Os promotores do Gaeco esperam ainda que outros policiais que - TopicsExpress



          

Os promotores do Gaeco esperam ainda que outros policiais que estavam na unidade na noite do crime prestem esclarecimentos sobre suas próprias condutas. Até agora, as investigações já comprovaram a presença de 26 policiais na unidade. As novas denúncias levaram o MP a descobrir que havia um Grupo Tático de Polícia de Aproximação, com três policiais. Um deles, um sargento, teve a voz reconhecida por uma testemunha, como um dos homens que gritavam com Amarildo. Até agora, dez policiais estão presos acusados de tortura seguida de morte. Entre eles, o ex-comandante da UPP, major Edson Raimundo dos Santos, e o ex-subcomandante, tenente Luiz Felipe de Medeiros. Nos próximos dias, o MP deve oferecer nova denúncia, para incluir os novos denunciados. Já as investigações da 8ª Delegacia Judiciária da Polícia Militar apuram o crime de sequestro. Segundo relatório da Divisão de Homicídios (DH), com base em 133 depoimentos, o sequestro de Amarildo foi planejado em reunião na base da UPP entre o major Edson Raimundo dos Santos, o tenente Luiz Felipe de Medeiros e soldado Douglas Roberto Vital, chamado de Cara de Macaco. Depois de dois dias de iniciada a “Operação Paz Armada”, no início da noite de 14 de julho, num domingo, uma informante de Vital ligou às 18h05m para informar que ouvira uma conversa de Amarildo com traficantes e que o pedreiro estaria de posse de uma chave do paiol de armas e informando que ele estaria em no bar do Júlio, no beco do Cotó, na região da Roupa Suja, junto com outros traficantes armados. Leia mais sobre esse assunto em oglobo.globo/rio/amarildo-foi-torturado-por-pelo-menos-13-policiais-segundo-mp-10436598#ixzz2iDcSfHus © 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Posted on: Sun, 20 Oct 2013 00:46:33 +0000

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