PERSEVERAR... SIM! Esta é mais uma das estórias... e - TopicsExpress



          

PERSEVERAR... SIM! Esta é mais uma das estórias... e história verdadeira: aconteceu com um vendedor, que morava na região do Colorado (EUA), há, provavelmente, uns quarenta e poucos anos. Deby era o seu nome. Casado, não tinha filhos. Insatisfeito com a sacrificada rotina de ser vendedor, um dia sugeriu à esposa que gostaria de vender tudo o que tinha, comprar um pedaço de terra e começar a fazer algo diferente. Depois de muito insistir, ela terminou cedendo. E assim fizeram: venderam a casa, algumas outras posses e adquiriram uma área bem razoável de terra. Lá construíram uma outra casa, cavaram um poço e começaram a trabalhar na terra. Num belo dia, ele bateu com a enxada numas pedras estranhas e... pretensiosamente, lavou-as, colocou-as numa mochila e foi até a cidade vizinha, onde procurou um ouvires. O ouvires analisou cada uma das pedras e, finalmente, curioso, perguntou ao Deby: “Onde o senhor conseguiu estas pedras?” Ao que ele respondeu: “Olhe, moço... elas estavam no fundo de um baú lá em casa e me disseram que fazia parte de uma herança de minha avó... daí eu querer saber se elas têm algum valor”. O ouvires voltou a falar e disse: “Pois é..., elas valem um bom dinheiro... isto é ouro!” O Deby ficou numa felicidade contida, mal esperando chegar em casa para contar à esposa a grande notícia. Chegando em casa, pegou-a pela mão e saiu, com a enxada na outra mão, e foram até o local onde havia as outras pedras. Cavou e achou mais. Cavou noutro... e noutro lado. Ao que a esposa sabiamente, disse: “Se nós dermos com a língua nos dentes, vamos ficar ilhados. Vai ser uma corrida louca pra cá. Acho melhor a gente tentar convencer algumas pessoas da nossa família a fazer o que nós fizemos. Compraremos máquinas, conseguiremos licença para mineração, contratamos quem for necessário e aí nós vamos ficar muitos ricos!” E assim fizeram: em menos de três meses estavam de vento em popa, garimpando ouro, muito ouro. Mas, em pouco tempo, o ouro começou a ficar escasso e, naturalmente, o sonho milionário foi se desmoronando. E as cobranças ao Deby e sua esposa eram constantes: “Vocês disseram que nós íamos ficar ricos... e, agora, o que produzimos só está dando para cobrir despesas de manutenção e pagamento dos trabalhadores”. Depois de muitas críticas, Deby resolveu: “sabem de uma coisa: vamos vender tudo. Pelo menos, a gente recupera o capital empregado... Cada um retoma ao seu antigo trabalho, inclusive eu, que vou voltar pra minha vidinha de vendedor”.E assim foi feito: venderam as terras, meio emprestáveis, e cada um retomou as suas origens. Por volta de um mês depois, Deby estava andando por uma calçada, segurando a sua pastinha de vendedor, e ficou curioso ao ver uma manchete num jornal: Descoberto o maior filão de ouro do planeta! Como ele havia trabalhado com ouro até pouco tempo, nada mais natural a curiosidade. Aproximou-se e viu uma foto que lhe fez acelerar o coração: reconheceu uma das máquinas e o novo proprietário das terras. Embaixo da foto, uma legenda: “Se os antigos donos tivessem sido perseverantes, não tivessem desistido e, por outro lado, tivessem cavado um metro a mais, de onde esta máquina estava, teriam encontrado o que nós encontramos”. Naquele momento, ele tinha duas opções: dar um tiro na cabeça ou... levantar, sacudir a poeira, dar uma volta por cima e dizer com muita convicção: “apartir de hoje, em qualquer situação da minha vida, jamais deixarei de cavar um metro a mais!” Esta história veio à tona, anos depois, numa entrevista sua à Revista Fortune (EUA). A repórter, em meio à entrevista, indagou-lhe: “Qual a razão do seu sucesso?” Ele lhe respondeu mostrando uma pequena placa de ouro que estava numa prateleira da sua estante: “Você quer ter sucesso na vida? Então... cave um metro a mais!”
Posted on: Tue, 17 Sep 2013 10:18:36 +0000

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