Quando criança, nas imediações de Brasília, ao invés da Ceilândia caótica, havia há poucas horas de carro aldeias indígenas. Meu pai explicou-me que quando criança no Maranhão, no Pará e no Amazonas se deparara com Católicos querendo transformar os índios em brancos, aculturá-los, mas sem nada aprender com eles, sempre com muito a ensinar,; americanos protestantes que dizimavam aldeias e tomavam as terras, donos de madeireiras e judeus que trocavam informações, criavam empresas usando os conhecimento auferidos , sem matar a ninguém. Por conta desses fatos reiterados por anos, em todo Norte os únicos evangélicos obtiveram sua atenção, ao invés da indiferença por tanta covardia praticada, fora justamente o Pastor antropólogo, pai da sumida atriz Lídia Brondi e um rapaz, filho de uma casal de amigos, com 2 irmãs, que morava no mesmo Edifício que minha avó e segundo meu pai era tão íntegro quanto o pai dele. Os demais eram puro preconceito e desrespeito a multiplicidade que forma a cultura nacional. Nada diferente vira no Sul do país. Quer lidar com alguém que respeite as diferenças fale com um judeu, quer ser aculturado, com um padre, quer ser massacrado com um evangélico fanático norte-americano. Ainda bem que gostávamos do mesmo Pastor com perfil de antropólogo e propalando uma amizade e Intimidade com Espírito Santo, sem ficar no maniqueísmo do é de deusi não é de deusi do Idamindadazinho.
Posted on: Tue, 20 Aug 2013 19:34:29 +0000
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