Os muçulmanos são respeitados no mundo inteiro. Embora parte deles governe alguns países com "braço forte", leis rígidas, até mesmo esdrúxulas com relação às mulheres, os maometanos, nos últimos anos, sofreram represálias apenas por parte dos Estados Unidos e de Israel. Deste, por causa de décadas de conflitos e guerras pelo reconhecimento do Estado palestino, e, daquele, entre outros motivos, por causa da política imperialista de Bush e, sobretudo, as invasões dos ianques ao Afeganistão e ao Iraque. Entretanto, repito: os muçulmanos são respeitados no mundo inteiro. O Brasil, país de dimensão continental, que o diga. Doutro lado, para a sorte deles e nossa também, nós cristãos não temos uma política de reciprocidade, digamos assim, no que se refere ao terrorismo religioso, dado que a fé e a religião não devem servir de pretexto para o uso da violência. É importante ressaltar, muitíssimos cristãos, sejam eles católicos, evangélicos, coptas, ortodoxos, entre outros, sofrem barbaridades no “mundo árabe” por causa da fé que professam. Aqui, no Ocidente, erguer uma mesquita é uma das coisas mais fáceis que existe, enquanto que lá, no Oriente, nos países de maioria islâmica, para se levantar uma igreja cristã é uma burocracia desgraçada; é uma má vontade tremenda por parte dos líderes islamitas. Aqui, com exceção de represálias sofridas nos Estados Unidos por razões já expostas, não se tem notícia de violência contra muçulmanos, enquanto que do outro lado do mundo parte considerável dos seguidores de Muhammad se aproveita do número exíguo de cristãos para propagar o terror, matar inocentes, estuprar mulheres, incendiar igrejas e outras atrocidades. Nem os franciscanos foram poupados, uma escola foi queimada, vale lembrar, os frades menores sempre tiveram boa relação com os muçulmanos, mesmo na época das cruzadas. Quero deixar bem claro que não me refiro só aos problemas hodiernos no Egito, mas também às perseguições a diversos missionários cristãos espalhados pelo “mundo árabe”, perseguições que resultam muitas vezes em torturas e mortes. Quanto ao Egito, essa parte considerável de fundamentalistas, de fanáticos, é conhecida por “Irmandade Muçulmana”. Confesso que prefiro chamá-la de “Imbecilidade Muçulmana”. Eu não poderia deixar de dizer também que, se por um lado há inúmeros terroristas islâmicos, por outro, existem vários muçulmanos que se têm colocado na frente das igrejas cristãs com o intuito de impedir atos de violência. A estes últimos meu louvor. acidigital/noticia.php?id=25898
Posted on: Tue, 20 Aug 2013 00:12:01 +0000
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