Os olhos vivem baixo pela insônia, Pela madrugada não dormida da noite passada, Mas a felicidade é o que prevalece, Pois outra poesia foi lhe consagrada, A moleza na voz é a preguiça de discutir, Algo que não se discute, apenas a tem que sentir, Não se limitar até onde a ideia pode ir, Que a liberdade de expressão é o conhecido direito de ir e vir. Poeta culto ou vagabundo consciente, talvez tenha o meio termo, Um culto vagabundo, ou poeta consciente... de repente, Porque poeta consciente é impossível, É como um doutor com letra legível, Uma educação pública acessível, Ou mais utópico ainda, um governo corrupto admissível. Os olhos vermelhos são de tanto chorar, Por sentir morto sem seu sangue derramar, Se sentir assassinado... chegado Não por morte mundana, por drink envenenado. O mal foi ter se apaixonado, Pelos olhos avermelhados, Por também ter chorado, Mas que machucaria para nunca mais serem machucados.
Posted on: Wed, 07 Aug 2013 04:04:43 +0000