernizar e tornar PORTUGAL competitivo, a onde moram?… Condenem à pobreza os que se apoderaram dos dinheiros públicos… Porque que será que os senhores primeiros-ministros, que exerceram o poder nos últimos 25 anos não admitem que erraram na definição e prioridade dos investimentos realizados nesse período. Não seria mais útil, uma moderna e eficiente frota pesqueira que a construção do CCB e Expo98? Não viveríamos melhor se tivéssemos desenvolvido a agricultura e construído reservas de água em vez de estádios de futebol e demasiados pavilhões desportivos, muitos deles com escassa utilização? E as centenas de quilómetros de auto estradas desnecessárias, os submarinos dispensáveis, tudo adquirido com dinheiros a juros elevados… Claro que todos temos direito a viver com candeeiros desenhados por um arquiteto ilustre, mas, a meu ver, só os devemos comprar com o dinheiro ganho por nós e nunca com empréstimos causadores de muita fome… Tivesse eu dom, acreditem, havia de fazer com minhas palavras, que políticos desonestos, cúmplices e ou ignorantes e inexperientes não infligissem tanto mal ao meu povo... Este desabafo foi publicado, assim como muitos outros desde 1998, na Pagina do leitor do JN no dia 1 de Maio 2012. Por muitas recensões que se façam a estes tipos como Loureiros, Duartes Limas e outros que tais, não adianta… Porque a generalidade dos deputados fazem que se guerreiam, mas são amigos. Se assim não fosse já teriam legislado no sentido, de punir, á pobreza, todos esses malandros amigos do alheio. Senhor Azevedo: a maior parte dos textos nesse espaço do JN, falam de ovos e de galinhas, que é como quem diz charadas sem qualquer alcance -muitas vezes por falta de conhecimentos. Quanto ao seu texto Jn de 1/05/2012 "Que liberdade", queria felicita-lo, pois faz uma abordagem racional pondo em relevo os principais erros da política nacional das últimas décadas, ilustrando com um exemplo tirado do exterior: que esse sim, mostra o quanto se tem que aprender para verdadeiramente defender a independência económica e cultural do nosso país. Essa ideia do multiculturalismo e de outras charadas do género só tem servido para distrair/ignorar os verdadeiros interesses nacionais, e com isso dar margem aos oportunistas. Gosto ·
Posted on: Wed, 04 Sep 2013 09:18:47 +0000

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