Por favor leiam, reflitam e reenviem se possível!! Nós somos o - TopicsExpress



          

Por favor leiam, reflitam e reenviem se possível!! Nós somos o que pensamos e sentimos. Pura e simplesmente! 131. NÃO LOCALIDADE – Parte 1 (19.07.13) Cheguei ao Auditório dos Pacientes na Colônia “Harmonia e Paz”, com a palestra de Olimpulus quase começando. Ele me viu, sorriu e a luz da minha rosa chá brilhou mais forte. Sorri de volta e sentei-me. O auditório era especialmente projetado para acelerar a cura de pacientes das mais diferentes alas dos hospitais das colônias vizinhas e da “nossa”. Fui assistir a palestra, pois o tema muito me interessava e seria uma verdadeira revolução para, digamos, 99,9% dos pacientes! Fizemos a oração inicial e um feixe de luz azulada e dourada envolveu nosso querido irmão, que deu início aos trabalhos. Sem que percebessem, nossos queridos pacientes foram envolvidos por suave névoa rosada, quase alva, mas que lhes transmitia energias diversas com objetivos diversos: para cada um, um “remédio”; neste, um maior aumento das capacidades receptoras do campo mental; naquele, uma maior sensibilidade para o campo emocional; no outro, um feixe de energia para a recuperação de algumas memórias que seriam necessárias ao pleno entendimento do tema abordado. “Boa noite, queridas irmãs e irmãos! É com imensa alegria que me dirijo a todos, para apresentar um tema fascinante, um conhecimento pouco difundido entre os encarnados e desencarnados, mas que faz parte da vida de todos”. “Este tema relaciona-se diretamente com a recuperação de vocês, com um maior entendimento dos princípios que regem todas as reencarnações e, principalmente, com a cura de todos os males. Vejam, pois, que reveste-se de enorme importância e, creiam-me, justamente por tal caráter, é pouco difundido no plano terreno”. “Falaremos hoje de um aspecto que beira à magia, à fantasia, mas que é real, e usado em nossos hospitais, na cura das doenças, das obsessões, das idéias fixas, no apagar das memórias doentias, no amenizar dos sofrimentos, no poder da oração e da vibração”. “Imaginem queridas irmãs e irmãos, que quando estavam no plano material, ao se recolherem nos seus momentos de prece, dirigiam seus pensamentos e sentimentos a um santo ou à uma santa da qual eram devotos, ou a um mentor querido. Imaginem que quando iam à igreja, ao seu templo, e se ajoelhavam, fazendo suas preces, e percebam que rezavam direcionando idéias, sentimentos e pedidos ao ‘ser celestial’ no qual depositavam suas esperanças. Lembram-se desses momentos?”. A reação no auditório foi imediata: pacientes mexeram-se, alguns mudaram de posição, outros ficaram visivelmente mais atentos e alguns ansiosos. Olimpulus continuou... “Pois bem, irmãs e irmãos, naqueles instantes gloriosos, das preces sentidas, das lágrimas escorrendo pelas faces, do terço agarrado com força, dos joelhos entregues ao chão, podem me dizer se vocês sabiam onde estava o santo ou a santa da qual eram devotos?”. Novamente a reação no auditório foi imediata: pacientes arregalaram os olhos, ficaram espantados. “Certamente que não - seria a resposta de vocês. Mas percebam, vocês sabiam da existência dos santos ou das santas para os quais estavam orando, só não sabiam onde eles ou elas estavam...”. “Mesmo assim, sua fé os colocava de joelhos, e as preces eram feitas!”. “Hoje, encontram-se em convalescença, na espera de dias melhores. Uns ainda sentem dores, outros incômodos e sensações desagradáveis. Alguns se sentem muito inseguros, outros ainda se lembram de cenas dolorosas”. “Socorridos, depositam agora suas esperanças em nós, que trabalhamos nas alas dos hospitais onde se encontram internados. Nosso amor, nosso carinho e nossa amizade os envolvem com ternura e compreensão. Nós os alimentamos, medicamos e lhes mostramos novos horizontes a serem alcançados”. “Pois bem, se eu lhes disser que podem curar-se sozinhos, que as sensações desagradáveis que ainda estão em ressonância, as memórias dolorosas, as tristes