(Pondus) Na lucidez de minha alucinação, o pungente pensar faz-me evoluir. Reescrevo saudades não vividas e carrego minha nódoa e antiga dor que pelas vias de desalinhos me fazem hesitar. Transfixo a ponte não projetada da clausura do ego dormente que a mim nada agrega e domado por um ímpeto e perplexo sentimento de pesar no pairar do ininteligível, penso que penso sem pensar. Não sou poeta, tampouco escritor, sou um recôndito delírio no horizonte da existência, onde o meio já não me atrai e atesta-me de descrença no que vejo.
Posted on: Sun, 15 Sep 2013 23:34:25 +0000
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