Quem são os autores do falso nome Jesus e do título Deus (Zeus) - TopicsExpress



          

Quem são os autores do falso nome Jesus e do título Deus (Zeus) ? O leitor notará por certo, e com surpresa talvez, que estaremos fazendo muito poucas citações. Estaremos nos esforçando deveras por dar aos leitores em pequeno espaço o que houve de importante e essencial em 15 séculos de história religiosa. Os manuscritos da Bíblia A história da Bíblia, como chegou até nós, é contada em seus manuscritos. Manuscritos são rolos ou livros (códices) da antiga literatura, escritos a mão em pergaminhos (pele de cabra ou carneiro) ou papiro (junco ou casca de árvores específicas). O texto da Bíblia foi preservado e transmitido mediante seus manuscritos. Nos tratados sobre a Bíblia, a palavra manuscrito, é sempre indicada pela abreviatura MS, plural MSS ou Mss. Há em nossos dias cerca de 40.000 Mss da Bíblia, preparados entre os séculos II e XV. O Antigo Testamento foi escrito originalmente em hebraico. Pequenos trechos como Esdras 4:8 a 6:18; 7:12-26; DayanUl 2:4 a 7:28 (Dn) e YarmiYAOHU 10:11 (Jr) foram escritos em Aramaico que é o mesmo que Siríaco. Depois do cativeiro Babilônico, os Yaohudim passaram a falar aramaico que era a língua falada pelo Messias e seus discípulos, embora também, naquele tempo, já se conhecesse o KOINE (comum), idioma popular do grego. Segundo alguns estudiosos da Bíblia, todo o Novo Testamento foi escrito nesse idioma com exceção do livro de ManYAOHU (Mt), que foi escrito em hebraico ou aramaico. Descobertas recentes lançam dúvidas sobre esta afirmação. É importante notar que os três idiomas da Bíblia ainda são falados hoje! O hebraico é a língua oficial da Nação de Yaoshorul; o aramaico é a língua dos cristãos assírios na Pérsia e no Iraque; o grego, naturalmente é a língua da Grécia. Embora com o passar dos tempos, esses idiomas tenham sofrido algumas modificações, têm pouca diferença, e as suas bases são as mesmas. O Hebraico Na própria Bíblia a língua hebraica é chamada judaica (NaokhemYAOHU 13:24) (Ne), ou a língua de Canaã (YaoshuaYAOHU 19:18) (Is). O Alfabeto (Alefbets) que é usado possui 22 letras, todas consoantes, sem qualquer sinal de vocalização, pois os sons vocálicos eram supridos pelo leitor durante a leitura, o que dava origem a constantes enganos, porque haviam palavras com as mesmas consoantes, mas, com acepções diferentes. Quer dizer que a pronúncia exata dependia da habilidade do leitor, levando em conta o contexto e a tradição. É por causa disto que perdeu-se a pronúncia de muitas palavras Bíblicas. Mais tarde, após o século VII, um sistema de sinais foi inventado com pequenos símbolos, para indicar as vogais corretas. Esses pontos são colocados em cima, em baixo ou dentro das consoantes, perpetuando-se assim a pronúncia tradicional da palavra. A esse sistema chama-se Massorético, que deriva-se da palavra MASSORETAS, derivada de MASSORAH, que quer dizer tradição. Massoretas são Yaohudim habitantes de tiberíades que no século VI fixaram a pronúncia já tradicional do hebraico. Qualquer texto bíblico posterior ao século VII é chamado Massorético, porque contém os sinais vocálicos. O Aramaico Era a língua falada pelos povos ao Norte e Nordeste de Canaã, da Síria até o Alto Eufrates. O aramaico é um idioma semítico falado desde 2000 AM em Arã e Síria. A influência do aramaico foi profunda sobre o hebraico, começando no cativeiro do reino de Yaoshorul em 722 AM, na Assíria e continuando através do cativeiro do reino de Judá em 587 AM, na Babilônia. No ano 536 AM, quando Yaoshorul começou a regressar do exílio, falava o aramaico como língua vernácula. E é por essa razão que no tempo de Esdras, as escrituras ao serem lidas em hebraico, era preciso que o seu significado fosse explicado. (NaokhemYAOHU 8:5,8) (Ne). Nos tempos do Messias YAOHUSHUA, o aramaico tornou-se a língua popular dos Yaohudim e nações vizinhas; estas foram influenciadas pelo aramaico devido às transações comerciais dos Arameus na Ásia Menor e Litoral do Mediterrâneo. Em 1000 AM