Quando eu terminei meu curso de Comunicação Social, nas áreas de Rádio e TV mais Relações Públicas na UFPB, foi muito importante para mim, na hora do juramento eu só pensava em usar os microfones de uma emissora para ajudar aqueles que precisassem da minha voz, para que meu grito de socorro ecoasse para chamar a atenção das autoridades para algum problema que pudesse surgir e assim sucessivamente. Mas um espaço assim é difícil nas Rádios do meu Brasil. Falta Programas de entretenimento e assistencialismo, não apenas só de política, anunciar a hora certa e tocar músicas horríveis até encher o saco dos ouvintes. Não se ouve mais rádio como antigamente. O negócio agora é macular a imagem de "sicrano e beltrano" mas não somos nós que vamos julgar os crimes de políticos e sim a Justiça, TCE, TCU, MPF entre outros... Os donos das emissoras não abrem espaço para ser mostrado a realidade da vida, dando dicas de saúde, Jurídica, Consumidor, Família etc...Eu desafio alguns radialistas saberem quantos casos de Dengue, Aids, Tuberculose, Lúpus, Hanseníase etc.. na sua cidade talvez até o Secretário de Saúde não saiba. E ainda tem aqueles que se intitulam "profissionais" fazem um crachá coloca um colete com o nome IMPRENSA e saem cobrindo matérias, sem mesmo saber ler e escrever, entrevistar? O Entrevistado dá um olê no entrevistador. Quando um órgão representativo vai querer tomar providências são chamados de "Perseguidores". Minha pergunta é: Por que a maioria querem ser da Imprensa?
Posted on: Sun, 14 Jul 2013 14:34:37 +0000
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