Os tempos são chegados!!! Leiam e compartilhem a misericórdia de - TopicsExpress



          

Os tempos são chegados!!! Leiam e compartilhem a misericórdia de Deus!! 144. A VIAGEM DO HORIZONTE DOURADO - O EXÍLIO DE THOROS - Parte 1 (31.08.13) Esther apareceu na Ala “Maria Madalena”, encontrando Olimpulus e Olias. “Os Sirianos estão aqui”, disse ela. “Bem, então vamos”, respondeu-lhe Olimpulus. Encontramos os irmãos de Sírius num dos jardins de roseiras. Olias (siriano) os cumprimentou com as mãos no peito, uma delas erguida em linha reta. Regulou por pulsos energéticos a linguagem, estabelecendo os padrões combinatórios. Assim, a transmissão telepática se daria sem problemas. Estavam conosco Ghamela, sacerdotisa siriana e Olis-At-Sabh, embaixador siriano na Terra. Tratava-se de uma missão: o exílio de Thoros, draconiano que habita um dos mais profundos redutos umbralinos no Grande Abismo. A missão encontrava-se planejada há meses. Irmãos das colônias de três estados do país (São Paulo, Minas e Rio) encontravam-se nas proximidades, já há dois dias na colônia, e vendo os sirianos, aproximaram-se para as apresentações. Mantos dourados foram distribuídos aos terráqueos. Esther (esfera de luzes multifacetas) não necessitava do manto. Olias faria o monitoramento da missão, registrando em seu pocket as ações, bem como detectando caminhos, armadilhas, por meio de alarmes magnéticos e acionaria os sistemas de proteção com barreiras energéticas nos mantos, sempre que necessário. Tudo pronto, Esther pronunciou três códigos (não mencionados) e a equipe desapareceu dos jardins. --- X --- A atmosfera era densa, pegajosa. Olimpulus foi regulando o padrão vibracional dos terráqueos, cada qual com seu manto, nas proximidades de algumas rochas pontiagudas. Então, um paredão de dimensões impressionantes surgiu dentre a névoa escura. Ghamela anunciou a chegada do grupo ao ponto da cidadela de Thoros, uma fortificação draconiana de milênios e milênios, implantada por exilados de outros orbes que vieram tentar novas oportunidades evolutivas, mas fracassaram. O monitor do pocket usado por Olias passava os dados telepaticamente a todos. Uma cidadela de fato grande, com uma população de algo em torno de 50.000 habitantes trevosos. Os dados foram registrados nas colônias participantes da missão, para futuros estudos. Os sirianos, usando aparelhagens diferentes daquela de Olias, mapearam o labirinto subterrâneo de Thoros, detectando dois pórticos energéticos, como “portões de aço de grande proporções” (foi a linguagem usada, mas não eram desse material, obviamente), mas que estavam na posição horizontal, bloqueando escadas abertas no solo daquele trecho do Abismo. Ghamela indicou-nos o portão mais fraco. Nos transferimos ao mesmo ponto e vimos Sentinelas Draconianos com armaduras, portando armas de campos magnéticos. Os sirianos estavam designados para tais situações. Projetaram duas “bolhas magnéticas tipo cela”, que envolveram de imediato os pobres e ignorantes irmãos, desligando-os dos “magnetos de bulbo”, aparelhos parasitas de hipnose profunda. As bolhas-celas vermelhas desapareceram da vista de Olias, e da tela de seu pocket. A passagem estava livre, pois Olis-At-Sabh já havia dissolvido os portões. As nossas telas, localizadas dentro de cada manto dourado, na altura superior, nos indicavam o caminho, dentro de indescritível labirinto. Os alarmes eram acionados (luz vermelha no canto esquerdo superior da face interna do manto dourado). A equipe parava e aguardava o acionamento das bolhas-celas. Luzes vermelhas eram vistas nos corredores e de pois simplesmente desapareciam... Chegamos ao ponto onde um grande saguão se abria e escadas permitiam atingir a superfície do terreno da Cidadela de Thoros. Ali, ao menos cinco minutos de espera para que as bolhas-celas fizessem o seu efeito. Mas a partir deste ponto, uma verdadeira batalha se iniciou. Canhões de feixes magnéticos foram disparados da área interna da fortificação, vez que os sistemas de alarme de Thoros identificaram a nossa invasão. Escudos azuis e verdes formaram-se automaticamente a partir do comando de Olimpulus e Ghamela, absorvendo os feixes, criando um campo magnético imenso, também verde e azul. Olias, não tendo ciência do efeito, ficou admirado: os feixes emitidos contra a equipe eram transmutados e a energia aproveitada se transformou em campo magnético protetor, ampliando o efeito dos escudos originais. Quanto mais os canhões eram disparados, maior o campo de proteção ao redor da equipe se tornou. Nossos mantos ficaram verde-esmeralda, e nos formatos de bolhas-escudo. Andávamos normalmente e nos comunicávamos perfeitamente (telepatia). Olis-At-Sabh