lembranças, o arrependimento e tantos outros sentimentos de baixo padrão vibratório, que podem ser desligados, limpos, afastados, vocês certamente não aceitarão tal conceito, o recusarão, e se manterão na dependência de nosso atendimento, para encontrarem o alívio que tanto buscam”. “O exemplo que há pouco lhes apresentei é muito bom, e quero que entendam que ao fazerem suas orações, elas de fato chegavam a quem vocês direcionavam. Sentimentos, pensamentos, fé, resignação, confiança, esperança são energias, e quando são acionadas, não há qualquer barreira que as possa impedir de seguir um ‘caminho’, seja ele qual for”. “Esse singelo exemplo diz respeito ao que é conhecido por poucos na Terra como ‘não localidade’. A não localidade é estudada por alguns cientistas, filósofos e pensadores e seu conceito também começa a integrar-se a diversas religiões. Ela sempre existiu e é uma realidade. Acaso alguém aqui seria capaz de me indicar precisamente onde esteve e onde agora está a consciência de cada um de vocês?”. Mais uma vez a reação no auditório foi imediata: pacientes entreolhavam-se, aturdidos. Era evidente que não sabiam “onde” ficava a consciência...mas sabiam que a tinham... “Mas ela existe, não é?”. O auditório concordou com a cabeça, em sinal positivo. “Vejam, meus caros, há uma multiplicidade de energias cercando cada ser, o tempo todo. Boa parte delas não lhes traz sensação perceptível de imediato, mas todos vocês sabem perfeitamente o que é sentir medo, sentir raiva, amor, carinho, dúvida, calma, ansiedade. Vocês sentem, mas não sabem onde exatamente tais sentimentos se expressam, não é?”. O auditório respondeu com a cabeça, em sinal negativo. “E se eu lhes disser que antes da doença se manifestar em seus corpos da matéria, quando ainda se encontravam na crosta terrena, ela já existia como variadas formas de energia que iam se compondo ao seu redor, vocês saberiam me dizer onde ela ficava?”. O auditório novamente respondeu com a cabeça, em sinal negativo. “Pois todos esses exemplos seguem o conceito da não localidade! É algo real, imperceptível, mas real, e tem os seus efeitos, sem a menor dúvida! Tudo que não é ponderável, tangível pelos sentidos humanos, mas que existe, é difícil de ser percebido quando se está preso a um corpo material e, mesmo aqui, quando a matéria densa já se foi e agora a vestimenta é mais sutil, etérea, para a maior parte daqueles que já não mais se encontram no plano terreno, mas no plano astral, ainda é difícil de ser assimilado...”. “O conceito da não localidade é muito importante, pois ele traduz um fato relevante: podemos e devemos trabalhar com as energias, pois elas estão à nossa disposição, mesmo que não saibamos onde, e mesmo que não saibamos como!”. Compreendi na hora, mas muitos no auditório ainda estavam atônitos. Era mesmo difícil para eles entenderem a profundidade daquilo que Olimpulus passava... Olimpulus percebeu a situação dos pacientes, mas não desistiu: “Queridas e queridos, entendam o seguinte: vocês sempre foram um todo, único, indivisível. O que o ser pensa e sente, fora da matéria, na não localidade, influencia a matéria tangível, grosseira. O conjunto de pensamentos e sentimentos vai formando campos de energia e estes campos vão interagindo com a matéria mais grosseira. Se os pensamentos e sentimentos são leves, amorosos, iluminados, a saúde se manifesta. Mas se são grotescos, pesados, escuros e densos, essas energias, que vocês não conseguiriam ver, mas que existiam, se manifestavam no corpo, na forma de doenças”. “Vejam algo muito importante: antes da doença se materializar nas células, tecidos e órgãos, ela foi gerada, produzida, plasmada na não localidade. Depois, transformou-se, aglutinou-se, interagiu, instalou-se e manifestou-se nas células, tecidos e órgãos. Portanto, antes mesmo de uma doença se manifestar, é perfeitamente possível eliminar o seu foco, o seu campo energético doentio, por meio de pensamentos e sentimentos amorosos, gratos, plenos de luz”. “Hoje, muitos tiveram grande dificuldade em sair de seus leitos e chegar a este auditório. As energias doentias de outrora ainda se encontram presas aos seus ‘corpos’. E eu lhes pergunto: qual a causa dessas manifestações dolorosas, que tanto os incomodam?”