“Pensei por um longo período que estávamos intimamente ligados um ao outro. Jurei para mim mesmo que nossos olhares eram como correspondências trocadas sem a necessária resposta, a resposta sempre estava em nós. Era como se tivéssemos um dicionário contendo nossas expressões faciais. Incrivelmente óbvio… era amor. Entretanto as coisas mudam repentinamente. O sempre nem sempre é permanente. O amor nem mesmo por inteiro é suficiente. Tem lutas que eu deveria saber que passaria sozinho. Seria até egoísmo meu querer compartilhar minha dor contigo. Como John Green escreve em seu livro -” Esse é o problema da dor. Ela precisa ser sentida.”. Ontem era amor. Éramos nós. O sempre parecia real. O fim não era nem de longe o final. Hoje você é a dor, a história que parou de ser escrita no meio, acabando com o leitor e o leitor sou eu.”
Posted on: Fri, 15 Nov 2013 13:46:03 +0000
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