PRONUNCIAMENTO DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR GEN/BRIGADA PAULO - TopicsExpress



          

PRONUNCIAMENTO DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR GEN/BRIGADA PAULO CHAGAS A IMPORTÂNCIA DO POSICIONAMENTO DOS ALTOS COMANDOS DAS FORÇAS ARMADAS NA CRISE QUE SE APROXIMA "As análises e conjecturas sobre o futuro próximo do Brasil, em PRONUNCIAMENTOS DE GENERAIS: Face da situação da economia que, segundo o Ministro Guido Mantega, enfrenta uma “mini crise” e da política, desorganizada e desmoralizada, permitem concluir, com larga margem de segurança, que a Nação se desloca em bloco, fora de forma, atabalhoadamente, ao arrepio da lógica, da razão e do interesse nacional, rumo a uma ditadura socialista no melhor estilo bolivariano. O governo, embora enfraquecido sob o ponto de vista da ética e da moral cristã, enfrenta frágil (ou quase nenhuma) resistência da oposição, composta por oportunistas imorais, por uma outra esquerda que dele só difere, talvez, por não estar integrada ao Foro de São Paulo, por alguns aloprados da ultra esquerda e por uma direita que tem vergonha de ser direita. Nesta conjuntura, em que o balanço lhe resulta ainda favorável, o governo aproveita para acelerar e efetivar a execução de planos e projetos que consolidam o enquadramento do seu objetivo final. Uma prova disto é a forma impositiva como o suspeitíssimo programa “mais médicos cubanos” está sendo implantado, apesar de toda a rejeição e dos protestos da sociedade. Sem dúvida, o PAC em vigor e na pauta não é de “aceleração do crescimento” mas de “aceleração do comunismo”, o que nos faz identificar no horizonte os indícios e as evidências de que, assim que possível ou necessário, o Partido dos Trabalhadores romperá suas tênues amarras com a estrutura legal e tentará um golpe institucional, visando a sua perpetuação no poder. Isto deverá ocorrer até o final do atual mandato presidencial, caso se configure nas pesquisas a impossibilidade de reeleição, ou durante o próximo, no caso da reeleição. O PT, seus aliados e a esquerda radical, bem como seus braços armados, homiziados no Brasil e além-fronteiras (MST, FARC, sindicatos de trabalhadores e do crime organizado e outros), encarregar-se-ão da criação do ambiente de terror, incerteza e insegurança que se caracterizará pela balbúrdia, por tumultos de toda ordem, pelo vandalismo, pela truculência, pelos saques e assaltos à propriedade privada e pública, tudo no melhor estilo das pré-revoluções comunistas. Neste ambiente de guerra civil, o PT e seus líderes apresentar-se-ão como a única força política capaz de restabelecer, pela FORÇA, a ordem pública! A submissão da sociedade e dos demais partidos políticos, desde já desmoralizados, justificará a imposição de uma ditadura bolivariana. Não será surpresa, se no próximo mandato, ocorra, " na lei ou na marra", a reforma da constituição, com ou sem o aval do Judiciário, visando a prolongar o mandato e torná-lo único. A grande vulnerabilidade deste plano está justamente na composição de meios da FORÇA que irá impor a nova ordem e respaldar a implantação do novo sistema, porquanto, com certeza, dela não farão parte as Forças Armadas do Brasil, as quais manter-se-ão fiéis aos pressupostos básicos da concepção jurídica e política do país e, neste caso, exercerão o papel da oposição que, hoje, deveria estar empenhada em preservar a democracia e frustrar no nascedouro qualquer ambição totalitária do Partido dos Trabalhadores e de seus aliados! Sustentando a certeza de que, na crise que se aproxima, as FA estarão coesas e unidas em torno dos propósitos democráticos que lhes incumbe a Constituição Federal, cabe aqui lembrar o texto estruturado na experiência, na personalidade e no comprometimento do Gen Ex Antônio Araújo de Medeiros, quando, há alguns anos, manifestou-se sob o título: “O que se espera do Alto Comando do Exército?” [Espera-se] “Que seja um colegiado composto pelos mais experimentados e competentes oficiais do Exército e que, como tal, pense o presente, projete e construa o futuro do Exército no contexto da Nação, realizando estas atividades inspirado nos Princípios Fundamentais estabelecidos pela Sociedade em sua Carta Magna, (...). Para tal, deve acompanhar, atento e permanentemente, a evolução política, econômica, social, científico-tecnológica e diplomática da Nação, de forma a poder projetar-lhe o futuro e confrontá-lo com os anseios da