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PREFÁCIO DA PRIMEIRA EDIÇÃO Que prazer! Tem sido para mim escrever a prosa narrativa aos meus leitores é prazeroso narrar. Sou o Wagner Vinicius de Araújo Lemos, autodidata, aprendi a escrever lendo os livros da Academia Brasileira de Letras com os ensinos de Padre Antonio Vieira da Bahia, e Jose de Alencar escritor Cearense da romantismo literário brasileiro. Esteja sabedor leitores que sou romancista pela demanda, mas, por ter talento que me inspira a musa de Eça de Queirós escritor português do século XIX, ele foi precursor do realismo literário; autor de O primo Basílio, Os maias, Relíquia, O crime do Padre Amaro, A cidade e as Serras, A ilustre casa de Ramires e outros que não é preciso mencionar para afiançar sua importância para a literatura no mundo. Portanto, nobres e exigentes leitores a minha primeira prosa publicada fora Elizabeth Patrícia e Carlos Alves, procurei criar um enredo atraente ou sedutor, vendi mais de trezentos exemplares. Todo enredo desse livro é fruto de minha imaginação criadora. Todos os acontecimentos e fatos por mim narrados são fictícios. Embora a prosa narrativa esteja sendo o realismo. Depois dessa minha tentativa de me estabelecer como sendo romancista ou escritor nessa enredo medíocre, estava sendo persuadido em não ou nunca dormir sobre os louros ou deixar de continuar narrando minhas historias. Passaram seis meses, desde que tinha terminado a prosa mal acabada o último livro. Fui uma manhã à biblioteca pesquisar na enciclopédia Barsa para familiarizar ou afeiçoar sobre a Argentina, país da América do Sul. Durante duas semanas então, estivera lendo toda história política ou econômica daquele país; no entanto, nobre e amigo leitor somente teve o privilégio de conhecer um pouco; mas, muito pouco de nossos irmãos portenhos. No entanto, estava persuadido em escrever meu enredo contando da vida ou trabalho diplomático de um embaixador brasileiro em Buenos Aires. noutra ocasião fui as minhas pesquisas desta feita no Itamaraty, ou órgão instituição federal onde formam os diplomatas Brasileiros. Então, houve oportunidade em obter, informar ou saber melhor e de modo mais perfeito com referência as tarefas dos oficiais de chancelaria e embaixadores. Depois de escrever os enredos, colocar os personagens no enredo e realizar a narrativa, a verbalização dos fatos ou acontecimentos narrados por minha criatividade de autor. Todos os enredos ou capítulos com os acontecimentos são realistas. Entretanto, nobres leitores esse enredo, os personagens do livro, o ambiente são fictício. A maior parte do trabalho de publicar a prosa é realizado, publicado de forma artesanal. Minha cidade brevemente vai reconhecer os autores, reconhecendo os trabalhadores literários e apoiando-nos com a publicação dos romances, poesias e outra forma literárias. Retornando ao nosso assunto ou introdução deste enredo por mim narrador, deixo aqui meus sinceros agradecimentos aos leitores que compram minha literatura. Aos restaurantes e bares e universidade de minha cidade onde ando ou percorro vendendo os livros. De outro modo agradeço ou preciso agradecer ao nobre literato Dr. Marcos Vinício Vilaça presidente da ABL. - Academia Brasileira de Letras que reconhecera meu talento para a literatura, linguagem literária e humanidades. Um abraço, saudações literária. Wagner Vinicius de Araújo Lemos 10 de Dezembro de 2011 Revisão agosto 2012 Dedico este romance, enredo ao Wilson Ferreira Lemos, meu pai. Ele faleceu em 29 de junho do ano de 2012 deixando como herança ou legado muita dedicação a sua família, um exemplo de obstinação para realizar seus propósitos. Formou-se em direito na UFPE; antes, porém percorreu caminhos distintos: trabalhou de topografo no Paraná, fundou cidade; veio para Mato Grosso trabalhou na prefeitura de Mutum, em Cuiabá foi preso na quartelada de 64, somente retornando ao MT, em 1979. Wilson Lemos, foi assessor presidente do grupo executivo de licitação do governo Carlos Bezerra no Palácio Paiaguás, trabalhou na prefeitura de Rondonópolis na assessoria jurídica no governo Carlos Bezerra então prefeito; também trabalhou também na Câmara Municipal gestão Mauro Costa, e com o vereador Juca Lemos lutou para trazer melhoria de vida a população de Rondonópolis. De Wilson Lemos meu pai, eu conservo os princípios de civilidade, honestidade e trabalho. E, a persistência ou esforço para materializar, realizar minhas resoluções. A minha mãe Maria Carmelita de Araújo. Ao ilustre Marco Vinícios Vilaça, Presidente da ABL-Academia Brasileira de Letras. Ao magistrado Dr. Francisco Alexandre e o advogado Júlio de Almeida que deram oportunidade para estar dedicando exclusivamente à literatura. Aos leitores que compram