Os que precisam ser “pegados” pelo povo continuam se aboletando em aviões da FAB, pagos por nós, para sair por aí, divertindo-se, indo a jogos de futebol ou a casamentos de filhinhas de amiguinhos… E nós pagamos tudo. Sabes por quê? Porque eles apostam na obscuridade, no silêncio, na certeza de que não ficaremos sabendo do que fazem. Ficamos sim. Não há mais segredos. E sabem o que eles fazem quando pegados no crime? Dizem que devolvem aos cofres públicos o que gastaram de modo indevido. Devolvem? O que importa é o ato ético solerte, silencioso, quase escondido. E é essa gente, que disfarçada muitas vezes na “justiça”, quer o silêncio da mídia, a mordaça na boca de quem fala e escreve. Luiz Carlos Prates Vagabundo que chega se achando perto de uma mulher, que a molesta e que lhe dá um tapa, por exemplo, acaba, não raro, virando vítima nesta sociedade hipócrita, sem essa, caras, sem essa. É preciso que a sociedade – toda – se volte contra vagabundos covardes que molestam mulheres, está mais do que na hora de uma revolução cultural. Chega de machinhos mal-acabados metidos a bacanas, se achando. Ferro neles. E sempre que um vadio desses levar uma sova que a imprensa conte repetidas vezes a razão do por que o sujeito entrou no laço. Luiz Carlos Prates Se aqueles milhares de “felizes” – ou seriam histéricos? – que andaram pelas ruas abanando para o Papa fossem de fato pessoas boas, de bons princípios, o Brasil seria o que é, seria um santuário. Aqueles “alegrões” – maioria – não crêem em nada, dizem crer, mas se desmentem no dia a dia de suas ações. Aliás, aquela gente me fez lembrar de uma história. É mais ou menos assim:Um sujeito tinha bem na frente da porta de sua cozinha uma enorme árvore, troncuda, forte, bonita mas ao mesmo tempo um enorme problema para o dono da casa, a árvore atrapalhava a todos para entrar ou sair da cozinha.O homem um dia tentou cortar a árvore mas foi proibido pela prefeitura, pelos órgãos de defesa ambiental, essas tolices de hoje… Não havia como se livrar daquela árvore incômoda, e o dono da casa se queixava para os amigos sobre a árvore.Um dia alguém lhe sugeriu que fizesse uma novena, nove dias de orações com um pedido especial a Deus para que Ele, num milagre, acabasse com aquela árvore chata. O sujeito nunca ouvira falar de novena, orações, nada. Mas topou a idéia, pôs-se todas as noites a rezar, nove noites de orações.Chegada a nona noite, o homem foi cedo para a cama, fez as orações que encerravam a novena e deitou-se para esperar pelo milagre de no dia seguinte ver a árvore sumida de sua porta da cozinha. Amanheceu. O homem correu para a cozinha, abriu a porta e… deu de cara com a árvore, lá estava ela, impávida, tranquila, forte, bonita.O homem deu de ombros e apenas disse: – “Eu sabia…” Quer dizer, ele rezou aquelas noites todas “sabendo” que a árvore não sairia do lugar. E é assim que os histéricos da falsa fé andam pelas ruas, sem acreditar em nada… Mas enchendo a boca e dizendo-se pessoas puras, de muita fé. Os gestos diários desses brasileiros todos os desmentem. Bah! Luiz Carlos Prates Já estava esquecendo, e seria crime hediondo deixar passar em branco, o Papa, quando esteve entre nós, quis demonstrar humildade e para isso rejeitou pratos feitos pelo Chef do Copacabana Palace, hotel de luxo do Rio de Janeiro. Contam os jornais que ele preferiu que freiras cozinhassem para ele. É para isso que servem as freiras? É, mulheres na Igreja Católica só para cozinhar, cortar bandeirinhas para festas na paróquia e estender tapetes para Papas… Rezar missa, oficiar “sacramentos” e assumir paróquias, ah, isso não. Homens e mulheres não são iguais? Não para “eles”… Luiz Carlos Prates
Posted on: Sun, 04 Aug 2013 13:15:35 +0000
Trending Topics
Recently Viewed Topics
© 2015