o aramaico já era a língua internacional do comércio nas regiões situadas ao longo das rotas comerciais do Oriente. O aramaico é também chamado de Siríaco (DayanUL 2:4 (Dn); Esdras 4:7. ARC) e também Caldaico (DayanUL 1:4) (Dn). O aramaico tinha também o mesmo alfabeto que o hebraico, apenas diferia nos sons estruturais de certas partes gramaticais. Como o aramaico não tinha vogais, era muito parecido com o hebraico. O Grego Quando Alexandre o Grande dominou o mundo com o Império Grego-Macedônio, levou o KOINE (comum), que era o idioma falado pelo povo do seu império. Sendo esse idioma de clareza, qualidade definida, facilidade de expressão e de comunicação. O Grego faz parte do grupo das línguas Arianas. Vem da fusão dos dialetos Dóricos e Áticos. Os Dóricos e os Áticos foram duas das principais tribos que povoaram a Grécia. Das linguagens bíblicas, o grego é o mais focalizado entre os povos atuais de línguas greco- latinas, devido à semelhança. O grego do Novo Testamento não é o grego clássico dos filósofos, mas o dialeto popular do homem de rua, comum, estudante, que todos podiam entender, denominado KOINE (comum). Esse dialeto formou-se a partir das conquistas de Alexandre em 336 AM. A Grécia tornou-se império cultural mundial, e toda a terra conhecida recebeu a influência da língua grega. O alfabeto grego tem 24 letras, sendo a primeira o ALFA e a última, o OMEGA. A Tradução da Septuaginta (LXX) O Antigo Testamento foi escrito em hebraico, e o Novo Testamento considera-se que tenha sido escrito em grego, embora até hoje não se possa provar a veracidade desta afirmativa, havendo boas razões para se pensar que partes bem maiores dele tenham também sido escritas originalmente em hebraico ou aramaico, além do livro de ManYAOHU (Mt). Uma tradução grega muito importante, do Antigo Testamento, chama-se Septuaginta. Foi a primeira versão do Antigo Testamento para o grego, no terceiro século. Conta Aristéia, escritor da corte de Ptolomeu Filadelfo que reinou de 285 - 246 AM, que ele escreveu a seu irmão, monarca Egípcio Filócrates (100 AC), que por proposta de seu bibliotecário Demérito de Falero, solicitou ao sumo-sacerdote judaico Eleazar, que lhe enviasse doutores versados nas Sagradas Escrituras para preparar-lhe uma versão das mesmas em grego. Ele muito ouvira falar das Escrituras, e queria a referida versão para enriquecer sua vasta biblioteca em Alexandria. O vocábulo Septuaginta quer dizer em latim SETENTA e é citado em referência da seguinte maneira: LXX. Essa tradução foi feita na ilha de Faros, no porto de Alexandrino por 72 sábios Yaohudim, sendo 6 de cada tribo em (100 AC). O trabalho foi realizado em 72 dias. Na Septuaginta, é registrada a presença de alguns livros apócrifos. Os Yaohudim, que fizeram a tradução, eram do Egito e foram influenciados pela literatura apócrifa. Os lívros apócrifos: TOBIAS - Este livro foi escrito em Caldáico. Tobias, pai e filho, foram seus autores. JUDITE - Ignora-se quem foi o autor desta história cuja tradição são usadas em Nome do Altíssimo. SABEDORIA - É incerto quem foi o autor deste livro, que trata da sua própria pessoa, enaltecendo as suas próprias qualidades. ECLESIÁSTICO - Seu autor, escreveu acerca da doutrina e da sabedoria. BARUQUE - Contrariamente aos profetas, que falaram por inspiração do Altíssimo (2Pe 1:21), Baruque não falou em Nome do Altíssimo. MACABEUS - Não se sabe o nome do autor deste livro, que narra a história dos irmãos macabeus. Logo depois da ressurreição e ascensão do Messias YAOHUSHUA, aqueles que foram testemunhas oculares de Sua glória, foram a todos os lugares, pregando a Gloriosa Mensagem. De boca em boca eles anunciavam as Boas Novas da Salvação que YAOHUSHUA havia trazido. Com o passar dos anos, entretanto, surgiu a necessidade de registrar aquilo que ensinavam; foi então que os livros do Novo Testamento começaram a ser escritos. Alguns foram escritos na Palestina, outros na Ásia Menor, na Grécia e em Roma. É bem provável que muitas cópias, logo após terem sido escritas, tenham entrado logo em