Oportunidades e milagres Quarta, 17 de julho Aí sim, - TopicsExpress



          

Oportunidades e milagres Quarta, 17 de julho Aí sim, você clamará ao Senhor, e Ele responderá; você gritará por socorro, e Ele dirá: Aqui estou. Isaías 58:9 Era o dia 17 de julho de 2005 quando, de uma hora para outra, senti dor no estômago. Não lhe dei importância, achando que era uma dor comum causada por gases. A dor era suportável – até chegarmos em casa. Deitada na cama para me sentir mais confortável e à vontade, vomitei de repente, aquele tipo de vômito com náuseas e ânsias. Agora a dor era forte, insuportável e constante. Meu esposo me levou às pressas ao hospital, onde as enfermeiras me injetaram um analgésico. Senti alívio, mas só por pouco tempo. Eu me virava na cama de um lado para o outro, sem poder dormir. A dor no estômago era tão excruciante que eu evitava que alguém me tocasse. O médico me encaminhou a um gastroenterologista, que pediu uma sonda nasogástrica. Dois médicos observavam meu estado. Após três dias, encaminharam-me a um cirurgião, que pediu amostras de sangue, raios X e vários exames de laboratório. Notaram que meu estômago parecia volumoso, porém, uma vez mais, os resultados foram negativos. No sétimo dia, o cirurgião fez alguns testes manuais sobre o meu estômago. Usando o estetoscópio, ele mal podia ouvir o som dos intestinos. Pediu mais um exame, uma tomografia computadorizada. Descobriu que eu estava tendo íleo, a incapacidade dos intestinos de passarem o conteúdo por causa de uma obstrução física ou inadequação muscular. Não tive escolha, a não ser submeter-me a uma operação. Uma semana depois que a dor tivera início, fui levada à sala de cirurgia. Minha família se reuniu ao meu redor para suplicar a intervenção de Deus. Pessoalmente, eu estava pronta para a morte. Se morresse, havia confessado meus pecados, pedido o perdão de Deus e me entregado a Ele. Dentro da sala de cirurgia, antes que a anestesia fizesse efeito, lembrei-me do meu menino de oito anos, tão dócil, pequeno e inocente. Que lhe aconteceria se eu devesse morrer? Quem cuidaria dele? Quem lhe aliviaria a dor dos machucados e ferimentos? Orei: Senhor, tem misericórdia; poupa minha vida. Meu filho precisa de mim, para que eu cuide dele. Implorei que Deus me desse uma segunda oportunidade de viver. Quando acordei, o cirurgião me disse que eu tivera uma aderência intestinal. O que fazemos quando enfrentamos uma enfermidade grave ou mesmo a morte? Que conforto é saber que os pecados estão perdoados e que podemos repousar plenamente em Seu amor. Ele sempre fará o que for melhor.
Posted on: Wed, 17 Jul 2013 10:35:13 +0000

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