Por: Luana Almeida A partir de 1º de dezembro, frequentadores - TopicsExpress



          

Por: Luana Almeida A partir de 1º de dezembro, frequentadores das praias de Salvador encontrarão um cenário novo. Em vez de estruturas improvisadas, a ocupação da areia das praias só será permitida com tendas padronizadas e vendedores uniformizados. É assim que a Secretaria de Ordem Pública do Município (Semop) pretende ordenar o comércio informal na orla. Agora, para atuar na região, comerciantes sem registro devem fazer o credenciamento, que começou ontem na Semop, na Barroquinha (leia abaixo).O número restrito de barraqueiros, segundo a titular da Semop, Rosemma Maluf, foi estipulado pela Superintendência do Patrimônio da União, por se tratar de área federal. A intenção não é acabar com a fonte de renda do vendedor. Só queremos organizar o que já existe. Não há pretensão alguma de transformar Salvador em uma Suiça. Os ambulantes nas praias são personagens da cultura da nossa cidade e não vamos privá-los de exercer suas funções. Ela destaca que o modelo também impede a superlotação. Quem optar por não sentar em nenhuma barraca terá espaço para estender sua toalha e aproveitar a praia.Também estará proibida a fabricação de alimentos na areia. Vendedores de queijo coalho, acarajé e peixe, comuns nas praias, deverão fazer os produtos em outros locais para vendê-los na areia. As baianas estão insatisfeitas (leia abaixo). Rosemma Maluf explica a medida: A água do cozimento e o óleo da fritura, geralmente, são despejados na própria areia, o que prejudica o meio ambiente. Ambulantes flagrados vendendo produtos que não atendam as nomas da prefeitura serão multados. O valor deve ser estipulado nos próximos dias. A partir de 1º de dezembro, frequentadores das praias de Salvador encontrarão um cenário novo. Em vez de estruturas improvisadas, a ocupação da areia das praias só será permitida com tendas padronizadas e vendedores uniformizados. É assim que a Secretaria de Ordem Pública do Município (Semop) pretende ordenar o comércio informal na orla. Agora, para atuar na região, comerciantes sem registro devem fazer o credenciamento, que começou ontem na Semop, na Barroquinha (leia abaixo). O número restrito de barraqueiros, segundo a titular da Semop, Rosemma Maluf, foi estipulado pela Superintendência do Patrimônio da União, por se tratar de área federal. A intenção não é acabar com a fonte de renda do vendedor. Só queremos organizar o que já existe. Não há pretensão alguma de transformar Salvador em uma Suiça. Os ambulantes nas praias são personagens da cultura da nossa cidade e não vamos privá-los de exercer suas funções. Ela destaca que o modelo também impede a superlotação. Quem optar por não sentar em nenhuma barraca terá espaço para estender sua toalha e aproveitar a praia. Também estará proibida a fabricação de alimentos na areia. Vendedores de queijo coalho, acarajé e peixe, comuns nas praias, deverão fazer os produtos em outros locais para vendê-los na areia. As baianas estão insatisfeitas (leia abaixo). Rosemma Maluf explica a medida: A água do cozimento e o óleo da fritura, geralmente, são despejados na própria areia, o que prejudica o meio ambiente. Ambulantes flagrados vendendo produtos que não atendam as nomas da prefeitura serão multados. O valor deve ser estipulado nos próximos dias. Barraqueiro das antigas Carlos Alberto Calixto comercializa cerveja e refrigerante no Porto da Barra há 30 anos. Nos próximos dias, ele pretende se credenciar na prefeitura para continuar vendendo na praia. Não quero perder minha guia. Já tenho uma clientela fiel e essa é minha fonte de renda, afirma Calixto. Para ele, é importante que haja um ordenamento na orla desde que todos os vendedores sejam incluídos. Não é justo limitar para 200 o número de barracas. Muito pai de família vai ficar sem o ganha-pão, afirma o comerciante. Tabuleiros em fúria Baianas retadas Cerca de 40 baianas de acarajé protestaram em frente ao prédio da Justiça Federal, em Sussuarana, para pressionar o juiz Carlos DÁvila a rever a proibição da montagem de tabuleiros na areia das praias de Salvador. A presidente da Associação das Baianas do Acarajé (Abam), Rita Santos, disse ter informado ao juiz que duas empresas firmaram uma parceria com a entidade para recolher o azeite usado na fritura, mas, mesmo assim, DÁvila manteve a decisão. QUEREM ACABAR COM AS BAIANAS DE ACARAJÉ.
Posted on: Tue, 12 Nov 2013 13:50:25 +0000

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