circulação entre as congregações. Assim, pouco a pouco, cada congregação organizava a sua coleção de livros, que consideravam inspirados, colocando-os juntos às Escrituras do Antigo Testamento. Todo o Novo Testamento levou menos de 100 anos para ser escrito, porém levou mais de 400 anos para ser canonizado. Dos MSS originais, saídos das mãos dos escritores, não há nenhum. É provável que se houvesse algum, os homens os adorariam, mais do que o Seu Supremo Autor. A falta dos MSS originais provém do seguinte: O costume dos Yaohudim de enterrar todos os Mss estragados pelo uso, ou qualquer outra coisa. O monstro Antioco Ephifanes, Rei da Assíria (175-164 DM) dominou sobre a Palestina, e durante seu reinado foi extrememente cruel, sádico; tinha prazer em praticar a tortura. Decidiu exterminar a religião judaica, assolou Jerusalém em 168 DM, profanou o que restara do templo e destruiu todas as cópias que achou das Sagradas Escrituras. Nos dias do feroz Imperador Deocleciano (228-305 DM), os perseguidores dos convertidos ao Messias YAOHUSHUA destruíam quantas cópias achassem dos escritos sagrados. Ele chegou a julgar que tivesse destruído tudo, pois mandou cunhar uma moeda comemorando tal vitória. O Período Ante-Nicene Antes de abordarmos este assunto e os demais que se seguem, é necessário um importante esclarecimento para que o leitor medite atentamente. Suponhamos que um grupo de pessoas é seguidor da religião A. Por qualquer razão, um dia, 90% destes seguidores passam a crer em algo diferente, formando então a religião B. É um grande erro afirmar-se que a religião A se transformou na religião B pelo fato de grande parte de seus seguidores terem aderido ou formado a religião B. O correto é entendermos que, apesar de numericamente inferior, a religião A seguiu seu caminho, e a religião B saiu de dentro da religião A para um caminho diferente. Há um grande erro cometido por historiadores, comentaristas e outros estudiosos em afirmar que o Corpo de YAOHUSHUA, como é tratado nas Sagradas Escrituras o conjunto de pessoas que fielmente crêem nEle e O seguem, tenha se transformado numa série de religiões paganizadas e idolátricas ao longo dos séculos. O mais correto é, antes de tudo, considerar-se que muitos foram os que se desviaram da sã doutrina, formando religiões e mais religiões, mas não o Corpo de YAOHUSHUA, talvez numericamente em inferioridade, que contudo é um REMANESCENTE fiel atravessando os séculos, enquanto os desvios desta fé pura na doutrina de YAOHUSHUA e dos apóstolos se avolumaram em caminhos outros. O Corpo de YAOHUSHUA, que em hebraico é referido pela palavra Oholyao, não deve jamais ser confundido com as religiões que dele se desviaram. Em toda evasão majoritária existe sempre a fidelidade e permanência minoritária, à qual as, escrituras se referem como o REMANESCENTE. Assim,, quando nos referirmos ao cristianismo não estaremos nos referindo a este remanescente, a Oholyao, mas sim às religiões diversas desviadas da Oholyao. Em meados do segundo século, as congregações já haviam perdido muito da sua santidade, por causa da influência do judaísmo e, particularmente, do paganismo. O primeiro concílio, após a ligação da Igreja com o Império, é chamado de CONCÍLIO DE NICEIA. O período dos três séculos anteriores a este concílio é chamado ANTE-NICENE. Durante os segundo e terceiro séculos, a sabedoria bíblica, a fé genuína e total da palavra de YAOHU UL, foi bombardeada de todos os ângulos com interpretações variadas. A maioria dos grandes pais da igreja foram influenciados por filosofias baseadas em Platão, Aristóteles, Pitágoras e outros. A influência do judaísmo dentro da Oholyao foi mais fácil de ser reduzida pelos apóstolos, do que a influência do gnosticismo. Os gnósticos cristãos tentaram fazer o casamento entre a arte da sabedoria humana e a fé pura, chamada por eles de FÉ-CEGA. Damos aqui uma lista dos pais da igreja, que mais foram influenciados pelo gnosticismo
Posted on: Tue, 15 Oct 2013 02:49:51 +0000

Trending Topics



Recently Viewed Topics




© 2015