Quanto vale uma vida? Quanto vale uma amizade (verdadeira)? Quanto vale um desconhecido? Tantas perguntas né! Mas tudo se resume em uma só resposta. Estava vindo do Assai Atacadista (Campo Grande MS) hoje 06-10-2013, desci de carro o viaduto da Salgado Filho pela faixa da direita para ter acesso a Norte Sul sentido saída para Sidrolândia, bem próximo ao Shopping Norte Sul Plaza deparei com um cortejo, e todos estava com pisca alerta ligado, foi quando fiquei na faixa da direita ao lado de um carro Gol, e ao me sensibilizar ao saber que era um cortejo fúnebre, perguntei para uma pessoa que estava sentado no banco do carona, se eu podia junto com minha família que estava no meu carro participar do cortejo, ele me respondeu: sim pode! Liguei meu pisca alerta e entrei no cortejo. Quando estava ainda no decorrer do cortejo (antes de chegar ao cemitério), comecei a falar com minha esposa que muitos passavam por nos irritado, com carro e som alto, alegre, em algumas casas outros festando, falei: muitos estão alegres, e esses aqui tristes por ter perdido um ente querido... Comentei também que muito tinha o maior respeito quando passava um carro funerário com um falecido antigamente, que hoje ninguém mais liga. Chegamos ao cemitério Jardim da Paz e lá participar do enterro, e quando percebi tinha muitas motos, e logo fiquei sabendo que era uma pessoa jovem e Palmeirense de 23 anos de idade, e foi vitima de um acidente de moto, e que passado muitos dias foi vítima de um enfarto fulminante! Pensei tão jovem e tão querido pelos familiar e amigo que restava em sua vida, e que nos últimos instante de ver seu rosto estavam quase todos chorando. Senti-me um estranho no meio deles, e até comentei com um participante que estava li porque sensibilizei, e ele me disse: o importante que vocês estão aqui. Quando deparei com os últimos momentos de ver o Adriano Marcos nessa terra, percebi que a pessoa que estava à frente de orientar o cortejo e enterro, era a pessoa que tinha falado para mim que podia sim participar do cortejo: emocionei-me silenciosamente e depois de tudo encerrado e todo indo embora, fui para minha casa, e ao chegar a casa descarreguei minha compra pensativo, como a vida esta cada dia tão passageira, tão rápida... Pensei e respondi a mim mesmo, que não tem valor à vida, e nem tem preço uma amizade, e o amor às pessoas temos de ter mesmo não conhecendo... A resposta é única: É amar o próximo como você ama a ti mesmo, não olhando quem é e são. Meus pêsames a família de Adriano Marcos!
Posted on: Sun, 06 Oct 2013 23:49:07 +0000
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