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QUEM ESTA CRIANDO OUTRA CRISE NA SEGURANÇA PUBLICA AGORA É O PROPRIO SECRETARIO BELTRAME: Ministério Público investiga novo comandante da Polícia Militar Coronel José Luís Castro Menezes é suspeito de ter cometido usurpação de função pública Ele era chefe do 1º Comando de Policiamento de Área durante polêmica operação em março deste ano, no Caju Enviar Imprimir Antôno Werneck (Email · Facebook · Twitter) Publicado: 7/08/13 - 21h17 Atualizado: 7/08/13 - 21h20 Novo comandante da PM Luís Castro em coletiva de apresentação do novo comando Foto: Pedro Kirilos / O Globo Novo comandante da PM Luís Castro em coletiva de apresentação do novo comando Pedro Kirilos / O Globo RIO - Escolhido há dois dias pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, para comandar a Polícia Militar, o coronel José Luís Castro Menezes é suspeito de ter cometido usurpação de função pública e está sendo investigado em inquérito instaurado pelo Ministério Público estadual. Castro era chefe do 1º Comando de Policiamento de Área (CPA) durante uma polêmica operação da PM em março deste ano, no conjunto de favelas do Caju, que antecedeu a chegada da pacificação à região. Durante a ação, moradores das favelas que não tinham envolvimento em crimes acabaram presos com base em investigações do 1ª CPA. O caso despertou uma antiga divergência entre as polícias: se a PM pode ou não fazer investigações. Na época, a chefe da Polícia Civil, delegada Martha Rocha, anunciou que entraria com uma representação na Corregedoria Geral Unificada contra a PM. Ela alegou que houve usurpação de função. ‘Participação de coronel não é direta’, diz Beltrame O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, informou ontem, em nota, que a “participação do coronel Luís Castro no episódio no Caju não é direta — foi no sentido de organizar a tentativa de uma ação conjunta, que acabou não acontecendo”. No entendimento de Beltrame, que tinha conhecimento da investigação, “a decisão do indiciamento cabe ao poder discricionário da autoridade policial”. O secretário lembrou, entretanto, que “esse episódio não tem relevância para a escolha do coronel Luís Castro para o cargo de comandante-geral da Polícia Militar, considerando o histórico de 28 anos de serviço prestados à corporação”. A operação da PM nas favelas do Caju aconteceu em 15 de março. Dez pessoas tiveram a prisão temporária decretada pelo plantão judiciário com base numa investigação do Serviço Reservado (P-2) do 1º CPA. Segundo o MP informou na época, a investigação “continha uma série de graves equívocos, tais como divulgação de imagens que não correspondiam aos nomes, e a apresentação de pessoas “honestas e trabalhadoras como se traficantes fossem”. Na mesma ocasião, um inquérito acabou sendo instaurado também pela 17ª DP (São Cristóvão) que terminou em abril com o indiciamento do comandante da PM e do tenente-coronel Antônio Jorge Goulart Matos, na época chefe do serviço reservado (P-2) do 1º CPA, responsável pelo relatório da operação. A investigação foi encaminhada ao MP, que pediu o arquivamento da acusação de abuso de autoridade, mas manteve a de usurpação de função pública. Leia mais sobre esse assunto em oglobo.globo/rio/ministerio-publico-investiga-novo-comandante-da-policia-militar-9412283#ixzz2bL3jbdvq © 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. Ministério Público investiga novo comandante da Polícia Militar oglobo.globo Coronel José Luís Castro Menezes é suspeito de ter cometido usurpação de função pública
Posted on: Thu, 08 Aug 2013 01:59:52 +0000

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