PROVA CONTRA A EVOLUÇÃO DE DARWIN...Quando deixam a glândula - TopicsExpress



          

PROVA CONTRA A EVOLUÇÃO DE DARWIN...Quando deixam a glândula pineal e se detêm no olho em si, os cientistas ficam ainda mais maravilhados. Não faz muito tempo, um conferencista defensor da Teoria da Evolução queixou-se das dificuldades por que passou quando, ante as câmaras de televisão, foi interrogado sobre como pôde evoluir-se algo tão delicado e tão complexo como o olho humano. Tudo o que ofereceu aos telespectadores foi uma vaga sugestão de como poderia ter ocorrido a evolução.O próprio Darwin lutou com esse problema. Em carta pessoal a Asa Gray, datada de 3 de abril de 1860, disse o pesquisador inglês que ficava todo gelado ao pensar no olho humano. Em sua conhecida obra A Origem das Espécies, ele afirma claramente:Supor que o olho com todos os seus inimitáveis dispositivos de ajuste do foco para diferentes distâncias, para admitir diferentes quantidades de luz, e para a correção de aberrações esféricas e cromáticas, possa ter sido formado por seleção natural significa, eu firmemente confesso, absurdo do mais alto grau.Quando primeiramente se dizia que o sol estava parado e que a terra girava ao redor dele, a opinião popular declarava uma doutrina falsa; mas o velho ditado Vox populi, vox Dei, como todo filósofo sabe, não pode ser aceito na ciência. A razão me diz que se numerosas graduações de um simples e imperfeito olho para um complexo e perfeito pudesse ser demonstrada, com cada etapa sendo útil ao seu possuidor, como certamente é o caso; se, ainda, o olho sempre variasse, e essa variação fosse herdada, como certamente seria o caso; e se cada variação pudesse ser útil a um animal sob mudança da sua condição de vida, então a dificuldade de crer que um perfeito e complexo olho pudesse ser formado por seleção natural ─ cogitação inalcançável pela nossa imaginação ─ então essa possibilidade não seria considerada como subversiva na teoria.(2)Seguindo o raciocínio de Darwin, não se pode explicar algo tão complexo e maravilhoso como o olho humano alegando meros processos evolutivos, pois todas as partes vitais do olho têm de ser perfeitas e estarem funcionando corretamente para que este possa enxergar. Não se conhece, na natureza, nenhum caso de olho em vias de desenvolvimento e que funcione. Até mesmo nas formas mais inferiores de vida, os olhos são capazes de cumprir plenamente a sua finalidade, diferindo sua complexidade somente quanto à graduação.Segundo o conhecimento atual da ciência moderna, a parte externa do olho é apenas uma pequena parte de um globo pleno de uma substância gelatinosa, situada numa cavidade protetora do crânio.Essa substância gelatinosa, por sua vez, está envolvida por três camadas de tecidos. A externa, fibrosa e dura, chama-se esclerótica, e dela faz parte também o branco do olho, assim como a córnea transparente que cobre a abertura da pupila. Depois vem a camada rica em vasos sangüíneos, e, mais adiante, a retina, sobre a qual se formam as imagens tal como numa película de câmara fotográfica. A luz entra pela pupila e atravessa a lente cristalina, que se ajusta para enfocar os raios luminosos sobre a retina, onde há dois tipos de células receptoras: os cones e os bastonetes. Os cones servem à percepção da luz intensa, como diurna; os bastonetes destinam-se ao trabalho do olho durante a noite, em horas crepusculares. Segundo os cientistas, na retina humana encontram-se cerca de seis milhões de cones e perto de cento e trinta milhões de bastonetes. A lente cristalina do olho humano, que pesa de 20 a 25 centigramas, é um corpo lenticular e transparente, situado na parte anterior do humor vítreo do olho. Seu nome provém do fato de ser ele parecido com um cristal. É a lente biconvexa do olho. A complexidade e perfeição do aparelho da visão supera em grau quase infinito às do mais admirável aparelho fotográfico já fabricado pelo homem! No processo da visão, as diferentes células reagem de modo distinto ante as diversas cores e graus de intensidade luminosa. Elas captam o estímulo luminoso e, mediante um processo fotoquímico, transmitem ao cérebro os impulsos nervosos, e de lá, numa operação ainda não de todo esclarecida, esses impulsos se convertem em imagens vivas, tridimensionais, cheias de colorido e movimento, e que podem ser armazenadas para futuras lembranças. Para descrever a constituição e o funcionamento do mecanismo do olho humano, que é de incrível delicadeza e complexidade, as obras especializadas no assunto, fruto de exaustivas pesquisas, gastam páginas e mais páginas. Em verdade, ele constitui-se de elementos altamente diversificados e especializados, com músculos, ligamentos, membranas, fluidos, condutores, nervos, pigmentos e vasos sangüíneos, que trabalham em plena harmonia com o propósito de produzir o sentido da visão. É impossível que este órgão tão completo tenha tido desenvolvimento gradual. Se existisse tudo no olho, menos a lente cristalina, ele não funcionaria. Se houvesse tudo, menos a retina, não haveria imagem. É absolutamente necessário que todas as partes vitais estejam ali, em pleno funcionamento, para que o olho não seja inútil. É este um verdadeiro problema para os defensores da teoria evolucionista, pois esta sustenta que somente evolui aquilo que beneficie de imediato a criatura. Assim, os próprios evolucionistas reconhecem que as diferentes formas de vida animal não podem caminhar cegamente para duas, três ou mais gerações futuras, considerando as suas necessidades de planejar metas e buscar alcançá-las. Suponhamos que alguma vez já tenha existido um olho parcial e, portanto, inútil. Como admitir a possibilidade de sobrevivência de seu possuidor, uma vez que tal olho não se desenvolveria nem em mil gerações até chegar ao ponto de permitir que a criatura pudesse ver, ou seja, com todas as suas partes funcionando na mais perfeita harmonia? A árvore evolutiva dos animais, apresentada pelos evolucionistas, mostra um largo e lento desenvolvimento do olho, com mecanismos defeituosos que não trabalham corretamente, mas que vão melhorando em sucessivas etapas. Não há nisso a menor coerência. A verdade é que à criatura têm sido dados olhos capazes de satisfazer perfeitamente suas necessidades básicas. A ostra, por exemplo, para poder sobreviver, precisa apenas perceber as sombras que passam ao seu redor, e por isso possui pequenas manchas sensíveis, capazes de detectar alterações na intensidade de luz incidida sobre o lugar onde se encontra. Essas manchas, embora possam ser classificadas como simples, todavia são completas. Funcionam e satisfazem às necessidades das ostras, o que é provado pela abundância da sua espécie.
Posted on: Sat, 23 Nov 2013 20:41:57 +0000

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