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Por: Nós da Praça ( Blog ) Trabalho interdiciplinar de conlcusão de semestre de 7 esudantes de jornalismo da UNa Segunda-feira, 11 de novembro, 10h30. O sistema de controle do SanTáxi registra 370 corridas e pode chegar a uma média de 800 atendimentos por dia. A informação precisa é do taxista Geraldo Jota que a obteve a partir do sistema de controle do ponto de táxi da Praça de Santa Tereza. Além desse sistema de registro das corridas por taxista/horário/chamado, o ponto possui guarita, três câmaras de segurança, dois números de telefone e uma área coberta para o conforto dos usuários. A frota conta atualmente com 93 carros registrados no sistema do grupo informal criado em 2003, depois da reforma da Praça. “O ponto antes localizado no centro da Praça precisou ser transferido para uma das extremidades. Daí os 32 taxistas (amigos) nos unimos e organizamos uma entidade informal para gerir o novo ponto. Elegemos um presidente, um vice-presidente, um tesoureiro e três conselheiros,” conta Geraldo Jota, taxista há 25 anos e atual tesoureiro do SanTáxi. Os profissionais do ponto são em sua maioria, de acordo com o tesoureiro, moradores do próprio bairro. “Para fazer parte do grupo, o taxista deve frequentar o ponto, ter boas referências e estar disposto a atender bem o passageiro,” completa. A estrutura do grupo rende alguns atributos ao ponto: “O SanTáxi pode ser tido como o maior ponto de táxi de Belo Horizonte devido aos quesitos número de taxistas e organização. Nos outros pontos há muito atrito, aqui não,” afirma. Os clientes De acordo com o taxista, a maior parte dos chamados é feita por telefone. Durante a semana, os passageiros são mais os moradores do próprio bairro; já nos finais de semana, os frequentadores de bares e restaurantes engrossam a fila. “Nos dias úteis, a maior parte das corridas têm como destino a região hospitalar, pois as linhas de ônibus de Santa Tereza não vão até lá,” acrecenta. Há mais de 10 anos na extremidade oeste da Praça, a da Rua Adamina, o grupo já estabeleceu uma rede de relações com os comerciantes e com os lavadores de carros da redondeza, dos quais os taxistas são clientes e prestadores de serviço ao mesmo tempo. “Somos tão de confiança que quando um aluno do Colégio Militar adoece ou se machuca, os pais ou disciplinários confiam em nós a tarefa de conduzirmos o aluno até o destino mais apropriado”, conta Geraldo Jota.
Posted on: Sat, 30 Nov 2013 19:10:49 +0000

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