indicou-nos a fortificação de Thoros e mais bolhas-celas vermelhas foram geradas, desaparecendo. Vinte minutos se passaram e a guarda-real de Thoros foi totalmente exilada da área por meio destes campos magnéticos. Olhando para trás, enquanto caminhava, Olias viu um feixe magnético (como um laser) vermelho, vertical, com direcionamento para a direção da crosta terrena. Então, ao chegarmos na fortificação, aguardamos a chegada das “esferas de fogo”. Flamejantes, elas desceram do “nada” e foram demolindo as muralhas da fortificação, transmutando-as em feixes de luz azul e verde-esmeralda. Thoros encontrava-se num “bunker” subterrâneo, acompanhado de sacerdotes e cientistas. Um enorme laboratório tinha ligação com o “bunker”, por escadas. A equipe se dividiu. Olias deveria registrar todos os experimentos do Laboratório, junto a Esther e à equipe de São Paulo. As equipes do Rio e Minas, com Olimpulus, Olis-At-Sabh e Ghamela, aprisionariam Thoros e sua equipe da “nobreza abismal”. A impressionante série de experiências laboratoriais da fortificação deixou Olias impressionadíssimo: bancadas de laboratório eram usadas para experiências no desenvolvimento de psicotrópicos mais fortes, mediante o uso de “cobaias” (espíritos de ex-viciados que eram feitos prisioneiros após seu desencarne, sendo imantados pelas drogas astrais). As drogas novas, ainda em fase experimental, eram ministradas nos espíritos “cobaias”, que acorrentados a macas, nada podiam fazer. Os relatórios encontrados indicavam quando uma nova droga era “aprovada” por um “cientista” e a sua fórmula era, então, sugerida a traficantes encarnados, para que a desenvolvessem no plano material do planeta. Mas o que mais impressionou Olias foi a seção de medicamentos: a mesma situação verificada com os psicotrópicos foi atestada pelo irmão siriano na ala do Laboratório que era usada para o desenvolvimento de remédios que criam dependência química para doentes das mais diversas enfermidades, fazendo-se uso de desencarnados que eram hipocondríacos no plano terreno, como prisioneiros. Viciados em remédios e totalmente sintonizados com os miasmas das mais variadas doenças, eram imantados às macas desta ala, para experimentarem remédios “novos”, plasmados por cientistas que os desenvolviam com o intuito de criar a dependência química mais forte e rápida no plano terreno, para pacientes de variadas enfermidades. Horrorizado, Olias a tudo registrava. Uma equipe de socorristas de diversos postos de socorro do estado de São Paulo entrou e foi adormecendo os pobres espíritos-cobaia, desprendendo-os das macas e interrompendo experimentos que ainda se encontravam em andamento. Pirâmides de transporte foram plasmadas e os pacientes foram distribuídos pelos diversos postos socorristas do estado, para os atendimentos necessários. Os ovóides com pensamentos dementados, encontrados numa cela foram transferidos com pirâmides blindadas para um local desconhecido de Olias. Olias saiu do Laboratório chorando, em estado de choque. Esther modificou-lhe o estado emocional, dando-lhe um vidrinho de florais, que bebeu imediatamente. Recuperado, Olias se chocou novamente ao olhar para o “bunker”: Thoros e uma meia dúzia de seres gigantescos, cinzentos, estavam petrificados, paralisados, trancafiados em celas-bolhas vermelhas alaranjadas, que eram formadas por cristais hexagonais, como que dentro de estranhas “colméias”. Nenhum grito, nenhuma luta, nenhuma resistência. A fortaleza caíra. Esther avisou-nos por nossas telas que teríamos dois minutos até a chegada do “fogo eterno”, e assim, teríamos que partir. Levitando as bolhas-celas vermelhas apenas por controle mental, Olimpulus acionou um comando em seu pulso esquerdo e algumas centenas de pirâmides prateadas e douradas surgiram. A população da Cidadela de Thoros, já desligada dos aparelhos parasitas de hipnose, era docemente recolhida e as pirâmides subiram, uma a uma, num belo espetáculo de cores. Rio, Minas e São Paulo receberiam milhares de pacientes em suas colônias de amor, em poucos segundos... Chegamos ao antigo portão (já desaparecido). O feixe de luz vermelha, como potente laser, deslocava-se rapidamente para acima da névoa cinzenta daquela área do Grande Abismo. Olimpulus, Olis-At-Sabh e Ghamela transferiram as bolhas-celas vermelhas para o feixe, e elas também desapareceram. Um feixe único, de espectro menor, recebeu as bolhas-celas vermelho-alaranjadas. Então, Esther simplesmente nos tirou de lá... Continua na Parte 2. Olias Stella © 2013 MicrosoftTermosPrivacidadeDesenvolvedoresPortuguês (Brasil)
Posted on: Wed, 04 Sep 2013 16:00:08 +0000

Trending Topics



Recently Viewed Topics




© 2015