Sociedade, expressos nos princípios já citados, e posicionar-se, como referência, de forma transparente e sem comprometimento político ou ideológico, sempre que os rumos tomados venham a conflitar com aqueles princípios ou a interferir, de forma negativa, em seu dever constitucional.” A resposta do General Medeiros à sua própria pergunta serve ao Almirantado e ao Alto Comando da Aeronáutica! Gen Bda Paulo Jhyanne Chagas PRONUNCIAMENTO DO GENERAL Valmir Fonseca Azevedo Pereira A perda da dignidade ou esta M... não tem solução A perda dos mais elementares padrões que deveriam nortear o ser humano é fruto de sua degradação moral e ocorre de forma paulatina. A deteriorização, por ser de foro íntimo, não dói, pelo contrário, ao desprender - se de determinadas restrições, o individuo ficará apenas sob os reclamos de sua consciência, a qual ouvirá ou não. Aos pobres de espírito, apartados das leis divinas, os alertas de sua percepção interior de que está cometendo algum erro serão devidamente expurgados. Aos poucos, o sem - caráter cria uma barreira de falta de escrúpulos, e sem qualquer limite espiritual ou material, segue em frente. Caberia na falta do patrulhamento individual, o julgamento dos outros para coibir o finório, contudo, se a sociedade não tem meios, nem capacidade para admoestá - lo, o torpe, sob o manto da impunidade, poderá praticar as maiores barbaridades As sociedades, para distribuir justiça e determinar padrões para os seus integrantes, elaboram regras e leis que emanam da autoridade soberana, e impõem a todos os indivíduos, a obrigação de submeter - se a elas, sob pena de sofrerem as sanções previstas. Assim, para a convivência cordata e pacífica, na esperança de evitar abusos e distribuir Justiça, as leis foram criadas por uma sociedade para atender os seus anseios comuns. Evidentemente, pelos diferentes costumes, religiões e particularidades, inclusive históricas, as leis estabelecidas por uma sociedade podem não atender a outras, contudo, os princípios básicos, como a diferença entre o bem e o mal, são universais. O fenômeno geral de uma sociedade capaz de aceitar viver sob um contexto que agride despudoradamente o espírito da lei é catastrófico. De fato, podemos considerar que esta débil sociedade não tem os atributos para ser nomeada como uma Nação. Mas quando tal barbárie pode ocorrer? Em primeiro, devemos considerar que semelhante distorção é fruto de uma paulatina falta de honradez e do abandono dos valores e qualificações que deveriam amparar o ser humano, as quais foram relegadas a um segundo plano. Hoje, ao assistirmos à permanência no mandato do Deputado Donadon por opção de seus pares, ou pela insuficiência de votos para expurgá – lo do cargo, o Legislativo não apenas posta – se contra o Poder Judiciário que o condenou, e ainda faz muito mais: volta - se contra o próprio espírito da lei. Nada mais acintoso e deprimente do que testemunhar que a inqualificável decisão do Legislativo, não se baseou em diferente interpretação da lei, mas simplesmente no seu descumprimento. Não vamos falar sobre a impunidade do Deputado, fato explícito, mas dimensionar a triste realidade que foi a decisão de acobertamento de um parlamentar justamente condenado pelo Poder Judiciário. Ou seja, além do escabroso atropelamento da lei, tivemos o acintoso e flagrante desafio a outro Poder da República. Se não chegamos ao fundo do poço, pois tudo sempre pode piorar, estamos próximos. Infelizmente, a dura realidade é que a partir do jeitoso modo de sobreviver do nativo, convivemos nas últimas décadas com uma permissividade e uma pusilanimidade que foram encaminhados para a perda da dignidade que ora nos cerca. Portanto, é nítido que os maus - costumes, a falta de honradez e de responsabilidade forjaram uma deformação no cidadão, pronto para aceitar o que hoje engolimos sem a menor reação. Diante de quadro tão funesto, pouco nos resta de esperança de que este rascunho mal engendrado de Nação, um dia atinja o nível que os poucos não cooptados gostariam. Resta - nos esperar pelo pior ou revoltar - se contra a esbórnia política, econômica e moral que nos massacra. Como diz um descrente filósofo que admiramos: “esta M... não tem solução”. Pelo jeito, só com a volta do Lula. Ah! Ah! Ah!... Ah! Brasília, DF, 30 de agosto de 2013 Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Posted on: Mon, 02 Sep 2013 05:42:01 +0000

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