Presidente do Brasil, Dilma Rousseff; Presidente da Argentina, Cristina Kirchner; e Presidente da Bolívia, Evo Morales, participaram da Missa de Envio, encerramento da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), na praia de Copacana, na manhã deste domingo (28). Pelo visto o Papa Francisco tem reanimado a fé de muitos: Ano passado, Evo Morales desabafou: "Sou católico, mas estou decepcionado com a igreja". Neste ano, porém, participou, sorridente, da Missa de encerramento da JMJ. Cristina Kirchner superou os dissabores do passado, quando ela e seu marido, Néston - à época (2008) Presidente da Argentina -, ouviram palavras, diretas mas verdadeiras, sobre as estratagemas políticas com as quais o povo não mais se iludiria. Hoje, Cristina transparecia alegria, entre Dilma e Evo. A Presidente Dilma cumpriu seu papel de Chefe de Estado como uma "anfitriã" e mãe amorosa. Basta saber se os "puxões de orelha" do Papa Francisco serão tomados como "interferência na Soberania" dos países, um discurso de "oposição" - tem gente que adora usar essa desculpa para não acolher propostas necessárias de mudança política -, ou como orientações para um mundo mais justo, solidário. Ninguém é obrigado a ser religioso, cristão, católico; mas todos devem ser comprometidos com a Justiça e a Solidariedade. Cristian Rogers S. D. - Editor jornaldoeletor.br
Posted on: Sun, 28 Jul 2013 16:14:05 +0000
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