minha prosa nas livrarias, pelos bares e lanchonetes, restaurantes por onde ando vendendo. Ao professor pernambucano do Recife o ilustre Alexandre doutor em Biblioteconomia departamento de ciências humanas da UFMT, Campos Rondonópolis. Que sempre me acolheu com estima deixando falar com os alunos em aula. EMBAIXADA BRASILEIRA EM BUENOS AIRES Marcos Aluísio e Calais eram designados para promover o comercio e cultura em Buenos Aires. Todas as resoluções eram tidas pelo então governo brasileiro com sede no Itamaraty, este tivera formado os embaixadores ou diplomatas, os oficial de chancelaria; as normas de comercio outro assunto debatido pelos representantes do Brasil naquela capital, estes o corpo diplomático. Havia essa época o MERCOSUL. O fluxo migratório dos brasileiros em Buenos Aires tinha sido mapeado pelos diplomatas, como também os muitos relatórios que divulgava toda economia, a sociedade, os tratados de comercio realizado com o Brasil. Diplomatas, chanceleres e também oficiais de chancelaria, estavam àquela tarde reunida na embaixada. Esperavam Marcos que estava com o cônsul numa visita a casa rosada. Havia de ter duas horas, desde que Marcos Aluísio chegara à embaixada. No amplo salão, estavam três ou quatro diplomatas muito bem portados ou vestidos elegantemente a conversar perto do piano. Era uma tarde, segunda-feira. Lembrou-me que as visitas ilustres ao embaixador esperavam ou aguardavam na sala do embaixador. Elena acabara de entrar, eram duas horas da tarde. O sol em seu reluzir entrava pela brecha da grande veneziana e dava-lhe um tom luzidio ao assoalho lustroso da sala. Em cima da mesa que estava revestida de uma toalha branca de crochê com ornamentos portenhos. Ao lado esquerdo, na parede uma enorme estante, tinham diversos livros, todos referentes ao trabalho diplomático. Havia uma bonita bandeira Brasileira estava estendida num mastro, tendo ao lado a bandeira Argentina e de Buenos Aires. Todas as pessoas que fossem podiam contemplar a suntuosidade, o conforto daquele salão da embaixada. Em outra parede estavam alguns quadros com os embaixadores do Brasil que em Buenos Aires estiveram anteriormente. Porém na sala havia três quadros a óleo com retratos de Mendonça, e San Martin. Esses foram heróis portenhos da época da fundação do país. Estava sobre a ampla mesa um lustre com várias luzes, também tinha um elegante tapete azul marinho sobre o assoalho, que distinguia aquele ambiente. Elena Janet estava no sofá ao lado de uma brasileira Flavia Cavalcante, que residia há seis anos na capital portenha. Ela viera de São Paulo, e começava lecionar sociologia na universidade de Buenos Aires. Na capital Argentina, o ensino superior e gratuito, e não existe vestibular para ser admitido na instituição do governo. Elena Janet era Oficial de chancelaria. Aquela manhã havia uma hora na sala de gabinete que conversavam sobre as dificuldades que enfrentava os emigrantes ou turistas brasileiros naquele país. Quando Elvi foi ao encontro de Maria Julia passeando em volta do jardim com sua filha no colo. Foi brevemente ao seu encontro. Mas, que maravilha! Ambas tinham sido amigas de faculdade. Maria Julia era um comportamento terno, sempre contente com a vida. As tarefas realizadas por ela eram fundamentalmente importantes para os resultados dos trabalhos diplomáticos. Elvi Ingrid a formosa bailarina esposa do embaixador. Alegrou-se ela imensamente com essa cena. Na sala, o Marcos o embaixador acabara de puxar uma cadeira e sentou. Após dar vistas nos documentos, conversou com Janet por alguns minutos brevemente assuntos relacionados aos Brasileiros que recém chegaram a capital da Argentina e foram à embaixada a tarde do dia anterior. Depois de cumprimentar todos, pôs-se a colocar o enorme guardanapo envolto do pescoço, enquanto alcançava os talheres com as mãos. Os convivas já estavam à mesa, contemplavam as uvas passas, as enormes maças argentinas nas fruteiras com bananas, que antes a chanceler tinha anunciado a refeição. Maneiras. Era esta forma de civilidade, etiqueta que cada qual na função tinha que saber aprender para trabalhar na embaixada. A governanta servira-o com duas, três conchas de sopa. Tinha uma enorme mesa farta aquele jantar, entre os ombros dos convivas entrava o oficial de chancelaria os servindo com generosidade à sopa, as torradas, as chávenas com chá preto a cada convidado. Todos olhavam seu talento de garçom. Contemplara eu aquele momento, um silêncio agradável, somente após o embaixador estar satisfeito os outros podiam conversar sobre outros assuntos. Serviam-se todos a contento, fartavam-se com as guloseimas, manjares. 18 out correção 2013.
Posted on: Sat, 19 Oct 2013 02:59:24 +0000

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