. “É a não localidade energética que vocês estão acionando, como se apertassem um botão e permitissem o fluir energético do medo chegar e interagir com vocês. Ao apertarem outro botão, acionam o comando do arrependimento. Ao apertarem outro, da raiva, e assim por diante. Mas isso pode simplesmente cessar...”. “Agora, porém, quando lhes afirmo que podem e devem se curar, afastando-se das energias negativas, e absorvendo as suaves, amorosas e iluminadas, eu lhes digo que isso é perfeitamente possível, e que devem praticar diariamente exercícios que tornem consciente aquilo que efetivamente desejam: transformem seus pensamentos e sentimentos diariamente, desejando o bem, a saúde, usando ferramentas maravilhosas, tais como o entusiasmo, a alegria, a confiança, a fé inabalável, o amor pleno, repleto de luz! Deixem que o brilho emane de vocês! Façam-se luz, no lugar da escuridão! Entusiasmados diante das novas e infinitas possibilidades, coloquem-se como aqueles que em breve estarão atendendo e amparando, e esqueçam-se da condição de pacientes que são atendidos!”. Finalmente vi alguns sorrisos e faces rosadas. Alguns pacientes conseguiram compreender o que Olimpulus lhes transmitia...bastava mudar o foco, e as energias que se encontravam no “todo”, na não localidade, viriam em seu apoio, fazer parte deles, absorvidas, sintonizadas, integradas... Alguns se levantaram e se abraçaram. A luz rosa ficou mais intensa e se misturou a uma luz dourada. A alegria os tomava e o entusiasmo também. Vi no meu monitor portátil alguns sinais indicativos e Xehan me enviava uma mensagem, me perguntando qual seria o motivo da câmara de cristais da ala psicológica estar com “atividade anormal”, recebendo dados com códigos escuros. Ri, pois naquele instante ele não tinha percebido o que ocorreu: medo, dúvida, raiva, arrependimento, egoísmo, maledicência, revolta, ódio, avareza, se desprendiam dos pacientes que tinham compreendido a mensagem, e a carga energética deletéria estava sendo simplesmente transferida dos pacientes para os cristais da câmara...eles conseguiam ver um novo mundo, cheio de novas possibilidades, e transformavam-se ali mesmo! Mas alguns não reagiram e estranharam a reação dos outros. Não conseguiam entender, por viciação do campo mental, que era possível mudar e bastava ter vontade para isso. A dor e a doença neles estavam enraizadas fortemente e o vício de sentirem-se assim não os libertava. Fiquei triste ao perceber que muitos queriam a doença, a dor, a exemplo do que ocorre com milhões e milhões de encarnados, que optam por ficarem em condições limitadas, para não assumir responsabilidades, para se fazerem de vítimas, para se “encostarem”. Sim, muitos irmãos e irmãs ali, no auditório, tinham desencarnado sob tais tristes condições e estavam optando em assim permanecer, mesmo após a perda da veste carnal. Ali, estarrecida, me dei conta de que a opção, a escolha desses pobres irmãos era a doença! Não queriam realmente qualquer cura, mas ficar num leito. Não viam novas possibilidades. Não as queriam... Encerrada a palestra, esses irmãos “doentes” permaneceram sentados, aguardando que Enfermeiros os levassem de volta às alas dos hospitais. Outros, de pé, abordavam com alegria Olimpulus, que conversava com todos, animando-os e orientando-os. Seu brilho impressionava e as cores que dele emanavam a todos envolviam. Os pacientes sentados encontravam-se pálidos, após a névoa rosada se diluir. Adensamentos cinzentos retornaram às suas auras. Macas chegaram e foram recolhidos. Olimpulus olhou-me com ar significativo e “ouvi” seus pensamentos. “Precisamos conversar”, ele me disse. Continua na Parte 2. Stella Olimpulus
Posted on: Wed, 24 Jul 2013 15:46:11 +0000

Trending Topics



Recently Viewed Topics




© 2015